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30 de out. de 2010

Tianhe-1A supercomputador

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Tianhe-1A Supercomputador

China cria o maior supercomputador

Investimentos fizeram país evoluir como uma das maiores superpotências do mundo na área de tecnologia

Máquina é feita através da combinação de milhares de pequenos servidores, e com um software que os unifica

ASHLEY VANCE
DO "NEW YORK TIMES"

Um centro de pesquisa científica da China construiu o supercomputador mais rápido do mundo, superando os EUA como responsável pela máquina mais rápida da computação, e transformando o país em superpotência da tecnologia.

O computador, conhecido como Tianhe-1A, é 1,4 vez mais poderoso que a mais rápido máquina atual, de um laboratório no Tennessee, disse Jack Dongarra, cientista da computação da Universidade do Tennessee.

Funcionários do centro de pesquisa chinês, a Universidade Nacional de Tecnologia da Defesa, devem revelar o desempenho do computador na quinta-feira, em uma conferência em Pequim.

A corrida para construir o mais rápido dos supercomputadores se tornou fonte de orgulho nacional, já que essas máquinas são valorizadas por sua capacidade de resolver problemas cruciais para os interesses nacionais, em áreas como Defesa, energia, finanças e ciência.

A tecnologia de supercomputação também encontrou espaço nos negócios mais convencionais. A Procter & Gamble, por exemplo, chega a usar supercomputadores para garantir que as batatas Pringle's sejam embaladas sem quebrarem.

Além disso, os centros de pesquisa dotados de grandes supercomputadores costumam atrair os principais talentos científicos.

NOVA POTÊNCIA
Ao longo dos dez últimos anos, os chineses vêm subindo lentamente no ranking de supercomputadores. O Tianhe-1A representa bilhões de dólares em investimento e desenvolvimento científico, enquanto a China evoluía para a posição de superpotência mundial de tecnologia.

"O que assusta é que o domínio dos EUA na computação de alto desempenho está em risco", disse Wu-chun Feng, professor da Universidade Estadual da Virgínia.

Os supercomputadores atuais são construídos pela combinação de milhares de pequenos servidores, e com o uso de software que faz deles uma entidade unificada. Nesse sentido, qualquer organização com dinheiro e conhecimento suficientes poderia adquirir componentes convencionais e criar uma máquina rápida.

O sistema chinês segue esse modelo, com o uso de milhares de chips produzidos pelas empresas americanas Nvidia e Intel. Mas o molho secreto do sistema está na tecnologia de interconexão para a transferência ultraveloz de dados entre os computadores, disse Dongarra.

Os EUA durante décadas desenvolveram a maioria das tecnologias básicas usadas nos imensos supercomputadores, e construíram as maiores e mais rápidas máquinas do mundo. Algumas simulam efeitos de bombas nucleares, e outras ajudam na previsão do tempo e em pesquisas de energia.

Na conferência da quinta-feira, os pesquisadores chineses devem discutir como estão usando o novo sistema para pesquisas em campos como a astrofísica e a modelagem biomolecular. O Tianhe-1A, que está no centro de supercomputação, em Tianjin, pode executar operações matemáticas cerca de 29 milhões de vezes mais rápidas do que um supercomputador de 1976. Em termos precisos, faz 2,5 quatrilhões de operações matemáticas por segundo.

Dongarra disse que um antigo projeto chinês para produzir chips tão poderosos como os da Intel e outros fabricantes ainda está em curso.

Steven Wallach, projetista de computadores, não dá importância à liderança no ranking de computadores. Para ele, laboratórios ajustam sistemas para um bom desempenho nos testes padronizados de potência, o que não significa que se sairá bem em trabalhos especializados.

Nos EUA há planos para máquinas muito mais velozes, com componentes exclusivos.

Mas ainda vai levar anos para que elas estejam prontas, e a China agora reina. "Querem demonstrar que são o número um no mundo, não importa em que campo", disse Wallach. "Não posso culpá-los por isso."
Tradução de PAULO MIGLIACCI
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Fonte:
http://www1.folha.uol.com.br/fsp/mercado/me2910201008.htm
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Publicado em: SinapsesLinks
http://sinapseslinks.blogspot.com/
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28 de abr. de 2009

Gripe Suina

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Gripe suína agrava temor por viagens

Plantão | Publicada em 28/04/2009 às 18h21m
Reuters/Brasil Online

Por Catherine Bremer

CIDADE DO MÉXICO (Reuters) - Novos casos da gripe suína foram confirmados na terça-feira em diversas partes do mundo, e o espectro de uma pandemia começou a atingir em cheio o setor turístico, especialmente no México, onde 149 pessoas já morreram.

Nos Estados Unidos, o número de casos confirmados subiu para 65, nenhum com gravidade. O Canadá anunciou seis novos casos, e houve confirmações também em Israel e Nova Zelândia.

EUA, Canadá e União Europeia aconselharam seus cidadãos a evitarem viagens não-essenciais ao México, enquanto Cuba suspendeu durante 48 horas os voos de e para esse país. Tóquio aconselhou japoneses que estejam no México a anteciparem seu regresso.

A empresa Carnival Cruises cancelou as escalas de três navios seus no México na terça-feira, e a operadora canadense Transat AT adiou seus voos para o país até 1o de junho. O turismo é a terceira maior fonte de divisas para o México.

Algumas empresas estão adotando por conta própria restrições de viagens de seus funcionários não só para o México, mas também para qualquer outro país que tenha casos confirmados.

O presidente dos EUA, Barack Obama, pediu ao Congresso 1,5 bilhão de dólares para reagir à epidemia, e a Califórnia decretou estado de emergência, o que permite ao governo local mobilizar verbas e funcionários para o combate à doença.

A Organização Mundial da Saúde disse que uma pandemia (epidemia global) ainda não é inevitável, mas que todos os países - especialmente os mais pobres - devem se preparar para o pior. "Eles são atingidos de forma realmente desproporcional", disse Keiji Fukuda, dirigente da OMS.

Um dos mistérios desse surto é o fato de que todas as mortes ocorreram no México, enquanto fora do país os casos foram mais benignos. Especialistas alertam que essa tendência pode não resistir ao avanço da epidemia.

Caso ocorra uma pandemia, o turismo, o comércio e a indústria devem ser afetados, revertendo os ainda frágeis sinais de recuperação na crise global. A última pandemia de gripe ocorreu em 1968, tendo origem em Hong Kong e matando cerca de 1 milhão de pessoas no mundo.

Espanha e Grã-Bretanha já confirmaram casos da nova gripe suína, e muitos outros países tem casos suspeitos.

O epicentro da crise continua sendo a Cidade do México, onde muitos moradores preferem ficar em casa - mesmo porque escolas, igrejas, cinemas e muitos restaurantes estão fechados.

O vírus não é transmitido pelo consumo da carne de porco e derivados, mas vários países, a começar por China e Rússia, proibiram a importação de carne suína dos EUA. A UE diz que não tem intenção de seguir essa medida.

"Os mercados estão fazendo aquilo que tendem a fazer, se assustar", disse Howard Wheeldom, estrategista da BGC Partners, de Londres. "Mas, na minha opinião, isso é totalmente desnecessário."

(Reportagem adicional de Maggie Fox em Washington; Jonathan Lynn e Laura Macinnis em Genebra; Helen Popper, Robin Emmott e Mica Rosenberg na Cidade do México; Jeff Franks em Havana; Tan Ee Lyn em Hong Kong; e Lincoln Feast em Cingapura)
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Fonte:
http://oglobo.globo.com/mundo/mat/2009/04/28/gripe-suina-agrava-temor-por-viagens-755482475.asp
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8 de ago. de 2008

Olimpíada (o.lim.pí.a.da)






















OLIMPÍADA (o.lim.pí.a.da)

No dia 8 de julho deu-se a abertura oficial dos Jogos olímpicos de 2008, que se realizam em Pequim, na China. Em sua 29ª edição, já pode ser considerada a maior olimpíada da era moderna, pois contará com delegações de 205 países que disputarão as medalhas em mais de 300 competições.

A palavra "olimpíada" tem sua origem no grego `olympiás, adis´ , que se referia no passado à competição que acontecia na cidade de Olímpia, na Grécia. Nos dias atuais, uma olimpíada é um evento que reúne diversas nações a cada 4 anos para a disputa de várias competições em diferentes esportes. Surgida no fim do século XIX, a olimpíada da era moderna em seu princípio só contava com atletas amadores, o que deixou de acontecer no século XX, com a abertura de espaço também para profissionais em determinados desportos.

>> Definição do dicionário Aulete Digital

OLIMPÍADA (o.lim.pí.a.da)

Substantivo feminino.

1 Esp. Conjunto dos jogos competitivos que se realizavam na Grécia antiga, originariamente na cidade de Olímpia, em honra a Zeus; JOGOS OLÍMPICOS

2 Espaço de quatro anos que permeava duas celebrações consecutivas dos jogos olímpicos

[Formação: Do gr. olympiás,adis]

Os Jogos Olímpicos, ou Olimpíadas, tiveram origem na Grécia, país que cultuava os esportes e a cultura física. A organização oficial data do século IX a.C, embora muitos séculos antes já se registrassem competições esportivas pan-helênicas. Foram extintos no século II a.C., e recriados em Atenas em 1896, por iniciativa de Pierre de Coubertin, como a"primeira Olimpíada da era moderna". Desde então, segundo o modelo grego antigo, são disputadas de 4 em 4 anos (foram interrompidas durante as duas guerras mundiais), e têm como sede, em cada nova edição, uma cidade escolhida entre várias candidatas pelo Comitê Olímpico Internacional. O chamado ideal olímpico, de congraçamento através do esporte, é representado na bandeira olímpica por cinco argolas entrelaçadas, de cores diferentes, representando os cinco continentes. Durante toda a competição a bandeira fica hasteada, e arde a chama olímpica, acesa em Atenas e transportada por atletas em revezamento até o estádio central.
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Jesus

O Silêncio é uma Escola Iniciática

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