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Drogado Arrependido
(Diálogo ocorrido em reunião mediúnica)
ENTIDADE: É horrível morrer desta doença, a gente fica todo deformado. A gente fica... a gente baba... a gente fica todo manchado, sem cabelo. É a pior degradação que há.
COORD: Por que será que acontece isso com a gente, meu querido? Tem idéia?
ENTIDADE: Ai, eu vivi a minha vida. Vivi com droga, vivi com tudo.
COORD: Tudo aquilo que você pensou fazer, fez. Só que você não queria passar pela prova.
ENTIDADE: É muito difícil, é muito difícil. Às vezes me pergunto se Deus realmente existe.
COORD: Vamos ajudar você a melhorar um bocadinho? Preciso que nos conte por que motivo chegou até aqui. Trouxeram-no ou pediu para vir?
ENTIDADE: Eu não sei, eu não sei.
COORD: Tinha ouvido falar que havia um lugar onde curavam as pessoas que, como você, estavam naquela situação?
ENTIDADE: Olha, estou pedindo ajuda faz muito tempo.
COORD: Você mentalizou o socorro e alguém se aproximou para socorrê-lo. Vamos reformulando a mente do nosso companheiro para que ele possa ter entendimento de como as coisas acontecem quando nós não cuidamos devidamente do nosso corpo físico. Provas de vida, hábitos...
ENTIDADE: Eu vivi a vida como rei... eu só me diverti...
COORD: Você se divertiu muito, passou por todas as provas e teve como conseqüência esse final.
ENTIDADE: Isso é um pagamento?
COORD: É, de uma forma ou de outra, é um pagamento. Eu diria que é um reajustamento para a gente crescer.
ENTIDADE: Ai, ele falou para mim que é resgate.
COORD: É um resgate. Mas muita coisa que a gente resgata não é de outras vidas anteriores, mas pode ser desta última, por exemplo.
ENTIDADE: É, só pode ter sido desta última, porque eu peguei esta doença de tanta droga que eu usei, de tanta seringa que todo mundo usou.
COORD: O que você me diz, companheiro, dos que queriam aproveitar até ao último momento?
ENTIDADE: Que não vale a pena, não vale a pena nada.
COORD: Não vale a pena, não é verdade? Não vale?
ENTIDADE: Se eu pudesse ajudar uma pessoa que fosse, para não contrair esta doença...
COORD: Agora vamos pedindo aos nossos companheiros para fornecer ectoplasma suficiente a fim de dar um reajustamento, vamos dizer, generalizado no perispírito do nosso companheiro. (Vamos acalmando, vamos conseguindo que ele possa respirar com naturalidade, para que tenha um momento de reflexão maior e se lembre desta promessa que fez há minutos atrás, e ter condições de auxiliar aqueles que enveredam por esse caminho terrível). Está se sentindo melhor?
ENTIDADE: Eu estou. Eu agradeço muito e não vou esquecer nunca de ajudar, de trabalhar para ajudar essas pessoas.
COORD: Mas até agora há pouco, você estava no meio daqueles outros, que se juntavam àquela falange grande e incitavam as criaturas que ainda estavam por aqui a fazer uso daquilo, não é verdade?
ENTIDADE: E como, e como...
COORD: Não valeu a pena, não é meu querido?
ENTIDADE: Não.
COORD: Não, claro que não. Veja, você já está razoavelmente reajustado. Não completamente porque o seu caso foi mais profundo e teve uma participação muito ativa sobre criaturas que foram levadas por você, pelo seu grupo, a incidirem nas drogas. É preciso que tenha força de vontade muito grande, para não voltar a se reunir àqueles amigos seus, que não eram nada amigos, não eram amigos.
ENTIDADE: É que eu preciso de ajuda, eu preciso de ajuda, ajuda para não voltar mais para lá.
COORD: Então, você não vai mais voltar para aquele lugar, mas vai agora seguir um grupo destacado, que está aqui à nossa volta e vai conduzi-lo. Vamos recompor ligeiramente o seu aspecto, porque é preciso que ainda enfrente tudo isso, para valorizar mais a vida, os valores que Deus nos dá. Não é, meu querido? Está bom? Olhe aí um grupo muito dedicado. Você vai reconhecer entre eles alguns daqueles que vocês fizeram entrar nessas drogas e, por sua vez, agora, vão recompensá-lo na sua recuperação. Vamos desligando e você irá fazer comigo uma coisa que havia esquecido de fazer - uma prece. A prece vai ajudar você a se desligar mais rapidamente de tudo aquilo que está para trás. Se você quiser, repete, se não quiser, mentaliza o que eu for dizendo e vai devagarinho seguindo o seus companheiros, para uma recuperação mais aprimorada. “Pai Nosso que estais no céu....”
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Livro: Orientação a Desencarnados
Autor: Renato Ourique de Carvalho
Página 210
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31 de jan. de 2010
30 de jan. de 2010
Drogas by Daniela Marchi
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Drogas by Daniela Marchi
Daniela deixou um novo comentário sobre a sua postagem "Drogadictos":
Meu querido, esta questão talvez seja uma das mais preocupantes da sociedade moderna: o bombardeiro de química em nossos corpos!
Li no fantástico livro 'As Crianças Índigo' que o o Transtorno da Deficiência da Atenção e Hiperatividade (TDAH), manifesta-se na maioria das vezes em crianças extremamente inteligentes, espíritos maduros e muito antigos, reencarnado massivamente que, em corpos de crianças, apresentam o psiquismo avançado e por isso o excesso de atividade e falta de atenção na escola, afinal, para eles nada mais é novidade.
Se a orientação destas crianças fosse abordada de maneira diversa e criativa, nenhuma delas precisaria ser bombardeada com a famigerada 'Ritalina', medicamento 'da moda' que transforma as pobres crianças em autômatos.
Li inclusive que com tais crianças pode-se abordar assuntos mais complexos e rebuscados e não é preciso tratá-las como 'bobonas'.
Já o assunto que tange à depressão é igualmente grave: as pessoas supervalorizam o ego e a imagem que precisam apresentar para a sociedade, esquecendo-se do cultivo dos verdadeiros espirituais, então, se entopem de substâncias que depreciam a delicada atividade do cérebro, mas não bloqueiam, certamente, o funcionamento da mente, que atributo do espírito imortal, sendo que para se equilibrar, a mente desencadeia a reação de retração ou expansão, que não ocorre a contento com as intervenções químicas dos medicamentos.
Hoje em dia, toda e qualquer melancolia ou estado de tristeza passageiro costuma ser diagnosticado como depressão e as pessoas são impedidas de utilizarem sua poderosa força mental para reagirem por si mesmas e se reequilibrarem.
O resultado é que a humanidade tem ficado com seus nervos em 'frangalhos', sendo que, por conta da depleção da atividade mental, bloqueda pelos medicamentos usados indiscriminadamente, toda e qualquer decisão corriqueira do dia a dia parece um calvário para as pessoas.
A Espiritualidade nos ensina que todo deprimido, outrora, abusou da arrogância e supervalorizou seu ego em detrimento de seus irmãos... Se todos buscassem nas máximas Evangélicas lenitivos para seus males, na maioria das vezes fáceis de se vencer por si só, seriam, com certeza, mais felizes.
Lembremos o que o doce Mestre nos disse: 'Aquele que se humilha, será exaltado perante Meu Pai'. Beijos!
*
Daniela Marchi
Blog: http://atriomental.blogspot.com/
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Drogas by Daniela Marchi
Daniela deixou um novo comentário sobre a sua postagem "Drogadictos":
Meu querido, esta questão talvez seja uma das mais preocupantes da sociedade moderna: o bombardeiro de química em nossos corpos!
Li no fantástico livro 'As Crianças Índigo' que o o Transtorno da Deficiência da Atenção e Hiperatividade (TDAH), manifesta-se na maioria das vezes em crianças extremamente inteligentes, espíritos maduros e muito antigos, reencarnado massivamente que, em corpos de crianças, apresentam o psiquismo avançado e por isso o excesso de atividade e falta de atenção na escola, afinal, para eles nada mais é novidade.
Se a orientação destas crianças fosse abordada de maneira diversa e criativa, nenhuma delas precisaria ser bombardeada com a famigerada 'Ritalina', medicamento 'da moda' que transforma as pobres crianças em autômatos.
Li inclusive que com tais crianças pode-se abordar assuntos mais complexos e rebuscados e não é preciso tratá-las como 'bobonas'.
Já o assunto que tange à depressão é igualmente grave: as pessoas supervalorizam o ego e a imagem que precisam apresentar para a sociedade, esquecendo-se do cultivo dos verdadeiros espirituais, então, se entopem de substâncias que depreciam a delicada atividade do cérebro, mas não bloqueiam, certamente, o funcionamento da mente, que atributo do espírito imortal, sendo que para se equilibrar, a mente desencadeia a reação de retração ou expansão, que não ocorre a contento com as intervenções químicas dos medicamentos.
Hoje em dia, toda e qualquer melancolia ou estado de tristeza passageiro costuma ser diagnosticado como depressão e as pessoas são impedidas de utilizarem sua poderosa força mental para reagirem por si mesmas e se reequilibrarem.
O resultado é que a humanidade tem ficado com seus nervos em 'frangalhos', sendo que, por conta da depleção da atividade mental, bloqueda pelos medicamentos usados indiscriminadamente, toda e qualquer decisão corriqueira do dia a dia parece um calvário para as pessoas.
A Espiritualidade nos ensina que todo deprimido, outrora, abusou da arrogância e supervalorizou seu ego em detrimento de seus irmãos... Se todos buscassem nas máximas Evangélicas lenitivos para seus males, na maioria das vezes fáceis de se vencer por si só, seriam, com certeza, mais felizes.
Lembremos o que o doce Mestre nos disse: 'Aquele que se humilha, será exaltado perante Meu Pai'. Beijos!
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Daniela Marchi
Blog: http://atriomental.blogspot.com/
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Drogadictos
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Juventude medicada
Eduardo é um garoto de dez anos que adora ir à escola, mas não gosta de estudar. As delícias da escola, para ele, estão na chegada, no recreio e na volta para casa. Já as aulas são um martírio. O problema é que Eduardo não consegue parar, tampouco prestar atenção. O corpo de Eduardo o controla.
Ele não aprendeu que pode controlar seu corpo e que precisa se esforçar para focar a atenção e aprender. Então ele brinca, fala e pula o tempo todo.
A mãe de Eduardo não se conforma com as notas baixas e com as constantes reclamações sobre seu comportamento.
"Ele é um aluno inteligente, mas é hiperativo", disse um dia sua professora. Eduardo foi levado a vários médicos que disseram à mãe que o garoto nada tinha. Mas ela não desistiu até encontrar um que dissesse que Eduardo é portador do transtorno de deficit de atenção com hiperatividade (TDAH) e indicasse uma medicação. Hoje, o menino toma um remédio e isso deixa todos os adultos que convivem com ele tranquilos.
Claudia é uma adolescente de 15 anos com um tipo físico que ela chama de "cheinho": ela não é magra como se exige atualmente nem consegue ser.
As amigas são bem magras e, na visão de Claudia, fazem sucesso com os garotos por causa disso.
A garota sofre e está sempre triste. A mãe a colocou para fazer terapia, mas isso já faz um ano e a menina continua triste.
Então, alguém disse à mãe que levasse a filha a um psiquiatra.
Ela não consultou um, mas vários. No fim da jornada, conseguiu o que buscava desde o início: a indicação de um antidepressivo. Hoje Claudia toma um comprimido por dia e sua mãe está bem mais feliz.
Paula e Ricardo são amigos.
No ano passado, fizeram cursinho enquanto terminavam o segundo grau para prestar vestibular em uma universidade concorrida. Apesar de a família dos dois jovens não pressionarem, eles próprios se pressionaram além da conta porque queriam entrar na faculdade neste ano a qualquer custo.
Isso gerou uma ansiedade sem tamanho nos dois: palpitações, crise de choro, desânimo, irritação excessiva e insônia, entre outros, foram sintomas que se alternaram e transformaram a vida dos dois jovens em um inferno. O ginecologista da garota receitou um ansiolítico e ela indicou o remédio para o amigo. Até hoje os dois tomam o comprimido.
Rafael é um jovem com pouco mais de 20 anos, fanático por musculação e escultura do corpo. Na academia, aprendeu que podia facilitar o trabalho tomando anabolizante, que ele já indicou para vários conhecidos.
Está feliz com os resultados.
Os nomes citados são fictícios, mas as histórias, reais. E, ao contrário do que possamos pensar, não são casos isolados.
Tomar medicamentos na infância e na adolescência tem sido um fato muito mais corriqueiro do que deveria ser.
Pelo jeito, estamos estimulando a formação de uma geração de drogadictos -pessoas com dependência, física ou psíquica, de substâncias químicas- usuários de remédios. E nos preocupamos tanto com o uso das drogas ilícitas pelos jovens, não é verdade?
ROSELY SAYÃO é psicóloga e autora de "Como Educar Meu Filho?" (ed. Publifolha)
roselysayao@uol.com.br
*
Fonte:
http://www1.folha.uol.com.br/fsp/equilibrio/eq2801201007.htm
*
Publicado em: SinapsesLinks
http://sinapseslinks.blogspot.com/
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Juventude medicada
Eduardo é um garoto de dez anos que adora ir à escola, mas não gosta de estudar. As delícias da escola, para ele, estão na chegada, no recreio e na volta para casa. Já as aulas são um martírio. O problema é que Eduardo não consegue parar, tampouco prestar atenção. O corpo de Eduardo o controla.
Ele não aprendeu que pode controlar seu corpo e que precisa se esforçar para focar a atenção e aprender. Então ele brinca, fala e pula o tempo todo.
A mãe de Eduardo não se conforma com as notas baixas e com as constantes reclamações sobre seu comportamento.
"Ele é um aluno inteligente, mas é hiperativo", disse um dia sua professora. Eduardo foi levado a vários médicos que disseram à mãe que o garoto nada tinha. Mas ela não desistiu até encontrar um que dissesse que Eduardo é portador do transtorno de deficit de atenção com hiperatividade (TDAH) e indicasse uma medicação. Hoje, o menino toma um remédio e isso deixa todos os adultos que convivem com ele tranquilos.
Claudia é uma adolescente de 15 anos com um tipo físico que ela chama de "cheinho": ela não é magra como se exige atualmente nem consegue ser.
As amigas são bem magras e, na visão de Claudia, fazem sucesso com os garotos por causa disso.
A garota sofre e está sempre triste. A mãe a colocou para fazer terapia, mas isso já faz um ano e a menina continua triste.
Então, alguém disse à mãe que levasse a filha a um psiquiatra.
Ela não consultou um, mas vários. No fim da jornada, conseguiu o que buscava desde o início: a indicação de um antidepressivo. Hoje Claudia toma um comprimido por dia e sua mãe está bem mais feliz.
Paula e Ricardo são amigos.
No ano passado, fizeram cursinho enquanto terminavam o segundo grau para prestar vestibular em uma universidade concorrida. Apesar de a família dos dois jovens não pressionarem, eles próprios se pressionaram além da conta porque queriam entrar na faculdade neste ano a qualquer custo.
Isso gerou uma ansiedade sem tamanho nos dois: palpitações, crise de choro, desânimo, irritação excessiva e insônia, entre outros, foram sintomas que se alternaram e transformaram a vida dos dois jovens em um inferno. O ginecologista da garota receitou um ansiolítico e ela indicou o remédio para o amigo. Até hoje os dois tomam o comprimido.
Rafael é um jovem com pouco mais de 20 anos, fanático por musculação e escultura do corpo. Na academia, aprendeu que podia facilitar o trabalho tomando anabolizante, que ele já indicou para vários conhecidos.
Está feliz com os resultados.
Os nomes citados são fictícios, mas as histórias, reais. E, ao contrário do que possamos pensar, não são casos isolados.
Tomar medicamentos na infância e na adolescência tem sido um fato muito mais corriqueiro do que deveria ser.
Pelo jeito, estamos estimulando a formação de uma geração de drogadictos -pessoas com dependência, física ou psíquica, de substâncias químicas- usuários de remédios. E nos preocupamos tanto com o uso das drogas ilícitas pelos jovens, não é verdade?
ROSELY SAYÃO é psicóloga e autora de "Como Educar Meu Filho?" (ed. Publifolha)
roselysayao@uol.com.br
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http://www1.folha.uol.com.br/fsp/equilibrio/eq2801201007.htm
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29 de jan. de 2010
Galopando a Vida!
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Galopando a Vida!
✦
Quando estiveres em dúvida dá o próximo passo.
✦
A vida é muito curta para perdermos tempo odiando alguém.
✦
Não tens que vencer todos os argumentos: Concorda para discordar.
✦
Duas coisas indicam fraqueza: O calar-se quando é preciso falar, e o falar quando é preciso calar-se.
✦
Exige muito de ti e espera pouco dos outros.
✦
Muito sabe quem conhece a própria ignorância.
✦
O que não te mata torna-te mais forte.
✦
Inveja é perda de tempo: Já tens tudo o que precisas.
✦
Envelhecer é melhor do que morrer jovem.
✦
Aceita por completo a tua presença na Terra e escolhe, a cada momento, a beleza, a bondade, a verdade e a vida, lembrando-te sempre de que tudo isto e Deus é a mesma coisa.
✦
Não te armes em vítima e não te comportes como um salvador.
✦
Faz a paz com o teu passado, para que ele não estrague o teu presente.
✦
O que os outros pensam de ti não é da tua conta.
✦
O homem de bem exige tudo de si próprio; o homem medíocre espera tudo dos outros.
✦
Põe definitivamente de parte o hábito de querer mudar os outros.
✦
Mantém a cabeça sempre fria, o coração sempre quente e a mão sempre larga.
✦
Comporta-te como um “curandeiro” que traz alegria e luz, em vez de críticas ou indiferença.
✦
Deixa-te guiar pela intuição pessoal em vez de agires sob a pressão do medo.
✦
A passagem do tempo deve ser uma conquista e não uma perda.
✦
Quem não pode o que quer, que queira o que pode.
✦
É melhor morrer de pé do que viver de joelhos.
✦
Viver é a única coisa que não dá para deixar para depois.
✦
Colaboração:
Daniela Marchi - Araçatuba-SP
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Publicado em: SinapsesLinks
http://sinapseslinks.blogspot.com/
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Galopando a Vida!
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Quando estiveres em dúvida dá o próximo passo.
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A vida é muito curta para perdermos tempo odiando alguém.
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Não tens que vencer todos os argumentos: Concorda para discordar.
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Duas coisas indicam fraqueza: O calar-se quando é preciso falar, e o falar quando é preciso calar-se.
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Exige muito de ti e espera pouco dos outros.
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Muito sabe quem conhece a própria ignorância.
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O que não te mata torna-te mais forte.
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Inveja é perda de tempo: Já tens tudo o que precisas.
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Envelhecer é melhor do que morrer jovem.
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Aceita por completo a tua presença na Terra e escolhe, a cada momento, a beleza, a bondade, a verdade e a vida, lembrando-te sempre de que tudo isto e Deus é a mesma coisa.
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Não te armes em vítima e não te comportes como um salvador.
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Faz a paz com o teu passado, para que ele não estrague o teu presente.
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O que os outros pensam de ti não é da tua conta.
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O homem de bem exige tudo de si próprio; o homem medíocre espera tudo dos outros.
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Põe definitivamente de parte o hábito de querer mudar os outros.
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Mantém a cabeça sempre fria, o coração sempre quente e a mão sempre larga.
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Comporta-te como um “curandeiro” que traz alegria e luz, em vez de críticas ou indiferença.
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Deixa-te guiar pela intuição pessoal em vez de agires sob a pressão do medo.
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A passagem do tempo deve ser uma conquista e não uma perda.
✦
Quem não pode o que quer, que queira o que pode.
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É melhor morrer de pé do que viver de joelhos.
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Viver é a única coisa que não dá para deixar para depois.
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Colaboração:
Daniela Marchi - Araçatuba-SP
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28 de jan. de 2010
Mostre-me Deus
*
Prefácio do livro:
ATÉ o FINAL DA DÉCADA DE 1910, os humanos eram tão ignorantes sobre as origens cósmicas quanto sempre haviam sido.
Aqueles que não consideravam o Gênesis literalmente não tinham motivos para acreditar que houve um início.
O século XX viu uma explosão em nossa exploração do universo conforme novas técnicas e instrumentos tornaram-se disponíveis. Atualmente, a pesquisa de nossa origem é um campo muito ativo e avançado.
Este livro inovador explora a criação no ponto em que a ciência e a religião apresentam os mesmos questionamentos e compartilham os mesmos pensamentos. Esse é o lugar onde todos procuram e veem a mão de Deus.
Todos, leigos e cientistas, esperam encontrar esclarecimentos sobre as grandes questões envolvendo o início do universo.
Fred Heeren escreveu um envolvente e estimulante livro que sonda a fronteira da ciência e da fé, mostrando como elas se reconciliam.
Nesse livro, muito bem escrito, Fred trabalhou para mostrar que fé e ciência são compatíveis e se apoiamo Fiéis da Bíblia podem ficar seguros de que a observação do mundo é consistente com a palavra de Deus.
Na realidade, Mostre-me Deus argumenta que a ampliação do conhecimento irá somente aumentar o senso de maravilha e trazer mais segurança para a fé das pessoas.
Este livro pioneiro mostra que pessoas de fé e cientistas podem ter um diálogo saudável e construtivo para ambos, uma coisa que por muito tempo considerei crucial para a humanidade. É importante para o futuro da sociedade e da religião remover as barreiras dos mal-entendidos e desconfianças entre fé e ciência.
Ciência e religião não devem ser vistas como áreas separadas ou antagônicas. Essa visão negligencia uma parte de nossa humanidade e enfatiza outra parte de nós mesmos, como nossa carreira, e descarta a socialização, como família, amigos e comunidades, fazendo de nós pessoas incompletas.
Mostre-me Deus é um grande passo em direção à busca do conhecimento religioso e científico de forma bastante integral.
George F. Smoot
Laboratório Lawrence Berkeley Berkeley, Califórnia
Nobel de Física de 2006
*
Publicado em: Sinapseslinks
http://sinapseslinks.blogspot.com/
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Prefácio do livro:
ATÉ o FINAL DA DÉCADA DE 1910, os humanos eram tão ignorantes sobre as origens cósmicas quanto sempre haviam sido.
Aqueles que não consideravam o Gênesis literalmente não tinham motivos para acreditar que houve um início.
O século XX viu uma explosão em nossa exploração do universo conforme novas técnicas e instrumentos tornaram-se disponíveis. Atualmente, a pesquisa de nossa origem é um campo muito ativo e avançado.
Este livro inovador explora a criação no ponto em que a ciência e a religião apresentam os mesmos questionamentos e compartilham os mesmos pensamentos. Esse é o lugar onde todos procuram e veem a mão de Deus.
Todos, leigos e cientistas, esperam encontrar esclarecimentos sobre as grandes questões envolvendo o início do universo.
Fred Heeren escreveu um envolvente e estimulante livro que sonda a fronteira da ciência e da fé, mostrando como elas se reconciliam.
Nesse livro, muito bem escrito, Fred trabalhou para mostrar que fé e ciência são compatíveis e se apoiamo Fiéis da Bíblia podem ficar seguros de que a observação do mundo é consistente com a palavra de Deus.
Na realidade, Mostre-me Deus argumenta que a ampliação do conhecimento irá somente aumentar o senso de maravilha e trazer mais segurança para a fé das pessoas.
Este livro pioneiro mostra que pessoas de fé e cientistas podem ter um diálogo saudável e construtivo para ambos, uma coisa que por muito tempo considerei crucial para a humanidade. É importante para o futuro da sociedade e da religião remover as barreiras dos mal-entendidos e desconfianças entre fé e ciência.
Ciência e religião não devem ser vistas como áreas separadas ou antagônicas. Essa visão negligencia uma parte de nossa humanidade e enfatiza outra parte de nós mesmos, como nossa carreira, e descarta a socialização, como família, amigos e comunidades, fazendo de nós pessoas incompletas.
Mostre-me Deus é um grande passo em direção à busca do conhecimento religioso e científico de forma bastante integral.
George F. Smoot
Laboratório Lawrence Berkeley Berkeley, Califórnia
Nobel de Física de 2006
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27 de jan. de 2010
O segredo da cebola
*
O SEGREDO DA CEBOLA
Em 1919 quando a gripe matou 40 milhões de pessoas, havia um médico que visitava muitos granjeiros para ver se os podia ajudar a combater a gripe. Muitos dos granjeiros e suas famílias haviam contraído a gripe e muitos haviam morrido.
O médico chegou a uma granja e para sua surpresa, todos estavam muito saudáveis. Quando o médico lhes perguntou que coisa diferente estavam fazendo, a esposa respondeu que ela havia colocado uma cebola com cascas em um prato nas habitações do lugar.
O médico não podia crer…perguntou se podiam lhe dar uma delas para colocar sob o microscópio. Ela lhe deu e ele encontrou o vírus na cebola.
Obviamente, ela havia absorvido a bactéria mantendo saudável toda a família.
Também escutei outra história de minha cabeleireira. Ela me contou que há vários anos muitas de suas funcionárias caiam enfermas com gripe e suas clientes também. No ano seguinte ela colocou vários pratos com cebolas no local. Para sua surpresa, ninguém de sua equipe caiu enfermo.
Mandei esta informação a uma amiga em Oregon, que colabora comigo regularmente com material sobre saúde. Ela me contou esta interessante experiência acerca das cebolas:
“Não sei sobre a história dos granjeiros porém, sei que contraí pneumonia e estive muito enferma... Topei com um artigo que dizia que deveríamos cortar ambos os extremos de uma cebola, furar com um garfo em um dos extremos e colocá-la em um prato ao lado do paciente à noite. Dizia que a cebola se tornaria negra pela manhã por conta dos germes... Dito e feito, sucedeu tal e qual:... a cebola estava um desastre e eu comecei a sentir-me muito melhor.”
“Outra coisa que li no artigo é que cebolas e alhos disseminados nas habitações salvaram da peste negra a muitos, faz anos. Têm poderosas propriedades antibacterianas e antissépticas.”
A moral desta história é: compre umas cebolas com cascas e coloque-as em pratos por toda sua casa. Se trabalha em um escritório, coloque uma ou duas em sua oficina ou escritório ou em cima de algo por aí. Nós fizemos isto e nunca contraímos gripe.
A cebola lhe ajudará e a seus entes queridos a não enfermar-se e, se gripar, esta poderia ser bem mais leve... Seja o que seja... Que tem a perder? Só uns trocados em cebolas!!!
*
Colaboração:
Erda Nemitz - São Paulo-SP
*
Publicado em: SinapsesLinks
http://sinapseslinks.blogspot.com/
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O SEGREDO DA CEBOLA
Em 1919 quando a gripe matou 40 milhões de pessoas, havia um médico que visitava muitos granjeiros para ver se os podia ajudar a combater a gripe. Muitos dos granjeiros e suas famílias haviam contraído a gripe e muitos haviam morrido.
O médico chegou a uma granja e para sua surpresa, todos estavam muito saudáveis. Quando o médico lhes perguntou que coisa diferente estavam fazendo, a esposa respondeu que ela havia colocado uma cebola com cascas em um prato nas habitações do lugar.
O médico não podia crer…perguntou se podiam lhe dar uma delas para colocar sob o microscópio. Ela lhe deu e ele encontrou o vírus na cebola.
Obviamente, ela havia absorvido a bactéria mantendo saudável toda a família.
Também escutei outra história de minha cabeleireira. Ela me contou que há vários anos muitas de suas funcionárias caiam enfermas com gripe e suas clientes também. No ano seguinte ela colocou vários pratos com cebolas no local. Para sua surpresa, ninguém de sua equipe caiu enfermo.
Mandei esta informação a uma amiga em Oregon, que colabora comigo regularmente com material sobre saúde. Ela me contou esta interessante experiência acerca das cebolas:
“Não sei sobre a história dos granjeiros porém, sei que contraí pneumonia e estive muito enferma... Topei com um artigo que dizia que deveríamos cortar ambos os extremos de uma cebola, furar com um garfo em um dos extremos e colocá-la em um prato ao lado do paciente à noite. Dizia que a cebola se tornaria negra pela manhã por conta dos germes... Dito e feito, sucedeu tal e qual:... a cebola estava um desastre e eu comecei a sentir-me muito melhor.”
“Outra coisa que li no artigo é que cebolas e alhos disseminados nas habitações salvaram da peste negra a muitos, faz anos. Têm poderosas propriedades antibacterianas e antissépticas.”
A moral desta história é: compre umas cebolas com cascas e coloque-as em pratos por toda sua casa. Se trabalha em um escritório, coloque uma ou duas em sua oficina ou escritório ou em cima de algo por aí. Nós fizemos isto e nunca contraímos gripe.
A cebola lhe ajudará e a seus entes queridos a não enfermar-se e, se gripar, esta poderia ser bem mais leve... Seja o que seja... Que tem a perder? Só uns trocados em cebolas!!!
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Colaboração:
Erda Nemitz - São Paulo-SP
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25 de jan. de 2010
Perdão
*
“O presente mais belo? O Perdão.”
Perdoar ainda é o melhor remédio para combater o estresse emocional, os estados alterados de humor e a infelicidade, além de oferecer grande ajuda na manutenção da saúde, em todos os sentidos.
Se um dia fui uma religiosa, hoje sou também uma pesquisadora da ciência do viver, do bem viver. E, quando falo de perdão, de seus efeitos e suas consequências, não sou a primeira a tocar do assunto, nem de longe. Apenas reinterpreto certos textos do Evangelho e traduzo, em outras palavras, o que nos dias de hoje muitos líderes políticos, cientistas e filósofos já estão explorando em seus discursos e teses.
É fato comprovado que, sem perdoar, torna-se quase impossível a convivência entre os seres humanos. Isso é atestado hoje em dia até mesmo por representantes da ciência ortodoxa e suas pesquisas, que procuram quantificar este fato inegável: a grande influência que o perdão exerce sobre os estados emocionais e a saúde. O ressentimento, o rancor, a mania de pôr a culpa nos outros ou a busca de culpados para os contratempos e dificuldades são fatores que levam nossa mente e nosso coração a pararem de funcionar de maneira equilibrada e sadia.
Se antes das recentes descobertas da ciência o conceito de perdoar, exercitar o esquecimento das faltas, nossas e alheias, podia ser reduzido a uma fórmula exaltada por alguns religiosos, atualmente as coisas mudaram de forma radical. Acho até que os religiosos são os que menos perdoam ou buscam perdoar, mas isso é tema para outras reflexões. Quero dizer que o exercício do perdão se transformou em receita de saúde, inclusive na acepção que os médicos dão ao termo. Em minhas poucas leituras sobre saúde e com base nas pequenas informações sobre os assuntos científicos de que disponho, sei apenas que, assim como o rancor faz mal e ocasiona danos ao nosso sistema nervoso, o perdão, ao contrário, aumenta nossa imunidade da alma e do corpo.
Quem sabe seja por isso que Jesus Cristo aconselhou o perdão? Uma vez que ele conhecia muito bem o estado emocional e espiritual dos indivíduos que habitam este nosso planeta, é sensato supor tal coisa. Além disso, como ele foi o médico que mais solucionou enfermidades em seu tempo, talvez a indicação para perdoar fosse uma prescrição visando à integridade de nossa saúde, tanto física quanto de alma. Hoje em dia, os estudiosos do mundo têm descoberto que muitas receitas como essa, dadas por Cristo, são antídotos poderosos o bastante para combater certos males que os medicamentos convencionais são incapazes de debelar. Desse modo, perdoar não somente cura os males da alma, como angústia, rancor e ressentimento, mas também produz reações físicas facilmente detectadas em nossos corpos. O perdão adquire outra conotação e passa a ser, acima de tudo, uma atitude de inteligência.
Assisti a muita gente morrer, cotidianamente, quando estive de posse do corpo. Entretanto, não era a morte física, pura e simplesmente. Era a morte da alma, da razão, do bom senso. Indivíduos que se fecharam a toda espécie de apelo e se isolaram na amargura, na culpa, na cobrança de atitudes mais perfeitas por parte do outro.
Um tipo de perdão que precisamos exercitar urgentemente, a fim de evitar quadros assim, é o autoperdão. Muitos cristãos se veem encarcerados em círculos de culpa, a qual, em grande número de vezes, é agravada por uma religião do medo. Como resultado, proliferam instrumentos mais ou menos variados de autopunição, que acometem a própria pessoa e os que lhe acompanham a marcha. De modo tenaz, cobram-se por atos pretéritos de negligência ou ignorância; enclausuram-se em sérias limitações por não se permitirem experiências mais felizes, tanto quanto relações e realizações duradouras e nobres.
*
Autora: Madre Teresa de Calcutá
*
Psicografia: Robson Pinheiro
*
Publicado em: SinapsesLinks
http://sinapseslinks.blogspot.com/
*
Palavras chaves:
aconselhou
amargura
angústia
antídotos poderosos
assuntos científicos
atitude de inteligência
autoperdão
autopunição
bem viver
bom senso
ciência
ciência ortodoxa
cientistas
círculos de culpa
cobrança
cobrança de atitudes
conceito de perdoar
contratempos
convivência
coração
culpa
culpados
danos
dificuldades
enclausuram-se
enfermidades
esquecimento das faltas
estado emocional
estresse emocional
Evangelho
exercício do perdão
faltas
filósofos
fórmula exaltada
humor
ignorância
imunidade
imunidade da alma
incapazes de debelar
infelicidade
influência
integridade
inteligência
Jesus Cristo
líderes políticos
limitações
Madre Teresa de Calcutá
males da alma
maneira equilibrada
mania
medicamentos
médico
morrer
morte da alma
negligência
nobres
Perdão
Perdoar
pesquisadora
prescrição
presente
Psicografia
rancor
rancor faz mal
razão
reações físicas
realizações duradouras
receita de saúde
religião do medo
religiosa
remédio
ressentimento
Robson Pinheiro
saúde
se fecharam
se isolaram
seres humanos
sistema nervoso
viver
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“O presente mais belo? O Perdão.”
Perdoar ainda é o melhor remédio para combater o estresse emocional, os estados alterados de humor e a infelicidade, além de oferecer grande ajuda na manutenção da saúde, em todos os sentidos.
Se um dia fui uma religiosa, hoje sou também uma pesquisadora da ciência do viver, do bem viver. E, quando falo de perdão, de seus efeitos e suas consequências, não sou a primeira a tocar do assunto, nem de longe. Apenas reinterpreto certos textos do Evangelho e traduzo, em outras palavras, o que nos dias de hoje muitos líderes políticos, cientistas e filósofos já estão explorando em seus discursos e teses.
É fato comprovado que, sem perdoar, torna-se quase impossível a convivência entre os seres humanos. Isso é atestado hoje em dia até mesmo por representantes da ciência ortodoxa e suas pesquisas, que procuram quantificar este fato inegável: a grande influência que o perdão exerce sobre os estados emocionais e a saúde. O ressentimento, o rancor, a mania de pôr a culpa nos outros ou a busca de culpados para os contratempos e dificuldades são fatores que levam nossa mente e nosso coração a pararem de funcionar de maneira equilibrada e sadia.
Se antes das recentes descobertas da ciência o conceito de perdoar, exercitar o esquecimento das faltas, nossas e alheias, podia ser reduzido a uma fórmula exaltada por alguns religiosos, atualmente as coisas mudaram de forma radical. Acho até que os religiosos são os que menos perdoam ou buscam perdoar, mas isso é tema para outras reflexões. Quero dizer que o exercício do perdão se transformou em receita de saúde, inclusive na acepção que os médicos dão ao termo. Em minhas poucas leituras sobre saúde e com base nas pequenas informações sobre os assuntos científicos de que disponho, sei apenas que, assim como o rancor faz mal e ocasiona danos ao nosso sistema nervoso, o perdão, ao contrário, aumenta nossa imunidade da alma e do corpo.
Quem sabe seja por isso que Jesus Cristo aconselhou o perdão? Uma vez que ele conhecia muito bem o estado emocional e espiritual dos indivíduos que habitam este nosso planeta, é sensato supor tal coisa. Além disso, como ele foi o médico que mais solucionou enfermidades em seu tempo, talvez a indicação para perdoar fosse uma prescrição visando à integridade de nossa saúde, tanto física quanto de alma. Hoje em dia, os estudiosos do mundo têm descoberto que muitas receitas como essa, dadas por Cristo, são antídotos poderosos o bastante para combater certos males que os medicamentos convencionais são incapazes de debelar. Desse modo, perdoar não somente cura os males da alma, como angústia, rancor e ressentimento, mas também produz reações físicas facilmente detectadas em nossos corpos. O perdão adquire outra conotação e passa a ser, acima de tudo, uma atitude de inteligência.
Assisti a muita gente morrer, cotidianamente, quando estive de posse do corpo. Entretanto, não era a morte física, pura e simplesmente. Era a morte da alma, da razão, do bom senso. Indivíduos que se fecharam a toda espécie de apelo e se isolaram na amargura, na culpa, na cobrança de atitudes mais perfeitas por parte do outro.
Um tipo de perdão que precisamos exercitar urgentemente, a fim de evitar quadros assim, é o autoperdão. Muitos cristãos se veem encarcerados em círculos de culpa, a qual, em grande número de vezes, é agravada por uma religião do medo. Como resultado, proliferam instrumentos mais ou menos variados de autopunição, que acometem a própria pessoa e os que lhe acompanham a marcha. De modo tenaz, cobram-se por atos pretéritos de negligência ou ignorância; enclausuram-se em sérias limitações por não se permitirem experiências mais felizes, tanto quanto relações e realizações duradouras e nobres.
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Autora: Madre Teresa de Calcutá
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Psicografia: Robson Pinheiro
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Palavras chaves:
aconselhou
amargura
angústia
antídotos poderosos
assuntos científicos
atitude de inteligência
autoperdão
autopunição
bem viver
bom senso
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ciência ortodoxa
cientistas
círculos de culpa
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cobrança de atitudes
conceito de perdoar
contratempos
convivência
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culpados
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dificuldades
enclausuram-se
enfermidades
esquecimento das faltas
estado emocional
estresse emocional
Evangelho
exercício do perdão
faltas
filósofos
fórmula exaltada
humor
ignorância
imunidade
imunidade da alma
incapazes de debelar
infelicidade
influência
integridade
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Jesus Cristo
líderes políticos
limitações
Madre Teresa de Calcutá
males da alma
maneira equilibrada
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morte da alma
negligência
nobres
Perdão
Perdoar
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Psicografia
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reações físicas
realizações duradouras
receita de saúde
religião do medo
religiosa
remédio
ressentimento
Robson Pinheiro
saúde
se fecharam
se isolaram
seres humanos
sistema nervoso
viver
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24 de jan. de 2010
Haiti
*
Ciência, religião e o Haiti
------------------------------------------------
A realidade é crua: a natureza não precisa de nós
-------------------------------------------------
É impossível encontrar palavras para descrever a tragédia no Haiti. De longe, lemos depoimentos e jornais. Assistimos às notícias na TV, chocados em ver uma população inteira em profunda agonia, num estado de total fragilidade e de caos. Crianças perdidas de seus pais (ou órfãs) e milhares de pessoas morrendo de fome e sede.
Gangues de jovens -mais de 50% da população tem menos de 18 anos- atacando aqueles que tem algo para comer ou tentando roubar tudo o que podem. Nenhuma água, gasolina ou qualquer forma de comunicação. A vida forçada a parar por completo, um apocalipse real, provocado por forças muito além do nosso controle.
Mesmo que a ciência possa explicar as causas dos terremotos e das erupções vulcânicas, permanece incapaz de prever quando irão ocorrer. Saber a localização das falhas geológicas onde os terremotos ocorrem claramente não é suficiente. Modelos e explicações permanecem especulativos.
Por exemplo, existe uma proposta que terremotos tendam a ocorrer quando há um aumento na força das marés, como em torno da época de um eclipse. De fato, um eclipse anular ocorreu três dias após o terremoto do Haiti. Infelizmente, previsões dessa natureza raramente são precisas o suficiente para salvar vidas.
A Terra é um planeta ativo, borbulhando em suas entranhas, com uma crosta formada de placas que tendem a mudar de posição em busca de um maior equilíbrio quando a pressão subterrânea aumenta. Obviamente, fazem isso sem dar a menor importância para a destruição que causam.
Cataclismos naturais, como o do Haiti ou o tsunami de 2004 no oceano Índico, que causou em torno de 230 mil mortes, expõe a crua realidade da vida na Terra: precisamos da natureza, mas a natureza não precisa de nós.
No nosso desespero, e sem poder prever quando cataclismos dessa natureza irão ocorrer, atribuímos tais eventos a "atos divinos". Nisso, não somos muito diferentes de nossos antepassados, que associavam divindades a quase todos os aspectos e fenômenos do mundo natural.
Talvez a transição do panteísmo ao monoteísmo, sobretudo no ocidente, tenha removido Deus do contato mais direto com os homens, relegando-o a uma presença etérea, distante da realidade do dia-a-dia. Mas muitos continuam atribuindo o que não entendem a "atos divinos", seguindo a receita tradicional do "deus das lacunas": a fé começa onde a ciência termina.
Talvez faça mais sentido associar esses cataclismos a uma indiferença divina. É horripilante testemunhar a crueldade -e até mesmo a estupidez- de certos homens de fé nesses momentos difíceis.
Um exemplo é do pastor evangélico americano Pat Robertson, que recentemente atribuiu o terremoto a uma punição divina contra o povo haitiano, que supostamente assinara um pacto com o diabo para conseguir obter sua independência dos franceses. Nossos antepassados nas cavernas teriam concordado.
Dentro do contexto desta coluna, a tragédia provocada pelo tremor no Haiti nos ensina ao menos duas coisas. Primeiro, que a ciência tem limites, e que existe muito sobre o mundo que ainda não sabemos. Porém, não é por isso que devemos atribuir o que não sabemos explicar a atos sobrenaturais. Nossa ignorância deve abrir caminho ao conhecimento e não à superstição. Segundo, aprendemos que a vida -e aqui estamos nos incluindo- é extremamente frágil e deve ser protegida a todo custo.
Nosso planeta, apesar de demonstrar fúria ocasionalmente, é nossa única morada viável. Devemos tratá-lo com o respeito que merece.
*
Marcelo Gleiser é professor de física
teórica no Dartmouth College, em Hanover (EUA) e autor do livro "A Harmonia do Mundo".
*
Fonte:
http://www1.folha.uol.com.br/fsp/ciencia/fe2401201003.htm
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Publicado em: SinapsesLinks
http://sinapseslinks.blogspot.com/
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Ciência, religião e o Haiti
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A realidade é crua: a natureza não precisa de nós
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É impossível encontrar palavras para descrever a tragédia no Haiti. De longe, lemos depoimentos e jornais. Assistimos às notícias na TV, chocados em ver uma população inteira em profunda agonia, num estado de total fragilidade e de caos. Crianças perdidas de seus pais (ou órfãs) e milhares de pessoas morrendo de fome e sede.
Gangues de jovens -mais de 50% da população tem menos de 18 anos- atacando aqueles que tem algo para comer ou tentando roubar tudo o que podem. Nenhuma água, gasolina ou qualquer forma de comunicação. A vida forçada a parar por completo, um apocalipse real, provocado por forças muito além do nosso controle.
Mesmo que a ciência possa explicar as causas dos terremotos e das erupções vulcânicas, permanece incapaz de prever quando irão ocorrer. Saber a localização das falhas geológicas onde os terremotos ocorrem claramente não é suficiente. Modelos e explicações permanecem especulativos.
Por exemplo, existe uma proposta que terremotos tendam a ocorrer quando há um aumento na força das marés, como em torno da época de um eclipse. De fato, um eclipse anular ocorreu três dias após o terremoto do Haiti. Infelizmente, previsões dessa natureza raramente são precisas o suficiente para salvar vidas.
A Terra é um planeta ativo, borbulhando em suas entranhas, com uma crosta formada de placas que tendem a mudar de posição em busca de um maior equilíbrio quando a pressão subterrânea aumenta. Obviamente, fazem isso sem dar a menor importância para a destruição que causam.
Cataclismos naturais, como o do Haiti ou o tsunami de 2004 no oceano Índico, que causou em torno de 230 mil mortes, expõe a crua realidade da vida na Terra: precisamos da natureza, mas a natureza não precisa de nós.
No nosso desespero, e sem poder prever quando cataclismos dessa natureza irão ocorrer, atribuímos tais eventos a "atos divinos". Nisso, não somos muito diferentes de nossos antepassados, que associavam divindades a quase todos os aspectos e fenômenos do mundo natural.
Talvez a transição do panteísmo ao monoteísmo, sobretudo no ocidente, tenha removido Deus do contato mais direto com os homens, relegando-o a uma presença etérea, distante da realidade do dia-a-dia. Mas muitos continuam atribuindo o que não entendem a "atos divinos", seguindo a receita tradicional do "deus das lacunas": a fé começa onde a ciência termina.
Talvez faça mais sentido associar esses cataclismos a uma indiferença divina. É horripilante testemunhar a crueldade -e até mesmo a estupidez- de certos homens de fé nesses momentos difíceis.
Um exemplo é do pastor evangélico americano Pat Robertson, que recentemente atribuiu o terremoto a uma punição divina contra o povo haitiano, que supostamente assinara um pacto com o diabo para conseguir obter sua independência dos franceses. Nossos antepassados nas cavernas teriam concordado.
Dentro do contexto desta coluna, a tragédia provocada pelo tremor no Haiti nos ensina ao menos duas coisas. Primeiro, que a ciência tem limites, e que existe muito sobre o mundo que ainda não sabemos. Porém, não é por isso que devemos atribuir o que não sabemos explicar a atos sobrenaturais. Nossa ignorância deve abrir caminho ao conhecimento e não à superstição. Segundo, aprendemos que a vida -e aqui estamos nos incluindo- é extremamente frágil e deve ser protegida a todo custo.
Nosso planeta, apesar de demonstrar fúria ocasionalmente, é nossa única morada viável. Devemos tratá-lo com o respeito que merece.
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Marcelo Gleiser é professor de física
teórica no Dartmouth College, em Hanover (EUA) e autor do livro "A Harmonia do Mundo".
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Fonte:
http://www1.folha.uol.com.br/fsp/ciencia/fe2401201003.htm
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23 de jan. de 2010
Aborto
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Queridos corações, já fazia um tempinho que eu não 'pegava na minha caneta', ou seja, que não escrevia algum texto meu enfocando questões importantes acerca de nossas vidas eternas.
Já faz tempo que queria abordar um tema muito delicado e sempre polêmico: o aborto.
No começo do blog redigi um texto em quatro etapas sobre a reencarnação e dos esforços tremendos que os Benfeitores da espiritualidade demovem para que voltemos à Terra dando continuidade à nossa evolução.
Nessa mesma linha, quero falar também sobre como se opera o desencarne, mas senti uma forte intuição, creio que alguém ali do outro lado, me pedindo insistentemente para que eu discorra primeiramente a respeito do aborto. Esta idéia eu deixei de lado algumas vezes, mas agora estou tendo coragem para redigir. Quem me intuiu disse em minha mente que se aproxima a lastimável época do carnaval, em que muitos irmãos dão vazão a desvarios sexuais de toda sorte, resultando assim em muitas gravidezes 'indesejadas' e o conseqüente aumento assustador de abortamentos, prática que em nosso país tem dimensões enormes, ainda que ilegal.
Explico ainda que não quero aqui levantar a bandeira do moralismo, mas apenas informar e mostrar as conseqüências deploráveis do aborto, para as mães e para os reencarnantes.
Todos tem o seu livre arbítrio, prerrogativa concedida a nós pela Misericórdia Divina e muitas pessoas argumentam a favor do aborto dizendo que as mulheres são donas de seus corpos e seus destinos, entretanto, ao tomarem esta triste decisão, abraçam um porvir de amarguras físicas, psicológicas mas, principalmente, espirituais e é este o enfoque principal que quero dar ao tema, pouco abordado quando se fala a respeito.
Na literatura espírita nacional há obras magníficas que abordam o assunto mas, ainda pela misericórdia de Nosso Bondoso Pai, chegou a minhas mãos o magnífico livro 'Ícaro Redimido' (editora Ediame, de Gilson T. Freire, tendo como Adamastor como autor espiritual), dado a mim de presente por um lindo coração. Este livro aborda a trajetória de nosso querido Alberto Santos Dumont na espiritualidade após seu suicídio e narra as dificuldades que sofreu devido ao seu auto extermínio. Alberto, entretanto, reencarna em uma moça que se ligou à prostituição, de nome Catherine. Catherine, antes de receber Alberto como filho, foi levada ao Plano Espiritual, onde aceitou a maternidade e predispôs-se à mudança de hábitos, o que seria um recurso abençoado, livrando-a de um destino desventuroso.
Alberto apresentava deformidades espirituais graves decorrentes do suicídio, um ato que traz danos nefastos ao psiquismo do ser e, provavelmente, Catherine não conseguiria levar a termo a gravidez, entretanto, somente a oportunidade de retornar ao sagrado ventre de uma mãe já beneficiaria sobremaneira aquele sofrido espírito, já que o útero materno drenaria eficientemente muitas das energias espirituais negativas, aliás, abro aqui um parênteses para explicar que quando as mamães passam mal na gravidez, com vômitos e enjôos, isso ocorre por conta do choque vibracional causado por energias do reencarnante que, às vezes, não se afinizam com a da futura mamãe; entretanto o corpo humano, o sagrado útero e a fantástica placenta com todos os seus recursos energéticos de proteção, mais a ajuda da Espiritualidade, tratam de proporcionar o equilíbrio necessário e, por vezes, este processo traz algumas sensações desagradáveis às mamães. É por isso também que nenhuma gravidez é igual à outra, já que cada reencarnante tem suas peculiaridades em se falando de aquisições espirituais.
Assim que soube do seu estado gravídico Catherine se desesperou, mas confiava no amparo do homem para quem se mantinha fiel havia meses, a despeito de 'gerenciar' um prostíbulo.
Ocorreu que o companheiro de Catherine, ao saber de sua gravidez, fugiu imediatamente de suas responsabilidades como pai: jamais assumiria um relacionamento com uma 'cortesã' e simplesmente desapareceu, deixando Catherine entregue ao desespero do desamparo emocional. Neste ponto foi que Catherine tomou a infeliz decisão de interromper a gravidez.
Espíritos benfeitores que auxiliavam no processo reencarnatório de Alberto demoveram grandes esforços para que Catherine mudasse de idéia, inclusive, durante o desdobramento do sono, tentavam incutir-lhe a certeza de que não lhe faltaria amparo da Misericórdia Divina, mas Catherine, mesmo em espírito, durante o sono físico, passou a ficar alheia aos alvitres dos Benfeitores, uma vez que se atirou novamente ao sexo desregrado e consumo de bebidas alcoólicas, proporcionando assim a aproximação de espíritos infelizes que desfrutavam de seus vícios. A saber: para aqueles que se acham 'descolados' por se entupirem de bebidas alcoólicas, drogas e pela prática do sexo desregrado, saibam que estão sendo joguetes, verdadeiros fantoches de infelizes espíritos vampirizadores, que absorvem as energias vitais dos encarnados quando os mesmos se entregam a tais práticas. Muitos destes vampiros acabam obsidiando o encarnado (ou como se diz popularmente, 'encostando'), dando a início à tristes processos de obsessão, conhecidos em todas as religiões com as mais variadas denominações. A Doutrina Espírita, de cunho filosófico e científico por excelência, classifica a obsessão em três estágios: obsessão simples, possessão e subjugação, segundo sua gravidade, mas isto é assunto para eu discorrer mais adiante...
Bem, continuando, Catherine consultou-se com um médico, ocasião em que solicitou, ainda de maneira velada, a prática abortiva, entretanto, o médico, homem de sólida formação moral, disse prontamente que não praticava abortos, deixando-a em desconsolo. Ali, Benfeitores da Espiritualidade emanavam fortes vibrações de sugestionamento a fim de que o médico aconselhasse Catherine a desistir de tal idéia, mas o preconceito do facultativo pelo fato da pobre Catherine ser uma prostituta, criou como que uma barreira vibratória, tornando seu campo mental avesso às intuições daqueles 'anjos'. Isso me faz refletir: quantas oportunidades perdemos de fazer o bem, por menor que seja, por conta de nosso orgulho e falta de humildade? Ante uma situação difícil, não nos esqueçamos de fechar os olhos, respirar fundo e elevar os nossos pensamentos ao Pai...
Nossa, escrevi muito. Deixemos então o desfecho para a próxima oportunidade, tal qual um periódico ou um folhetim! Estejam preparados porque o panorama espiritual de um aborto é muito, muito triste, muito mais assustador e impressionante do que podem registrar nossos olhos carnais.
Deus abençoe seus lindos corações.
Aborto - Parte II
Voltei, queridos leitores e abençoados corações, para retomar este tema tão polêmico e delicado.
Quero mais uma vez explicar que não estou discorrendo sobre o tema para condenar ou discriminar quem apóie ou já tenha feito aborto. A Lei de Deus é perfeita: 'a cada um segundo suas obras'. Quem participa ou coaduna com abortos, a seu tempo, aprenderá que se trata de um crime perante as Leis Eternas e se submeterá causa-efeito, para assim não tornar ao erro. Transcrevo aqui um parágrafo da lindíssima obra em que me pautei para elaborar este texto, o livro 'Ícaro Redimido' para exemplificar o que digo: (...) Se o amor habitasse o coração dos homens, a felicidade lhes seria hóspede permanente. Enquanto isso não se dá, o infortúnio contumaz lhes parasitará a alma, por força de expressão de uma Lei que é, sobretudo justa e proporciona a cada um os frutos de suas obras. (...) (grifo meu)
Há ainda aqueles corações que, após terem praticado este ato, arrependem-se sinceramente e passam a empreender esforços sinceros para corrigir seu erro, e estas pessoas redimidas, aos olhos do Pai, são merecedoras de sua misericórdia e, para elas, a Lei da causa-efeito é atenuada, pois Deus sabe exatamente o que se passa em nossos íntimos.
Quantas mulheres não tomaram tal decisão no auge do desespero, do desamparo. Não condeno ninguém, porque todos somos espíritos em evolução e talvez, em outras vidas, possamos ter praticados coisas igualmente ou mais graves. O AMOR COBRE A MULTIDÃO DOS PECADOS...
Voltemos então ao panorama da primeira metade do século XX, e retomemos a jornada da prostituta-grávida Catherine e imaginemos então seu desespero, perante a sociedade preconceituosa de então.
Como eu já havia dito, os benfeitores espirituais ligados à Catherine e ao reencarnante de tudo faziam para tentar intuí-la a não praticar o aborto. Catherine tinha uma criada, de nome Rosa, que não era prostituta; tratava-se de uma moça que Catherine havia retirado da pobreza, uma alma simples e de fé, que dava vazão aos alvitres dos Benfeitores através da intuição, mas não conseguia convencer Catherine, resignando-se em servi-la abnegadamente.
Antes mesmo de praticar o aborto, Catherine já feria seu pequeno bebê com suas emanações mentais de repulsa, impregnando na placenta energias que, não tardaria, expulsariam o feto antes mesmo do ato ignomioso do aborto. Percebam então a força, o poder de nossas mentes e das irradiações dos pensamentos. Simplesmente pelo fato de rejeitar a criança, Catherine, com a força de seu pensamento negativo, já minava a organização física e psíquica do reencarnante. Os reencarnantes, no ventre materno, são espíritos milenares que já passaram por inúmeras encarnações, lembremo-nos disso. Trazem em suas almas o arquivo de todo esse aprendizado e, portanto, sentem sim a dor da rejeição e da intervenção abortiva.
Chegou o dia em Catherine iria fazer o aborto! Nenhum médico dispôs-se a praticar o ato, não restando outra opção à Catherine que não procurar por uma mulher que, a despeito de ter sido parteira por muitos anos, a certa altura resolveu ganhar a vida fazendo justamente o contrário. A casa de tal mulher ficava afastada da cidade, em meio a um mangue. Com uma casinha feia e fétida, a mulher morava as margens do lago do mangue e lançava às águas os corpinhos dos bebês abortados, ocultando perfeitamente seus crimes.
Aqui, Adamastor começa a nos descrever o horrendo panorama espiritual do local (graças a Deus não podemos ver a realidade espiritual de muitos lugares, senão viveríamos com medo de sair de casa!). Em contraste com a vegetação exuberante do entorno, o local emanava cheiro de podridão, muito maior do que se pode imaginar e do que nossos narizes carnais poderiam agüentar. Seres horrendos com expressões animalescas e draconianas guardavam o local.
Explico: espíritos contumazes na maldade perdem o aspecto que os aproximam do Divino, da perfeição e passam a assemelhar-se a assustadores animais e isso ocorre porque seus próprios campos mentais assim o plasmam. Imaginem locais como o umbral ou o vale dos suicidas: são locais medonhos, mal cheirosos, à maneira da descrição do inferno de Dante, porque os espíritos que ali permanecem pelo tempo necessário para suas expiações, não podem produzir pensamentos de harmonia e isso acontece com seus próprios corpos, que ficam horríveis, desfigurados, assemelhando-se a monstros ou animais. Há espíritos ainda que, de tanto praticarem o mal, se retraem numa fuga insana de sua própria consciência e perdem totalmente a forma humana, tornando-se 'ovóides'. Sim, de assustar realmente, criaturas de Deus reduzidas a uma pequena forma ovoidal e usadas até por grandes inteligências do mal, no Plano Espiritual, para sugar energia vital de encarnados em processos graves de obsessão e vampirizá-los... Outro tema muito sério do qual irei tratar adiante! Nosso querido André Luiz, na psicografia do saudoso Chico, já abordou também com maestria este tema. Cabe aqui explicar ainda que espíritos vampiros são aqueles que se sustentam das vibrações hauridas de matérias vivas, portanto, nossas vibrações e principalmente do sangue, que tem grande concentração de elementos de vitalidade. Abatedouros são cheios desses espíritos, assim como a casa de abortos na qual Catherine acabava de entrar.
A mulher que faria o aborto, a antes parteira, Dona Carmem, em seu semblante, visto com os olhos do espírito, parecia uma bruxa. Nos arredores havia espíritos trabalhadores do Bem que pouco podiam fazer, a não ser acudir as pobres almas dilaceradas dos abortados. O interior da casa estava povoado de espíritos vampiros, dementes, em completa algazarra. Catherine ingeriu um beberagem de uma erva usada para estimular contrações uterinas e colocou-se em posição para o início da intervenção. Neste momento outros dois espíritos de alta estirpe e bondade surgiram para socorro de Catherine e Alberto, um deles, inclusive, havia sido pai de Catherine. Catherine se colocava em sério risco, pois apresentava uma anomalia na placenta, denominada placenta prévia, uma implantação baixa da placenta sobre o orifício uterino.
A ex-parteira, sem nenhuma higiene, depois de abrir o canal uterino com um especulo, passou a introduzir velas para dilatação do colo, até que uma delas foi introduzida propositadamente com mais força para matar o feto, quando então ocorreu um jorro terrível de sangue porque a placenta mal posicionada fora rompida. Antes do triste espetáculo de sangue, os vampiros que aguardavam a expulsão do feto esmurravam a barriga de Catherine para acelerar o processo.
A mulher, sem nenhuma piedade, fez com que Catherine saísse de lá imediatamente, já prevendo um desfecho trágico. O feto ainda não havia morrido e permanecia na cavidade uterina, deixando aqueles espíritos vampirizadores encolerizados por não terem para si o que aguardavam, entretanto, um deles, em cena degradante que feriu a sensibilidade de todos ali, atou-se firmemente ao quadril de Catherine e lá ficou sorvendo com sofreguidão as vibrações do sangue que jorrava de sua intimidade. Confesso que quando li isso, fiquei arrepiada.
Voltaram rapidamente para o prostíbulo numa carruagem e Catherine, quando em seus aposentos, foi liberta da companhia vampirizador pelos próprios espíritos da casa de prostiuição, viciados no sexo, mais ignorantes que maus, uma vez que Catherine era protegida do bando, vejam vocês...
O desfecho trágico, queridos leitores, não poderia ser outro: Catherine sangrou até morrer e Alberto desencarnou, sendo amparado mais uma vez pelos 'anjos' da espiritualidade e conduzido para local especializado no tratamento de espíritos abortados, que desencarnam em lastimáveis condições psíquicas e espirituais! A situação de Alberto não era das piores, porque não chegou a ser dilacerado, aspirado, envenenado com solução salina ou qualquer outro dos violentos processos abortivos existentes...
Muitos dos abortados ficam por significativo tempo no processo de recuperação; outros ligam-se a suas mães em processos obsessivos de ódio. É um panorama desolador.
Termino assim esta triste explanação, ciente de que precisava trazê-la à tona, principalmente porque há projetos para que o aborto seja legalizado em nosso país e a Espiritualidade está demovendo esforços tremendos para que tal não ocorra. Com este meu texto ('deles' na verdade), estou colocando a minha gotinha no oceano.
Para arrematar, faço uma transcrição 'ipsis literis' do que Adamastor falou-nos acerca do aborto, no precioso livro: (...) Compreendamos, sem sobra de dúvidas, que é uma grande ilusão do homem terreno achar que está lidando, no aborto criminoso, com seres incapazes de sentir e sofrer. Eles padecem das dores físicas do ato e dos sofrimentos de ordem moral que se lhes impregnam profundamente na alma. (...). Recordemos que, embora usando veste física ainda imatura, estamos diante de um espírito velho, habilitado nas sensações da vida e no julgamento das emoções humanas. Ele percebe as impressões mentais que movem sua mãe neste momento e se dá conta de que é presença indesejada. Sofre pelas injúrias físicas de que é alvo, sentindo-as como um ato de maldade (...).
Que Deus abençoe as mães corajosas, que trazem seus filhos à luz mesmo diante de acerbas dificuldades e que, igualmente, ampare aquelas que tomaram esta triste decisão, a fim de que se arrependam o quanto antes e despertem para minorar as conseqüências de seus atos.
Que o amor de Deus nos ampare, sempre!
Daniela Marchi
*
Publicado em:
http://atriomental.blogspot.com/
*
Palavras-chaves:
Abatedouros
abortamentos
aborto
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vícios
vômitos
*
Aborto
Queridos corações, já fazia um tempinho que eu não 'pegava na minha caneta', ou seja, que não escrevia algum texto meu enfocando questões importantes acerca de nossas vidas eternas.
Já faz tempo que queria abordar um tema muito delicado e sempre polêmico: o aborto.
No começo do blog redigi um texto em quatro etapas sobre a reencarnação e dos esforços tremendos que os Benfeitores da espiritualidade demovem para que voltemos à Terra dando continuidade à nossa evolução.
Nessa mesma linha, quero falar também sobre como se opera o desencarne, mas senti uma forte intuição, creio que alguém ali do outro lado, me pedindo insistentemente para que eu discorra primeiramente a respeito do aborto. Esta idéia eu deixei de lado algumas vezes, mas agora estou tendo coragem para redigir. Quem me intuiu disse em minha mente que se aproxima a lastimável época do carnaval, em que muitos irmãos dão vazão a desvarios sexuais de toda sorte, resultando assim em muitas gravidezes 'indesejadas' e o conseqüente aumento assustador de abortamentos, prática que em nosso país tem dimensões enormes, ainda que ilegal.
Explico ainda que não quero aqui levantar a bandeira do moralismo, mas apenas informar e mostrar as conseqüências deploráveis do aborto, para as mães e para os reencarnantes.
Todos tem o seu livre arbítrio, prerrogativa concedida a nós pela Misericórdia Divina e muitas pessoas argumentam a favor do aborto dizendo que as mulheres são donas de seus corpos e seus destinos, entretanto, ao tomarem esta triste decisão, abraçam um porvir de amarguras físicas, psicológicas mas, principalmente, espirituais e é este o enfoque principal que quero dar ao tema, pouco abordado quando se fala a respeito.
Na literatura espírita nacional há obras magníficas que abordam o assunto mas, ainda pela misericórdia de Nosso Bondoso Pai, chegou a minhas mãos o magnífico livro 'Ícaro Redimido' (editora Ediame, de Gilson T. Freire, tendo como Adamastor como autor espiritual), dado a mim de presente por um lindo coração. Este livro aborda a trajetória de nosso querido Alberto Santos Dumont na espiritualidade após seu suicídio e narra as dificuldades que sofreu devido ao seu auto extermínio. Alberto, entretanto, reencarna em uma moça que se ligou à prostituição, de nome Catherine. Catherine, antes de receber Alberto como filho, foi levada ao Plano Espiritual, onde aceitou a maternidade e predispôs-se à mudança de hábitos, o que seria um recurso abençoado, livrando-a de um destino desventuroso.
Alberto apresentava deformidades espirituais graves decorrentes do suicídio, um ato que traz danos nefastos ao psiquismo do ser e, provavelmente, Catherine não conseguiria levar a termo a gravidez, entretanto, somente a oportunidade de retornar ao sagrado ventre de uma mãe já beneficiaria sobremaneira aquele sofrido espírito, já que o útero materno drenaria eficientemente muitas das energias espirituais negativas, aliás, abro aqui um parênteses para explicar que quando as mamães passam mal na gravidez, com vômitos e enjôos, isso ocorre por conta do choque vibracional causado por energias do reencarnante que, às vezes, não se afinizam com a da futura mamãe; entretanto o corpo humano, o sagrado útero e a fantástica placenta com todos os seus recursos energéticos de proteção, mais a ajuda da Espiritualidade, tratam de proporcionar o equilíbrio necessário e, por vezes, este processo traz algumas sensações desagradáveis às mamães. É por isso também que nenhuma gravidez é igual à outra, já que cada reencarnante tem suas peculiaridades em se falando de aquisições espirituais.
Assim que soube do seu estado gravídico Catherine se desesperou, mas confiava no amparo do homem para quem se mantinha fiel havia meses, a despeito de 'gerenciar' um prostíbulo.
Ocorreu que o companheiro de Catherine, ao saber de sua gravidez, fugiu imediatamente de suas responsabilidades como pai: jamais assumiria um relacionamento com uma 'cortesã' e simplesmente desapareceu, deixando Catherine entregue ao desespero do desamparo emocional. Neste ponto foi que Catherine tomou a infeliz decisão de interromper a gravidez.
Espíritos benfeitores que auxiliavam no processo reencarnatório de Alberto demoveram grandes esforços para que Catherine mudasse de idéia, inclusive, durante o desdobramento do sono, tentavam incutir-lhe a certeza de que não lhe faltaria amparo da Misericórdia Divina, mas Catherine, mesmo em espírito, durante o sono físico, passou a ficar alheia aos alvitres dos Benfeitores, uma vez que se atirou novamente ao sexo desregrado e consumo de bebidas alcoólicas, proporcionando assim a aproximação de espíritos infelizes que desfrutavam de seus vícios. A saber: para aqueles que se acham 'descolados' por se entupirem de bebidas alcoólicas, drogas e pela prática do sexo desregrado, saibam que estão sendo joguetes, verdadeiros fantoches de infelizes espíritos vampirizadores, que absorvem as energias vitais dos encarnados quando os mesmos se entregam a tais práticas. Muitos destes vampiros acabam obsidiando o encarnado (ou como se diz popularmente, 'encostando'), dando a início à tristes processos de obsessão, conhecidos em todas as religiões com as mais variadas denominações. A Doutrina Espírita, de cunho filosófico e científico por excelência, classifica a obsessão em três estágios: obsessão simples, possessão e subjugação, segundo sua gravidade, mas isto é assunto para eu discorrer mais adiante...
Bem, continuando, Catherine consultou-se com um médico, ocasião em que solicitou, ainda de maneira velada, a prática abortiva, entretanto, o médico, homem de sólida formação moral, disse prontamente que não praticava abortos, deixando-a em desconsolo. Ali, Benfeitores da Espiritualidade emanavam fortes vibrações de sugestionamento a fim de que o médico aconselhasse Catherine a desistir de tal idéia, mas o preconceito do facultativo pelo fato da pobre Catherine ser uma prostituta, criou como que uma barreira vibratória, tornando seu campo mental avesso às intuições daqueles 'anjos'. Isso me faz refletir: quantas oportunidades perdemos de fazer o bem, por menor que seja, por conta de nosso orgulho e falta de humildade? Ante uma situação difícil, não nos esqueçamos de fechar os olhos, respirar fundo e elevar os nossos pensamentos ao Pai...
Nossa, escrevi muito. Deixemos então o desfecho para a próxima oportunidade, tal qual um periódico ou um folhetim! Estejam preparados porque o panorama espiritual de um aborto é muito, muito triste, muito mais assustador e impressionante do que podem registrar nossos olhos carnais.
Deus abençoe seus lindos corações.
Aborto - Parte II
Voltei, queridos leitores e abençoados corações, para retomar este tema tão polêmico e delicado.
Quero mais uma vez explicar que não estou discorrendo sobre o tema para condenar ou discriminar quem apóie ou já tenha feito aborto. A Lei de Deus é perfeita: 'a cada um segundo suas obras'. Quem participa ou coaduna com abortos, a seu tempo, aprenderá que se trata de um crime perante as Leis Eternas e se submeterá causa-efeito, para assim não tornar ao erro. Transcrevo aqui um parágrafo da lindíssima obra em que me pautei para elaborar este texto, o livro 'Ícaro Redimido' para exemplificar o que digo: (...) Se o amor habitasse o coração dos homens, a felicidade lhes seria hóspede permanente. Enquanto isso não se dá, o infortúnio contumaz lhes parasitará a alma, por força de expressão de uma Lei que é, sobretudo justa e proporciona a cada um os frutos de suas obras. (...) (grifo meu)
Há ainda aqueles corações que, após terem praticado este ato, arrependem-se sinceramente e passam a empreender esforços sinceros para corrigir seu erro, e estas pessoas redimidas, aos olhos do Pai, são merecedoras de sua misericórdia e, para elas, a Lei da causa-efeito é atenuada, pois Deus sabe exatamente o que se passa em nossos íntimos.
Quantas mulheres não tomaram tal decisão no auge do desespero, do desamparo. Não condeno ninguém, porque todos somos espíritos em evolução e talvez, em outras vidas, possamos ter praticados coisas igualmente ou mais graves. O AMOR COBRE A MULTIDÃO DOS PECADOS...
Voltemos então ao panorama da primeira metade do século XX, e retomemos a jornada da prostituta-grávida Catherine e imaginemos então seu desespero, perante a sociedade preconceituosa de então.
Como eu já havia dito, os benfeitores espirituais ligados à Catherine e ao reencarnante de tudo faziam para tentar intuí-la a não praticar o aborto. Catherine tinha uma criada, de nome Rosa, que não era prostituta; tratava-se de uma moça que Catherine havia retirado da pobreza, uma alma simples e de fé, que dava vazão aos alvitres dos Benfeitores através da intuição, mas não conseguia convencer Catherine, resignando-se em servi-la abnegadamente.
Antes mesmo de praticar o aborto, Catherine já feria seu pequeno bebê com suas emanações mentais de repulsa, impregnando na placenta energias que, não tardaria, expulsariam o feto antes mesmo do ato ignomioso do aborto. Percebam então a força, o poder de nossas mentes e das irradiações dos pensamentos. Simplesmente pelo fato de rejeitar a criança, Catherine, com a força de seu pensamento negativo, já minava a organização física e psíquica do reencarnante. Os reencarnantes, no ventre materno, são espíritos milenares que já passaram por inúmeras encarnações, lembremo-nos disso. Trazem em suas almas o arquivo de todo esse aprendizado e, portanto, sentem sim a dor da rejeição e da intervenção abortiva.
Chegou o dia em Catherine iria fazer o aborto! Nenhum médico dispôs-se a praticar o ato, não restando outra opção à Catherine que não procurar por uma mulher que, a despeito de ter sido parteira por muitos anos, a certa altura resolveu ganhar a vida fazendo justamente o contrário. A casa de tal mulher ficava afastada da cidade, em meio a um mangue. Com uma casinha feia e fétida, a mulher morava as margens do lago do mangue e lançava às águas os corpinhos dos bebês abortados, ocultando perfeitamente seus crimes.
Aqui, Adamastor começa a nos descrever o horrendo panorama espiritual do local (graças a Deus não podemos ver a realidade espiritual de muitos lugares, senão viveríamos com medo de sair de casa!). Em contraste com a vegetação exuberante do entorno, o local emanava cheiro de podridão, muito maior do que se pode imaginar e do que nossos narizes carnais poderiam agüentar. Seres horrendos com expressões animalescas e draconianas guardavam o local.
Explico: espíritos contumazes na maldade perdem o aspecto que os aproximam do Divino, da perfeição e passam a assemelhar-se a assustadores animais e isso ocorre porque seus próprios campos mentais assim o plasmam. Imaginem locais como o umbral ou o vale dos suicidas: são locais medonhos, mal cheirosos, à maneira da descrição do inferno de Dante, porque os espíritos que ali permanecem pelo tempo necessário para suas expiações, não podem produzir pensamentos de harmonia e isso acontece com seus próprios corpos, que ficam horríveis, desfigurados, assemelhando-se a monstros ou animais. Há espíritos ainda que, de tanto praticarem o mal, se retraem numa fuga insana de sua própria consciência e perdem totalmente a forma humana, tornando-se 'ovóides'. Sim, de assustar realmente, criaturas de Deus reduzidas a uma pequena forma ovoidal e usadas até por grandes inteligências do mal, no Plano Espiritual, para sugar energia vital de encarnados em processos graves de obsessão e vampirizá-los... Outro tema muito sério do qual irei tratar adiante! Nosso querido André Luiz, na psicografia do saudoso Chico, já abordou também com maestria este tema. Cabe aqui explicar ainda que espíritos vampiros são aqueles que se sustentam das vibrações hauridas de matérias vivas, portanto, nossas vibrações e principalmente do sangue, que tem grande concentração de elementos de vitalidade. Abatedouros são cheios desses espíritos, assim como a casa de abortos na qual Catherine acabava de entrar.
A mulher que faria o aborto, a antes parteira, Dona Carmem, em seu semblante, visto com os olhos do espírito, parecia uma bruxa. Nos arredores havia espíritos trabalhadores do Bem que pouco podiam fazer, a não ser acudir as pobres almas dilaceradas dos abortados. O interior da casa estava povoado de espíritos vampiros, dementes, em completa algazarra. Catherine ingeriu um beberagem de uma erva usada para estimular contrações uterinas e colocou-se em posição para o início da intervenção. Neste momento outros dois espíritos de alta estirpe e bondade surgiram para socorro de Catherine e Alberto, um deles, inclusive, havia sido pai de Catherine. Catherine se colocava em sério risco, pois apresentava uma anomalia na placenta, denominada placenta prévia, uma implantação baixa da placenta sobre o orifício uterino.
A ex-parteira, sem nenhuma higiene, depois de abrir o canal uterino com um especulo, passou a introduzir velas para dilatação do colo, até que uma delas foi introduzida propositadamente com mais força para matar o feto, quando então ocorreu um jorro terrível de sangue porque a placenta mal posicionada fora rompida. Antes do triste espetáculo de sangue, os vampiros que aguardavam a expulsão do feto esmurravam a barriga de Catherine para acelerar o processo.
A mulher, sem nenhuma piedade, fez com que Catherine saísse de lá imediatamente, já prevendo um desfecho trágico. O feto ainda não havia morrido e permanecia na cavidade uterina, deixando aqueles espíritos vampirizadores encolerizados por não terem para si o que aguardavam, entretanto, um deles, em cena degradante que feriu a sensibilidade de todos ali, atou-se firmemente ao quadril de Catherine e lá ficou sorvendo com sofreguidão as vibrações do sangue que jorrava de sua intimidade. Confesso que quando li isso, fiquei arrepiada.
Voltaram rapidamente para o prostíbulo numa carruagem e Catherine, quando em seus aposentos, foi liberta da companhia vampirizador pelos próprios espíritos da casa de prostiuição, viciados no sexo, mais ignorantes que maus, uma vez que Catherine era protegida do bando, vejam vocês...
O desfecho trágico, queridos leitores, não poderia ser outro: Catherine sangrou até morrer e Alberto desencarnou, sendo amparado mais uma vez pelos 'anjos' da espiritualidade e conduzido para local especializado no tratamento de espíritos abortados, que desencarnam em lastimáveis condições psíquicas e espirituais! A situação de Alberto não era das piores, porque não chegou a ser dilacerado, aspirado, envenenado com solução salina ou qualquer outro dos violentos processos abortivos existentes...
Muitos dos abortados ficam por significativo tempo no processo de recuperação; outros ligam-se a suas mães em processos obsessivos de ódio. É um panorama desolador.
Termino assim esta triste explanação, ciente de que precisava trazê-la à tona, principalmente porque há projetos para que o aborto seja legalizado em nosso país e a Espiritualidade está demovendo esforços tremendos para que tal não ocorra. Com este meu texto ('deles' na verdade), estou colocando a minha gotinha no oceano.
Para arrematar, faço uma transcrição 'ipsis literis' do que Adamastor falou-nos acerca do aborto, no precioso livro: (...) Compreendamos, sem sobra de dúvidas, que é uma grande ilusão do homem terreno achar que está lidando, no aborto criminoso, com seres incapazes de sentir e sofrer. Eles padecem das dores físicas do ato e dos sofrimentos de ordem moral que se lhes impregnam profundamente na alma. (...). Recordemos que, embora usando veste física ainda imatura, estamos diante de um espírito velho, habilitado nas sensações da vida e no julgamento das emoções humanas. Ele percebe as impressões mentais que movem sua mãe neste momento e se dá conta de que é presença indesejada. Sofre pelas injúrias físicas de que é alvo, sentindo-as como um ato de maldade (...).
Que Deus abençoe as mães corajosas, que trazem seus filhos à luz mesmo diante de acerbas dificuldades e que, igualmente, ampare aquelas que tomaram esta triste decisão, a fim de que se arrependam o quanto antes e despertem para minorar as conseqüências de seus atos.
Que o amor de Deus nos ampare, sempre!
Daniela Marchi
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Abatedouros
abortamentos
aborto
aborto criminoso
acerbas dificuldades
Adamastor
Alberto Santos Dumont
algazarra
almas dilaceradas
alvitres dos Benfeitores
amarguras
André Luiz
anjos
anomalia na placenta
aquisições espirituais
aspirado
assustador
ato de maldade
ato ignomioso
auge do desespero
auto extermínio
bandeira do moralismo
barreira vibratória
beberagem
bebidas alcoólicas
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bruxa
campo mental
campos mentais
carnaval
carruagem
casa de abortos
Catherine
causa-efeito
cavidade uterina
cheiro de podridão
Chico
choque vibracional
coaduna
condenar
conseqüências deploráveis
consumo de bebidas
contrações uterinas
contumaz
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corpinhos dos bebês
cortesã
crime
Daniela Marchi
danos nefastos
deformidades
dementes
desamparo
desamparo emocional
descolados
desdobramento do sono
desencarne
desfecho trágico
desfigurados
desvarios sexuais
Deus
dilacerado
dilatação do colo
discriminar
Dona Carmem
Doutrina Espírita
drogas
Ediame
emanações mentais
encostando
energias do reencarnante
enjôos
envenenado
equilíbrio
erro
esmurravam a barriga
espéculo
espírito velho
espíritos contumazes
espíritos em evolução
espíritos infelizes
espíritos milenares
espíritos vampirizadores
espíritos vampiros
estado gravídico
evolução
expressões animalescas
fantástica placenta
fantoches
fechar os olhos
felicidade
feto
folhetim
forma ovoidal
formação moral
futura mamãe
Gilson T. Freire
gotinha no oceano
gravidezes
hóspede permanente
humildade
Ícaro Redimido
ilegal
impregnando na placenta
infeliz decisão
inferno de Dante
infortúnio
injúrias físicas
intervenção
intervenção abortiva
intuição
joguetes
jorro terrível de sangue
lastimáveis condições
Lei de Deus
Leis Eternas
literatura espírita
mães corajosas
mal cheirosos
matar o feto
maternidade
médico
medonhos
minha caneta
misericórdia
Misericórdia Divina
mulheres
MULTIDÃO DOS PECADOS
narizes carnais
obras
obsessão simples
obsidiando
ocultando
ódio
oportunidades
organização física
orgulho
orifício uterino
pai
panorama desolador
panorama espiritual
parasitará
parteira
pensamento negativo
pensamentos de harmonia
pequeno bebê
periódico
pessoas redimidas
placenta prévia
Plano Espiritual
pobreza
polêmico
possessão
prática abortiva
praticava abortos
preconceituosa
presença indesejada
processo reencarnatório
processos abortivos
processos de obsessão
processos obsessivos
prostíbulo
prostituição
prostituta-grávida
protegida do bando
quadril de Catherine
reencarnação
reencarnante
reencarnantes
rejeitar
rejeitar a criança
repulsa
respirar fundo
Rosa
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sangrou até morrer
sangue
Se o amor habitasse
seres incapazes
Seres horrendos
seus corpos
seus destinos
sexo desregrado
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subjugação
sugar energia
Terra
triste
triste decisão
triste espetáculo
umbral
útero materno
vale dos suicidas
vampiros
velas
ventre materno
vícios
vômitos
*
22 de jan. de 2010
Foto da alma humana
*
De: "Juan Francisco Perez Acosta"
Para:
Enviada em: domingo, 2 de março de 2008 13:09
Assunto: Primeira Fotografia da Alma Humana.
-----Mensagem original-----
De: Rosa Maria Rodrigues Pimenta
Primeira Fotografia da Alma Humana
*
Uma operação cirúrgica que se complica uma paciente morta e uma foto misteriosa que oferece uma versão surpreendente do que sucedeu na sala de operações. De fato, pela primeira vez na história se consegue plasmar no papel a imagem da alma humana. Um acontecimento fora do normal revolucionou ao mundo médico e científico, reformulando uma vez mais a possibilidade da vida depois da morte.
Tudo começou com uma intervenção cirúrgica num hospital de Frankfurt Alemanha. A paciente faleceu sobre uma mesa de operações, mas o insólito do caso viria dias mais tarde, quando uma das fotos tomadas durante a operação revelou a existência do espírito da mulher.
Tudo isto, pegou por surpresa a pesquisadores e céticos, já que a foto existe e muitos puderam vê-la.
Uma operação sem riscos
Quando Karin Fischer, uma dona de casa alemã de 32 anos, foi internada no hospital Frankfurt para submeter-se a uma operação, estava muito longe de imaginar a surpresa e as conseqüências que traria sua estadia na sala de operações. De fato, também não suspeitava que fossem seus últimos momentos de vida. A intervenção a que ia submeter-se, ainda que não fosse simples, também não era de alto risco; iam corrigir-lhe umas válvulas defeituosas que tinha implantada no coração. Mas algo saiu mal e uma série de complicações fez com que seu coração deixasse de bater depois de quarenta e cinco minutos do início da operação.
Nos controles, o monitor cardíaco assinalava o estado de morte com uma linha reta que percorria a tela. Nenhuma das doze pessoas da equipe viu nada do que revelava a fotografia.
A fotografia surpresa
No momento de seu falecimento, Karin se encontrava rodeada de doze pessoas, todos eles membros da equipe de cardiologia: médicos, técnicos e enfermeiras comprovaram como todos os esforços para tentar reavivá-la eram inúteis.
O professor Peter Valentín, diretor do Departamento de Divulgação Didática do hospital também estava na sala de operações. Naquela ocasião sua tarefa consistia em manejar uma câmara de fotos. É muito freqüente que, durante as intervenções, que se fotografe, ou se filme o trabalho dos cirurgiões; a fotografia ou filme é utilizado depois, para a divulgação científica, os arquivos médicos e, sobretudo, para as classes universitárias na faculdade de Medicina.
Também foi o professor Valentín quem, poucos dias depois, depois de recolher o carretel do filme no laboratório e ver as cópias, não pôde conter sua surpresa.
Uma das fotografias mostrava, com toda clareza, como uma forma humana, difusa e transparente, elevava-se para o teto com os braços abertos. Era a foto de um espírito e além disso, estava saindo do corpo da falecida! O Papa JOÃO PAULO II recebeu uma cópia e os pesquisadores do Vaticano a estão analisando.
Peter Valentín não saía de seu assombro enquanto escutava as palavras do técnico em fotografia. A foto era autêntica! Um estudo mais profundo e detalhado levava à mesma conclusão: não existia montagem, não existia truque algum. Ademais, como se fosse uma ironia, na imagem podia ver-se claramente a tela do monitor no momento em que a paciente expirava, coincidindo com o momento em que o espírito saía de seu corpo. Ninguém tinha visto nada; a alma é invisível aos olhos humanos.
O professor Valentín decidiu comentar o caso com o pároco do hospital, um padre bastante lúcido e pouco amante de perder o tempo com trivialidades. Sua primeira reação foi a de exclamar: "Céu Santo, é uma alma humana!". O padre fez questão de divulgar a notícia: pela primeira vez alguém conseguia fotografar uma alma. Remeteram-se cópias a muitos centros religiosos de toda Europa, bem como aos maiores estudiosos do tema. A resposta da Igreja foi imediata: o Papa JOÃO PAULO II pediu que se lhe enviasse uma foto para estudá-la nos laboratórios do Vaticano. Não existe ainda uma resposta oficial da Santa Sé; mas a foto já foi recebida e os técnicos de Roma continuam pesquisando. Suas primeiras impressões são positivas: tudo parece indicar que não há truque e que a foto revela a verdade: um espírito humano saindo de um corpo que acaba de falecer.
A Ciência se pronuncia
Um dos estudiosos da matéria que recebeu a fotografia é o doutor Frank Müller, cientista alemão que se dedicou a pesquisar exaustivamente o insólito documento. É a primeira vez que se obtém a imagem, da alma humana. Sua conclusão foi definitiva: é a prova que faltava, o que muitos têm procurado desde sempre. Segundo ele, a alma das pessoas tem uma vida eterna depois de deixar o corpo físico. A seu entender, isto é uma confirmação do que é narrado pela Bíblia, e sem truque possível, já que
os melhores técnicos estudaram a foto durante várias semanas, com os aparelhos mais sofisticados e o maior interesse.
Para o Doutor Müller, está claro que sempre terá gente cética que se negue a acreditar na evidência, mas também, eles não têm uma resposta convincente, que explique a presença da imagem sobre o papel. É uma questão de extremos onde, uma vez mais, o inexplicável, tem um papel relevante. Não cabe lugar a mais estudos; a ciência demonstrou que é uma fotografia autêntica, sem truques ou montagens de nenhuma espécie. Agora só resta, aceitar as coisas como são sem maiores discussões. Enquanto isso, muitos sugeriram que poderia tratar-se da foto mais importante obtida, em todos os tempos.
Outra prova da imortalidade da alma.
Jairo González
*
Colaboração:
Erda Nemitz - São Paulo-SP
*
Publicado em:
http://sinapseslinks.blogspot.com/
*
Edição do texto:
Eudison de Paula Leal
Pindamonhangaba-SP
*
Palavras-chaves:
Alemanha
Alma Humana
Bíblia
braços abertos
doze pessoas
Erda Nemitz
espírito saía de seu corpo
Europa
foto mais importante
fotografia surpresa
Frank Müller
Frankfurt
imagem da alma
intervenção cirúrgica
Jairo González
Karin Fischer
laboratórios do Vaticano
operação cirúrgica
paciente morta
Papa JOÃO PAULO II
pároco do hospital
Perez Acosta
Peter Valentín
prova da imortalidade
Rosa Maria
sala de operações
Vaticano
vida depois da morte
*
De: "Juan Francisco Perez Acosta"
Para:
Enviada em: domingo, 2 de março de 2008 13:09
Assunto: Primeira Fotografia da Alma Humana.
-----Mensagem original-----
De: Rosa Maria Rodrigues Pimenta
Primeira Fotografia da Alma Humana
*
Uma operação cirúrgica que se complica uma paciente morta e uma foto misteriosa que oferece uma versão surpreendente do que sucedeu na sala de operações. De fato, pela primeira vez na história se consegue plasmar no papel a imagem da alma humana. Um acontecimento fora do normal revolucionou ao mundo médico e científico, reformulando uma vez mais a possibilidade da vida depois da morte.
Tudo começou com uma intervenção cirúrgica num hospital de Frankfurt Alemanha. A paciente faleceu sobre uma mesa de operações, mas o insólito do caso viria dias mais tarde, quando uma das fotos tomadas durante a operação revelou a existência do espírito da mulher.
Tudo isto, pegou por surpresa a pesquisadores e céticos, já que a foto existe e muitos puderam vê-la.
Uma operação sem riscos
Quando Karin Fischer, uma dona de casa alemã de 32 anos, foi internada no hospital Frankfurt para submeter-se a uma operação, estava muito longe de imaginar a surpresa e as conseqüências que traria sua estadia na sala de operações. De fato, também não suspeitava que fossem seus últimos momentos de vida. A intervenção a que ia submeter-se, ainda que não fosse simples, também não era de alto risco; iam corrigir-lhe umas válvulas defeituosas que tinha implantada no coração. Mas algo saiu mal e uma série de complicações fez com que seu coração deixasse de bater depois de quarenta e cinco minutos do início da operação.
Nos controles, o monitor cardíaco assinalava o estado de morte com uma linha reta que percorria a tela. Nenhuma das doze pessoas da equipe viu nada do que revelava a fotografia.
A fotografia surpresa
No momento de seu falecimento, Karin se encontrava rodeada de doze pessoas, todos eles membros da equipe de cardiologia: médicos, técnicos e enfermeiras comprovaram como todos os esforços para tentar reavivá-la eram inúteis.
O professor Peter Valentín, diretor do Departamento de Divulgação Didática do hospital também estava na sala de operações. Naquela ocasião sua tarefa consistia em manejar uma câmara de fotos. É muito freqüente que, durante as intervenções, que se fotografe, ou se filme o trabalho dos cirurgiões; a fotografia ou filme é utilizado depois, para a divulgação científica, os arquivos médicos e, sobretudo, para as classes universitárias na faculdade de Medicina.
Também foi o professor Valentín quem, poucos dias depois, depois de recolher o carretel do filme no laboratório e ver as cópias, não pôde conter sua surpresa.
Uma das fotografias mostrava, com toda clareza, como uma forma humana, difusa e transparente, elevava-se para o teto com os braços abertos. Era a foto de um espírito e além disso, estava saindo do corpo da falecida! O Papa JOÃO PAULO II recebeu uma cópia e os pesquisadores do Vaticano a estão analisando.
Peter Valentín não saía de seu assombro enquanto escutava as palavras do técnico em fotografia. A foto era autêntica! Um estudo mais profundo e detalhado levava à mesma conclusão: não existia montagem, não existia truque algum. Ademais, como se fosse uma ironia, na imagem podia ver-se claramente a tela do monitor no momento em que a paciente expirava, coincidindo com o momento em que o espírito saía de seu corpo. Ninguém tinha visto nada; a alma é invisível aos olhos humanos.
O professor Valentín decidiu comentar o caso com o pároco do hospital, um padre bastante lúcido e pouco amante de perder o tempo com trivialidades. Sua primeira reação foi a de exclamar: "Céu Santo, é uma alma humana!". O padre fez questão de divulgar a notícia: pela primeira vez alguém conseguia fotografar uma alma. Remeteram-se cópias a muitos centros religiosos de toda Europa, bem como aos maiores estudiosos do tema. A resposta da Igreja foi imediata: o Papa JOÃO PAULO II pediu que se lhe enviasse uma foto para estudá-la nos laboratórios do Vaticano. Não existe ainda uma resposta oficial da Santa Sé; mas a foto já foi recebida e os técnicos de Roma continuam pesquisando. Suas primeiras impressões são positivas: tudo parece indicar que não há truque e que a foto revela a verdade: um espírito humano saindo de um corpo que acaba de falecer.
A Ciência se pronuncia
Um dos estudiosos da matéria que recebeu a fotografia é o doutor Frank Müller, cientista alemão que se dedicou a pesquisar exaustivamente o insólito documento. É a primeira vez que se obtém a imagem, da alma humana. Sua conclusão foi definitiva: é a prova que faltava, o que muitos têm procurado desde sempre. Segundo ele, a alma das pessoas tem uma vida eterna depois de deixar o corpo físico. A seu entender, isto é uma confirmação do que é narrado pela Bíblia, e sem truque possível, já que
os melhores técnicos estudaram a foto durante várias semanas, com os aparelhos mais sofisticados e o maior interesse.
Para o Doutor Müller, está claro que sempre terá gente cética que se negue a acreditar na evidência, mas também, eles não têm uma resposta convincente, que explique a presença da imagem sobre o papel. É uma questão de extremos onde, uma vez mais, o inexplicável, tem um papel relevante. Não cabe lugar a mais estudos; a ciência demonstrou que é uma fotografia autêntica, sem truques ou montagens de nenhuma espécie. Agora só resta, aceitar as coisas como são sem maiores discussões. Enquanto isso, muitos sugeriram que poderia tratar-se da foto mais importante obtida, em todos os tempos.
Outra prova da imortalidade da alma.
Jairo González
*
Colaboração:
Erda Nemitz - São Paulo-SP
*
Publicado em:
http://sinapseslinks.blogspot.com/
*
Edição do texto:
Eudison de Paula Leal
Pindamonhangaba-SP
*
Palavras-chaves:
Alemanha
Alma Humana
Bíblia
braços abertos
doze pessoas
Erda Nemitz
espírito saía de seu corpo
Europa
foto mais importante
fotografia surpresa
Frank Müller
Frankfurt
imagem da alma
intervenção cirúrgica
Jairo González
Karin Fischer
laboratórios do Vaticano
operação cirúrgica
paciente morta
Papa JOÃO PAULO II
pároco do hospital
Perez Acosta
Peter Valentín
prova da imortalidade
Rosa Maria
sala de operações
Vaticano
vida depois da morte
*
21 de jan. de 2010
19 de jan. de 2010
Drogas
*
Por que Universitários se Drogam?
Palavra do Chanceler
Reverendo Doutor Augustus Nicodemus Lopes
Chanceler da Universidade Presbiteriana Mackenzie
Transcrito da Revista Mackenzie
Ano XI - número 45
O consumo de álcool e o uso de drogas pelos estudantes é um dos maiores pesadelos das universidades, especialmente daquelas que levam a sério o seu caráter confessional - apesar de que o problema não tem apenas um viés religioso.
As drogas - inclusive o álcool trazem grandes problemas para todos. Da perspectiva do aluno e da instituição. o primeiro problema que surge éo desempenho acadêmico que cai e os relacionamentos que se deterioram, tanto entre os colegas como com os professores. Por detrás de uma parte do fraco desempenho acadêmico estão o álcool e as drogas. Isto tudo vem acompanhado de brigas, confusões e desentendimentos, dentro e fora da sala de aula.
Este comportamento é seguido, ou fomentado, pelo comércio de bebidas no entorno das universidades, que por vezes não só servem para a venda de álcool, mas também para abrigo de traficantes e pontos de venda de drogas. O que poderia ser um problema somente interno torna-se, agora, um problema de segurança externa, pois com as drogas segue-se a criminalidade. A terceira consequência, então, é a própria imagem das universidades, que passam a ser mal vistas por conta da venda de bebidas e drogas em seu entorno e pelas festas em que alunos em coma alcoólico são levados de urgência a hospitais da região. Estes arranhões na imagem das universidades acontecem ainda que tais festas e a venda de drogas ocorram fora de seus campi e, portanto, fora de seu controle. As causas sociológicas que levam jovens universitários ao uso das mais diversas drogas são várias e complexas. Creio que começam com um pressuposto filosófico comum à nossa cultura pós-moderna, que é o hedonismo como resposta ao vazio da alma. Tudo isto está relacionado com os problemas familiares, desejo de aceitação nas "tribos urbanas" e o vazio existencial da nossa juventude. Boa parte destas explicações tende a transformar os estudantes alcoólicos e drogados em vítimas ou em pessoas doentes. Não se pode, todavia, esquecer da responsabilidade pessoal de cada um deles pelas escolhas que fizeram. Esquecer isto é cair na tendência de autovitimização da nossa sociedade.
O assunto é tão complexo que soluções minimalistas e simplistas não ajudarão. Ao que parece, campanhas de prevenção tocam apenas na superfície do problema. A repressão policial nos bares e pontos, ainda que acontecesse, não convenceria os estudantes. É preciso admitir que somente a pregação religiosa da necessidade de arrependimento e conversão a Cristo também não atenderia à complexidade da situação. Existem aspectos estruturais e sociais do assunto que precisam da intervenção de outros braços, além do religioso.
Todavia, uma solução que integrasse estas abordagens pOderia ter alguns resultados positivos. É certo que campanhas bem instruídas, que procurassem conscientizar os estudantes de que os principais prejudicados com o uso de drogas e álcool são eles mesmos, suas carreiras, seus relacionamentos e suas (futuras) famílias, seriam um passo importante. Ao lado das campanhas, a cooperação das autoridades na repressão ao tráfico no entorno das universidades, responsabilizando estes alunos civilmente, poderia abrir os olhos de vários quanto ao tipo de consequências que suas ações trazem. Poucos estudantes estão conscientes de que se forem fichados na pOlícia poderão ser impedidos de participar de concursos públicos no futuro. A seguir, a expulsão das universidades de traficantes que se matricularam como alunos, quando devidamente identificados e processados. Junto com estas atividades, o atendimento psicológico aos que desejarem ajuda para se livrar do vício e quem sabe até encarRinhamento para instituições de recuperação de drogados e alcoólatras. E por fim, mas não menos importante, assistência espiritual aos estudantes e à família, pois, afinal, uma das causas - se não a mais fundamental de todas - para que uma pessoa se alcoolize e se drogue é a insatisfação interior consigo mesma, um vazio existencial e conflitos internos não resolvidos, um fardo de culpa na consciência e coisas assim, que podem ser atendidos quando se tem um relacionamento significativo e profundo com Deus, na pessoa de Seu Filho Jesus Cristo. Uma transformação interna ocasionada pela Palavra de Deus trará verdadeira libertação das cadeias existenciais, incluindo a escravidão às drogas.
Quem sabe em 2010 consigamos uma ação mais eficaz no combate ao consumo excessivo de álcool e ao consumo de drogas no entorno do Mackenzie.
*
Transcrição:
Eudison de Paula Leal
eudisonleal@gmail.com
*
Publicado em: Sinapseslinks
http://sinapseslinks.blogspot.com/
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Por que Universitários se Drogam?
Palavra do Chanceler
Reverendo Doutor Augustus Nicodemus Lopes
Chanceler da Universidade Presbiteriana Mackenzie
Transcrito da Revista Mackenzie
Ano XI - número 45
O consumo de álcool e o uso de drogas pelos estudantes é um dos maiores pesadelos das universidades, especialmente daquelas que levam a sério o seu caráter confessional - apesar de que o problema não tem apenas um viés religioso.
As drogas - inclusive o álcool trazem grandes problemas para todos. Da perspectiva do aluno e da instituição. o primeiro problema que surge éo desempenho acadêmico que cai e os relacionamentos que se deterioram, tanto entre os colegas como com os professores. Por detrás de uma parte do fraco desempenho acadêmico estão o álcool e as drogas. Isto tudo vem acompanhado de brigas, confusões e desentendimentos, dentro e fora da sala de aula.
Este comportamento é seguido, ou fomentado, pelo comércio de bebidas no entorno das universidades, que por vezes não só servem para a venda de álcool, mas também para abrigo de traficantes e pontos de venda de drogas. O que poderia ser um problema somente interno torna-se, agora, um problema de segurança externa, pois com as drogas segue-se a criminalidade. A terceira consequência, então, é a própria imagem das universidades, que passam a ser mal vistas por conta da venda de bebidas e drogas em seu entorno e pelas festas em que alunos em coma alcoólico são levados de urgência a hospitais da região. Estes arranhões na imagem das universidades acontecem ainda que tais festas e a venda de drogas ocorram fora de seus campi e, portanto, fora de seu controle. As causas sociológicas que levam jovens universitários ao uso das mais diversas drogas são várias e complexas. Creio que começam com um pressuposto filosófico comum à nossa cultura pós-moderna, que é o hedonismo como resposta ao vazio da alma. Tudo isto está relacionado com os problemas familiares, desejo de aceitação nas "tribos urbanas" e o vazio existencial da nossa juventude. Boa parte destas explicações tende a transformar os estudantes alcoólicos e drogados em vítimas ou em pessoas doentes. Não se pode, todavia, esquecer da responsabilidade pessoal de cada um deles pelas escolhas que fizeram. Esquecer isto é cair na tendência de autovitimização da nossa sociedade.
O assunto é tão complexo que soluções minimalistas e simplistas não ajudarão. Ao que parece, campanhas de prevenção tocam apenas na superfície do problema. A repressão policial nos bares e pontos, ainda que acontecesse, não convenceria os estudantes. É preciso admitir que somente a pregação religiosa da necessidade de arrependimento e conversão a Cristo também não atenderia à complexidade da situação. Existem aspectos estruturais e sociais do assunto que precisam da intervenção de outros braços, além do religioso.
Todavia, uma solução que integrasse estas abordagens pOderia ter alguns resultados positivos. É certo que campanhas bem instruídas, que procurassem conscientizar os estudantes de que os principais prejudicados com o uso de drogas e álcool são eles mesmos, suas carreiras, seus relacionamentos e suas (futuras) famílias, seriam um passo importante. Ao lado das campanhas, a cooperação das autoridades na repressão ao tráfico no entorno das universidades, responsabilizando estes alunos civilmente, poderia abrir os olhos de vários quanto ao tipo de consequências que suas ações trazem. Poucos estudantes estão conscientes de que se forem fichados na pOlícia poderão ser impedidos de participar de concursos públicos no futuro. A seguir, a expulsão das universidades de traficantes que se matricularam como alunos, quando devidamente identificados e processados. Junto com estas atividades, o atendimento psicológico aos que desejarem ajuda para se livrar do vício e quem sabe até encarRinhamento para instituições de recuperação de drogados e alcoólatras. E por fim, mas não menos importante, assistência espiritual aos estudantes e à família, pois, afinal, uma das causas - se não a mais fundamental de todas - para que uma pessoa se alcoolize e se drogue é a insatisfação interior consigo mesma, um vazio existencial e conflitos internos não resolvidos, um fardo de culpa na consciência e coisas assim, que podem ser atendidos quando se tem um relacionamento significativo e profundo com Deus, na pessoa de Seu Filho Jesus Cristo. Uma transformação interna ocasionada pela Palavra de Deus trará verdadeira libertação das cadeias existenciais, incluindo a escravidão às drogas.
Quem sabe em 2010 consigamos uma ação mais eficaz no combate ao consumo excessivo de álcool e ao consumo de drogas no entorno do Mackenzie.
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Transcrição:
Eudison de Paula Leal
eudisonleal@gmail.com
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Publicado em: Sinapseslinks
http://sinapseslinks.blogspot.com/
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13 de jan. de 2010
A Experiência do Silêncio
*
A Experiência do Silêncio
Você já esteve no interior de uma câmara anecóica?
Nela, nossos sentidos não conseguem perceber os "ruídos" do mundo externo.
Ocorre uma sensação de "flutuação" pois falta o referencial do "ruído".
Dependemos do "ruído" para nos mantermos equilibrados, pois, literalmente podemos cair ao chão pela absoluta ausência de "ruído" externo.
Ocorre, também, de imediato, sua atenção se voltar para você mesmo.
Você dispara um diálogo interno, silencioso, mas, que na verdade faz um grande barulho, pois, você está focando você mesmo. Todas as suas atenções e percepções fazem foco em você mesmo.
A câmara anecóica física é um dispositivo científico para medir sons.
A câmara anecóica espiritual é um dispositivo da Espiritualidade utilizado para medir conhecimentos ditos pré-auridos. Consiste nossa capacidade de abstração e interiorização dos nossos próprios pensamentos. Que pensamentos!
Você já viveu esta experiência?
Você pode dividi-la para que aprendamos também?
Você pode relatar a experiência do silêncio?
Você pode relatar o diálogo interno?
Você pode relatar a sensação de desequilíbrio?
Você pode relatar a vivência das cores?
Muito obrigado.
Seja Abençoado.
Fraternalmente,
Leal - aprendiz em todas as instâncias da Vida
eudisonleal@gmail.com
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A Experiência do Silêncio
Você já esteve no interior de uma câmara anecóica?
Nela, nossos sentidos não conseguem perceber os "ruídos" do mundo externo.
Ocorre uma sensação de "flutuação" pois falta o referencial do "ruído".
Dependemos do "ruído" para nos mantermos equilibrados, pois, literalmente podemos cair ao chão pela absoluta ausência de "ruído" externo.
Ocorre, também, de imediato, sua atenção se voltar para você mesmo.
Você dispara um diálogo interno, silencioso, mas, que na verdade faz um grande barulho, pois, você está focando você mesmo. Todas as suas atenções e percepções fazem foco em você mesmo.
A câmara anecóica física é um dispositivo científico para medir sons.
A câmara anecóica espiritual é um dispositivo da Espiritualidade utilizado para medir conhecimentos ditos pré-auridos. Consiste nossa capacidade de abstração e interiorização dos nossos próprios pensamentos. Que pensamentos!
Você já viveu esta experiência?
Você pode dividi-la para que aprendamos também?
Você pode relatar a experiência do silêncio?
Você pode relatar o diálogo interno?
Você pode relatar a sensação de desequilíbrio?
Você pode relatar a vivência das cores?
Muito obrigado.
Seja Abençoado.
Fraternalmente,
Leal - aprendiz em todas as instâncias da Vida
eudisonleal@gmail.com
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12 de jan. de 2010
Chico Xavier e Emmanuel
*
Chico Xavier e Emmanuel
Texto de Chico Xavier, falando sobre seu primeiro contato com o espírito Emmanuel.
"Lembro-me de que, em 1931, numa de nossas reuniões habituais, vi a meu lado, pela primeira vez, o bondoso Espírito Emmanuel.
Eu psicografava, naquela época, as produções do primeiro livro mediúnico, recebido através de minhas humildes faculdades e experimentava os sintomas de grave moléstia dos olhos.
Via-lhe os traços fisionômicos de homem idoso, sentindo minha alma envolvida na suavidade de sua presença, mas o que mais me impressionava era que a generosa entidade se fazia visível para mim, dentro de reflexos luminosos que tinham a forma de uma cruz. Às minhas perguntas naturais, respondeu, o bondoso guia: — “Descansa! Quando te sentires mais forte, pretendo colaborar igualmente na difusão da filosofia espiritualista. Tenho seguido sempre os teus passos e só hoje me vês, na tua existência de agora, mas os nossos espíritos se encontram unidos pelos laços mais santos da vida e o sentimento afetivo que me impele para o teu coração tem suas raízes na noite profunda dos séculos..."
Essa afirmativa foi para mim imenso consolo e, desde essa época, sinto constantemente a presença desse amigo invisível que, dirigindo as minhas atividades mediúnicas, está sempre ao nosso lado, em todas as horas difíceis, ajudando-nos a raciocinar melhor, no caminho da existência terrestre. A sua promessa de colaborar na difusão da consoladora Doutrina dos Espíritos tem sido cumprida integralmente. Desde 1933, Emmanuel tem produzido, por meu intermédio, as mais variadas páginas sobre os mais variados assuntos. Solicitado por confrades nossos para se pronunciar sobre esta ou aquela questão, noto-lhe sempre o mais alto grau de tolerância, afabilidade e doçura, tratando sempre todos os problemas com o máximo respeito pela liberdade e pelas idéias dos outros. Convidado a identificar-se, várias vezes, esquivou-se delicadamente, alegando razões particulares e respeitáveis, afirmando, porém, ter sido, na sua última passagem pelo planeta, padre católico, desencarnado no Brasil. Levando as suas dissertações ao passado longínquo, afirma ter vivido ao tempo de Jesus, quando então se chamou Públio Lêntulus. E de fato, Emmanuel, em todas as circunstâncias, tem dado a quantos o procuram o testemunho de grande experiência e de grande cultura.
Para mim, tem sido ele de incansável dedicação. Junto do Espírito bondoso daquela que foi minha mãe na Terra, sua assistência tem sido um apoio para o meu coração nas lutas penosas de cada dia.
Muitas vezes, quando me coloco em relação com as lembranças de minhas vidas passadas e quando sensações angustiosas me prendem o coração, sinto-lhe a palavra amiga e confortadora. Emmanuel leva-me, então, às eras mortas e explica-me os grandes e pequenos porquês das atribulações de cada instante. Recebo, invariavelmente, com a sua assistência, um conforto indescritível, e assim é que renovo minhas energias para a tarefa espinhosa da mediunidade, em que somos ainda tão incompreendidos.
Pedro Leopoldo - Minas Gerais, 16 de Setembro de 1937.
Francisco Cândido Xavier
Fonte:
http://www.guia.heu.nom.br/chico_xavier_e_emmanuel.htm
*
Publicado em: SinapsesLinks
http://sinapseslinks.blogspot.com/
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Chico Xavier e Emmanuel
Texto de Chico Xavier, falando sobre seu primeiro contato com o espírito Emmanuel.
"Lembro-me de que, em 1931, numa de nossas reuniões habituais, vi a meu lado, pela primeira vez, o bondoso Espírito Emmanuel.
Eu psicografava, naquela época, as produções do primeiro livro mediúnico, recebido através de minhas humildes faculdades e experimentava os sintomas de grave moléstia dos olhos.
Via-lhe os traços fisionômicos de homem idoso, sentindo minha alma envolvida na suavidade de sua presença, mas o que mais me impressionava era que a generosa entidade se fazia visível para mim, dentro de reflexos luminosos que tinham a forma de uma cruz. Às minhas perguntas naturais, respondeu, o bondoso guia: — “Descansa! Quando te sentires mais forte, pretendo colaborar igualmente na difusão da filosofia espiritualista. Tenho seguido sempre os teus passos e só hoje me vês, na tua existência de agora, mas os nossos espíritos se encontram unidos pelos laços mais santos da vida e o sentimento afetivo que me impele para o teu coração tem suas raízes na noite profunda dos séculos..."
Essa afirmativa foi para mim imenso consolo e, desde essa época, sinto constantemente a presença desse amigo invisível que, dirigindo as minhas atividades mediúnicas, está sempre ao nosso lado, em todas as horas difíceis, ajudando-nos a raciocinar melhor, no caminho da existência terrestre. A sua promessa de colaborar na difusão da consoladora Doutrina dos Espíritos tem sido cumprida integralmente. Desde 1933, Emmanuel tem produzido, por meu intermédio, as mais variadas páginas sobre os mais variados assuntos. Solicitado por confrades nossos para se pronunciar sobre esta ou aquela questão, noto-lhe sempre o mais alto grau de tolerância, afabilidade e doçura, tratando sempre todos os problemas com o máximo respeito pela liberdade e pelas idéias dos outros. Convidado a identificar-se, várias vezes, esquivou-se delicadamente, alegando razões particulares e respeitáveis, afirmando, porém, ter sido, na sua última passagem pelo planeta, padre católico, desencarnado no Brasil. Levando as suas dissertações ao passado longínquo, afirma ter vivido ao tempo de Jesus, quando então se chamou Públio Lêntulus. E de fato, Emmanuel, em todas as circunstâncias, tem dado a quantos o procuram o testemunho de grande experiência e de grande cultura.
Para mim, tem sido ele de incansável dedicação. Junto do Espírito bondoso daquela que foi minha mãe na Terra, sua assistência tem sido um apoio para o meu coração nas lutas penosas de cada dia.
Muitas vezes, quando me coloco em relação com as lembranças de minhas vidas passadas e quando sensações angustiosas me prendem o coração, sinto-lhe a palavra amiga e confortadora. Emmanuel leva-me, então, às eras mortas e explica-me os grandes e pequenos porquês das atribulações de cada instante. Recebo, invariavelmente, com a sua assistência, um conforto indescritível, e assim é que renovo minhas energias para a tarefa espinhosa da mediunidade, em que somos ainda tão incompreendidos.
Pedro Leopoldo - Minas Gerais, 16 de Setembro de 1937.
Francisco Cândido Xavier
Fonte:
http://www.guia.heu.nom.br/chico_xavier_e_emmanuel.htm
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7 de jan. de 2010
6 de jan. de 2010
5 de jan. de 2010
25 de dezembro
*
25 de dezembro
Prezado Tio Eudison,
Cordiais Saudações
Mas meu pensamento fica turbinado em um montão de coisas que eu vejo e reparo.
Por que comemorar o nascimento de Jesus no dia 25 de dezembro; Ele nasceu mesmo nesse dia? Ou em dia proximo?
Na bíblia temos indícios de que Ele nasceu entre setembro e outubro.
Em Lucas 2,8-9 lemos:"...Havia naquela ragião patores que viviam nos campos e guardavam o seu rebanho durante as vigilias da noite. E um anjo do Senhor desceu aonde eles estavam e a gloria de Senhor brilhou ao redor deles; e ficaram tomados de grande temor."
Nestes versiculos fica claro que os pastorem estam a campo aberto durante a noite, o que seria impossível na data de 25 de dezembro, em pleno inverno, que se sabe, no hemisferio norte, é muito frio.
Por outro lado sabe-se que o povo daquela época controlava todas as sua atividades economicas pelo movimento dos astros. No dia 25 de dezembro ocorria o solstício de inverno, ou seja , a noite mais longa a partir da qual os dias começavam a amliar a claridade. Isso era motivo de alegria para eles pois começavam a preparar a terra para a lavoura.
Então as festividades em homenagem ao sol eram intensas. Daí a tradição das festas nessa data. Constantino, imperador romano, ao dar impulso a igreja catolica, incorporou tais festividades no rito catolico. com a aparencia de aniversario de Cristo.
Até hoje a humanidade faz a mesma coisa: cultutam o Papai Noel, dão-se presentes, comem laudas ceias, de 1 a 51 tomam todas, mas a pregação de amor ao proximo de Jesus parece ficar em segundo plano.
Abraços
Tio Fran
Francisco de Assis Leonel - São Paulo-SP
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25 de dezembro
Prezado Tio Eudison,
Cordiais Saudações
Mas meu pensamento fica turbinado em um montão de coisas que eu vejo e reparo.
Por que comemorar o nascimento de Jesus no dia 25 de dezembro; Ele nasceu mesmo nesse dia? Ou em dia proximo?
Na bíblia temos indícios de que Ele nasceu entre setembro e outubro.
Em Lucas 2,8-9 lemos:"...Havia naquela ragião patores que viviam nos campos e guardavam o seu rebanho durante as vigilias da noite. E um anjo do Senhor desceu aonde eles estavam e a gloria de Senhor brilhou ao redor deles; e ficaram tomados de grande temor."
Nestes versiculos fica claro que os pastorem estam a campo aberto durante a noite, o que seria impossível na data de 25 de dezembro, em pleno inverno, que se sabe, no hemisferio norte, é muito frio.
Por outro lado sabe-se que o povo daquela época controlava todas as sua atividades economicas pelo movimento dos astros. No dia 25 de dezembro ocorria o solstício de inverno, ou seja , a noite mais longa a partir da qual os dias começavam a amliar a claridade. Isso era motivo de alegria para eles pois começavam a preparar a terra para a lavoura.
Então as festividades em homenagem ao sol eram intensas. Daí a tradição das festas nessa data. Constantino, imperador romano, ao dar impulso a igreja catolica, incorporou tais festividades no rito catolico. com a aparencia de aniversario de Cristo.
Até hoje a humanidade faz a mesma coisa: cultutam o Papai Noel, dão-se presentes, comem laudas ceias, de 1 a 51 tomam todas, mas a pregação de amor ao proximo de Jesus parece ficar em segundo plano.
Abraços
Tio Fran
Francisco de Assis Leonel - São Paulo-SP
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Atriomental
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Átrio Mental
Conheça este lindo blog filosófico da Daniela Marchi.
O conteúdo promove a evolução do ser humano.
Blog: http://atriomental.blogspot.com/
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Átrio Mental
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3 de jan. de 2010
A pressa do tempo
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A pressa do tempo
A assimetria na qual o presente vira passado é a marca do cosmo e da vida
O ano de 2009 passou. Para mim ao menos e, imagino, para muitos leitores, passou rápido demais. Aconteceram tantas coisas nesse ano quanto nos outros -talvez um pouco mais ou um pouco menos-, mas a percepção que temos é de que foi tudo mais rápido, que o tempo parece estar com pressa, atrasado para chegar a algum lugar.
Volta e meia, alguém me escreve perguntando se o tempo pode passar mais rápido. A questão é interessante, já que envolve nossa percepção do tempo psicológico e como ela difere da representação do tempo físico.
O tempo é uma medida de mudança. Se nada ocorre, o tempo se faz desnecessário. Portanto, no plano pessoal, percebemos a passagem do tempo nas mudanças que ocorrem à nossa volta e na nossa pessoa. O que torna a discussão interessante é que a "percepção" da passagem do tempo não precisa ser através dos cinco sentidos, como é o caso de outras percepções.
Por exemplo, podemos determinar se algo está quente ou frio, perto ou longe, claro ou escuro, barulhento ou quieto, doce ou salgado, usando os nossos sentidos. Mas se nos isolássemos completamente, de modo a bloquear qualquer tipo de sensação sensorial de fora para dentro, ainda poderíamos perceber a passagem do tempo através dos nossos pensamentos. Na nossa cabeça, o tempo nunca para.
Dizem que a geometria veio das medidas de distância e os números vieram da passagem do tempo. Sendo assim, a percepção do tempo é ligada à passagem: existe uma ordenação de eventos, coisas que acontecem uma após as outras. Os números nos ajudam a contá-las e à pô-las em ordem.
Mas, para que seja possível ordenar eventos -o que vem antes de quê- precisamos lembrar o que ocorreu.
Logo, a percepção do tempo depende fundamentalmente da memória. Se nossas memórias desaparecessem por completo, nossa percepção da passagem do tempo se transformaria: voltaríamos a ser como bebês, e cada dia seria imensamente longo, cheio de memórias sendo acumuladas, baseadas nas tantas novidades que a vida oferece. Quanto mais temos para descobrir, mais memórias para criar, mais devagar o tempo passa.
Na verdade, o tempo passa sempre do mesmo jeito, segundo após segundo. Mas nossa percepção dessa passagem depende do nível de envolvimento que nosso cérebro tem com a experiência que estamos tendo. A relatividade psicológica da passagem do tempo depende de quão nova a experiência é. Rotinas, a falta de novidade, faz com que o tempo acelere.
Na física a situação é diferente. O tempo é uma quantidade fundamental, que não pode ser definida em termos de outra quantidade. Um segundo, a unidade universal de tempo para a humanidade, é definido como sendo 9.192.631.770 oscilações entre dois níveis do átomo de césio-133. Bem diferente do tique-taque dos relógios mecânicos, que não são muito confiáveis. Einstein, explicando a relatividade de forma coloquial, disse uma vez que se estamos ao lado de uma bela garota, uma hora passa em um segundo; se pomos a mão no fogão quente, um segundo parece ser uma hora.
Vemos a passagem do tempo se manifestando nos céus a cada dia, dada a periodicidade dos fenômenos astronômicos. A expansão do Universo, quem vem ocorrendo há 13,7 bilhões de anos, mostra que mesmo no nível cósmico existe uma direção bem definida de tempo, do passado ao futuro. Essa assimetria do tempo, na qual o presente vira passado e o futuro vira presente, é a marca do cosmo e da vida. Se quisermos desacelerar sua passagem, é bom criarmos experiências novas. Por exemplo, aprender a tocar um instrumento ou estudar física.
MARCELO GLEISER é professor de física teórica no Dartmouth College, em Hanover (EUA), e autor do livro "A Harmonia do Mundo".
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Fonte:
http://www1.folha.uol.com.br/fsp/ciencia/fe0301201004.htm
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A pressa do tempo
A assimetria na qual o presente vira passado é a marca do cosmo e da vida
O ano de 2009 passou. Para mim ao menos e, imagino, para muitos leitores, passou rápido demais. Aconteceram tantas coisas nesse ano quanto nos outros -talvez um pouco mais ou um pouco menos-, mas a percepção que temos é de que foi tudo mais rápido, que o tempo parece estar com pressa, atrasado para chegar a algum lugar.
Volta e meia, alguém me escreve perguntando se o tempo pode passar mais rápido. A questão é interessante, já que envolve nossa percepção do tempo psicológico e como ela difere da representação do tempo físico.
O tempo é uma medida de mudança. Se nada ocorre, o tempo se faz desnecessário. Portanto, no plano pessoal, percebemos a passagem do tempo nas mudanças que ocorrem à nossa volta e na nossa pessoa. O que torna a discussão interessante é que a "percepção" da passagem do tempo não precisa ser através dos cinco sentidos, como é o caso de outras percepções.
Por exemplo, podemos determinar se algo está quente ou frio, perto ou longe, claro ou escuro, barulhento ou quieto, doce ou salgado, usando os nossos sentidos. Mas se nos isolássemos completamente, de modo a bloquear qualquer tipo de sensação sensorial de fora para dentro, ainda poderíamos perceber a passagem do tempo através dos nossos pensamentos. Na nossa cabeça, o tempo nunca para.
Dizem que a geometria veio das medidas de distância e os números vieram da passagem do tempo. Sendo assim, a percepção do tempo é ligada à passagem: existe uma ordenação de eventos, coisas que acontecem uma após as outras. Os números nos ajudam a contá-las e à pô-las em ordem.
Mas, para que seja possível ordenar eventos -o que vem antes de quê- precisamos lembrar o que ocorreu.
Logo, a percepção do tempo depende fundamentalmente da memória. Se nossas memórias desaparecessem por completo, nossa percepção da passagem do tempo se transformaria: voltaríamos a ser como bebês, e cada dia seria imensamente longo, cheio de memórias sendo acumuladas, baseadas nas tantas novidades que a vida oferece. Quanto mais temos para descobrir, mais memórias para criar, mais devagar o tempo passa.
Na verdade, o tempo passa sempre do mesmo jeito, segundo após segundo. Mas nossa percepção dessa passagem depende do nível de envolvimento que nosso cérebro tem com a experiência que estamos tendo. A relatividade psicológica da passagem do tempo depende de quão nova a experiência é. Rotinas, a falta de novidade, faz com que o tempo acelere.
Na física a situação é diferente. O tempo é uma quantidade fundamental, que não pode ser definida em termos de outra quantidade. Um segundo, a unidade universal de tempo para a humanidade, é definido como sendo 9.192.631.770 oscilações entre dois níveis do átomo de césio-133. Bem diferente do tique-taque dos relógios mecânicos, que não são muito confiáveis. Einstein, explicando a relatividade de forma coloquial, disse uma vez que se estamos ao lado de uma bela garota, uma hora passa em um segundo; se pomos a mão no fogão quente, um segundo parece ser uma hora.
Vemos a passagem do tempo se manifestando nos céus a cada dia, dada a periodicidade dos fenômenos astronômicos. A expansão do Universo, quem vem ocorrendo há 13,7 bilhões de anos, mostra que mesmo no nível cósmico existe uma direção bem definida de tempo, do passado ao futuro. Essa assimetria do tempo, na qual o presente vira passado e o futuro vira presente, é a marca do cosmo e da vida. Se quisermos desacelerar sua passagem, é bom criarmos experiências novas. Por exemplo, aprender a tocar um instrumento ou estudar física.
MARCELO GLEISER é professor de física teórica no Dartmouth College, em Hanover (EUA), e autor do livro "A Harmonia do Mundo".
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Fonte:
http://www1.folha.uol.com.br/fsp/ciencia/fe0301201004.htm
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Publicado em: SinapsesLinks
http://sinapseslinks.blogspot.com/
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1 de jan. de 2010
Daniela Marchi
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Daniela,
Bom Dia!
Seja Abençoada!
Sejam Abençoados!
Saúde: Social, Física, Mental e Espiritual!
*
Iluminado Coração Daniela,
Você é um Espírito Especial.
Você é um Repositório de Amor para servir ao Pai da Vida.
Incontáveis Corações já foram abençoados, beneficiados por sua ação, Daniela.
*
Por favor, Você é uma Pessoa Especial na minha Vida. Tenha Certeza.
Desde quando uso computador (início da década de 1980) NUNCA troquei tantas correspondências (e-mails ou não) com alguém como o fiz e faço com você.
Daniela, perceba seu grau de tolerância para comigo.
Daniela, te agradecer não expressa o que de fato trago no meu Coração em relação a sua Pessoa e Espírito.
Daniela, sei que você é paciente para com todos, mas, a minha fatia deste Bolo Espiritual é grande, fui e estou sendo aquinhoado, regiamente aquinhoado, mesmo sem que eu tenha méritos para tanto.
Daniela, você, certamente, é um Espírito que já pertenceu ao meu pretérito... estamos nos reencontrando.
*
Daniela, muito respeitosamente beijo suas mãos: físicas e espirituais.
Daniela, que o Mestre dos Mestres, Jesus, o Cristo, continue iluminando o teu Ser Maravilhoso.
Daniela, por favor, aceite meu agradecimento.
Como demorou pra te encontrar!!!
*
Eudison - seu pequeno amigo
(Primeiro email do ano 2010. Dedicado a você, Daniela!)
(data 1 de janeiro de 2010 07:26)
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Por favor, Você é uma Pessoa Especial na minha Vida. Tenha Certeza.
Desde quando uso computador (início da década de 1980) NUNCA troquei tantas correspondências (e-mails ou não) com alguém como o fiz e faço com você.
Daniela, perceba seu grau de tolerância para comigo.
Daniela, te agradecer não expressa o que de fato trago no meu Coração em relação a sua Pessoa e Espírito.
Daniela, sei que você é paciente para com todos, mas, a minha fatia deste Bolo Espiritual é grande, fui e estou sendo aquinhoado, regiamente aquinhoado, mesmo sem que eu tenha méritos para tanto.
Daniela, você, certamente, é um Espírito que já pertenceu ao meu pretérito... estamos nos reencontrando.
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