30 de out. de 2009

Orquídeas

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Orquídeas


Orquídeas vivem bem dentro de casa com pouca água, ventilação e claridade

Ventilação, pouca água e claridade são os três principais requisitos para manter orquídeas vivas e floridas em casa.

De acordo com Elza Kawagoe, presidente da Associação Orquidófila de São Paulo, aquelas compradas em floriculturas normalmente florescem de duas a três vezes ao ano. Mas, para isso, são necessários alguns cuidados.

Ela explica que a espécie mais vendida no mundo é a Phalaenopsis -orquídea com haste longa e várias flores. "É uma flor que dura bastante e vive bem em apartamento."

Quando as flores caírem, Kawagoe recomenda cortar a haste quase rente às folhas para que a flor volte a nascer com mais vigor. Ela diz que a planta só deve ser molhada se o vaso estiver seco.

"Para conferir, basta apalpar o local. A orquídea não gosta de local encharcado. Se a água ficar acumulada, a raiz morre."

Outra dica é adubar a planta a cada 15 dias para manter a floração. O adubo é solúvel e deve ser borrifado nas folhas.

Kawagoe diz ainda que as orquídeas não gostam de terra - elas crescem em substratos feitos de fibras de coco, casca de pinus e musgos que devem ser trocados anualmente. "É no substrato que a orquídea guarda suas "vitaminas". Se ele estragar, a raiz apodrece."
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Original:
Jornal Folha de São Paulo
Caderno Equilíbrio
29out2009 pág.10
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Texto:
http://www1.folha.uol.com.br/fsp/equilibrio/eq2910200908.htm
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Publicado em: SinapsesLinks
http://sinapseslinks.blogspot.com/
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29 de out. de 2009

Saúde

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Saúde


.. .Não são os que gozam saúde que precisam de médico.
- Jesus. (Mateus.9:12.)


Aqui e ali encontramos inúmeros doentes que se candidatam ao auxílio da ciência médica, mas em toda parte, igualmente, existem aqueles outros, portadores de moléstias da alma, para os quais há que se fazer o socorro do espírito.

E nem sempre semelhantes necessitados são os viciados e os malfeitores, que se definem de imediato por enfermos de ordem moral, quando aparecem.

Vemos outros muitos para os quais é preciso descobrir o remédio justo e, às vezes, difícil, de vez que se intoxicaram no próprio excesso das atitudes respeitáveis em que desfiguraram os sentimentos, tais como sejam:


*os extremistas da corrigenda, tão apaixonados pelos processos punitivos que se perturbam na dureza de coração pela ausência de misericórdia;

*os extremistas da gentileza, tão interessados em agradar que descambam, um dia, para as deficiências da invigilância;

*os extremistas da superioridade, tão agarrados à idéia de altura pessoal que adquirem a cegueira do orgulho;

*os extremistas da independência, tão ciosos da própria emancipação que fogem ao dever, caindo nos desequilíbrios da licenciosidade;

*os extremistas da poupança, tão receosos de perder alguns centavos que acabam transformando o dinheiro, instrumento do bem e do progresso, na paralisia da avareza em que se lhes arrasa a alegria de viver.

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Há doentes do corpo e doentes da alma.
É forçoso não esquecer isso, porque todos eles são credores de entendimento e bondade, amparo e restauração.

Diante de quem quer que seja, em posição menos digna perante as leis de harmonia que governam a Vida e o Universo, recordemos as palavras do Cristo:

-Não são os que gozam saúde que precisam de médico.
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Emmanuel / Chico Xavier
do Livro Benção de Paz
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28 de out. de 2009

Bezerra de Menezes

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Bezerra de Menezes

Um dia, perguntei ao Dr. Bezerra de Menezes, qual foi a sua maior felicidade quando chegou ao plano espiritual.

Ele respondeu-me:
-  A minha maior felicidade, meu filho, foi quando Celina, a mensageira de Maria Santíssima, se aproximou do leito em que eu ainda estava dormindo, e, tocando-me, falou, suavemente:

-  Bezerra, acorde, Bezerra!
Abri os olhos e vi-a, bela e radiosa.
-  Minha filha, é você, Celina?!
-  Sim, sou eu, meu amigo.

A Mãe de Jesus pediu-me que  lhe dissesse que você já se encontra na Vida Maior, havendo atravessado a porta da imortalidade.
Agora, Bezerra, desperte feliz.

Chegaram os meus familiares, os companheiros queridos das hostes espíritas que me vinham saudar.
Mas, eu ouvia um murmúrio, que me parecia vir de fora.
Então, Celina, me disse:
-  Venha ver, Bezerra.
Ajudando-me a erguer-me do leito, amparou-me até uma sacada, e eu vi, meu filho, uma multidão que me acenava, com ternura e lágrimas nos olhos.
- Quem são, Celina?
perguntei-lhe ?
- não conheço a ninguém.

Quem são?
São aqueles a quem você consolou, sem nunca perguntar-lhes o nome. São aqueles Espíritos atormentados, que chegaram às sessões mediúnicas e a sua palavra caiu sobre eles como um bálsamo numa ferida em chaga viva; são os esquecidos da Terra, os destroçados do mundo, a quem você estimulou e guiou.
São eles, que o vêm saudar no pórtico da eternidade...

E o Dr. Bezerra concluiu:
 
A felicidade sem lindes existe, meu filho,
como decorrência do bem que fazemos, das lágrimas que enxugamos, das palavras que semeamos no caminho, para atapetar a senda que um dia percorreremos.
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Extraído do Livro
“O Semeador de Estrelas"
de Suely Caldas Schubert.
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Colaboração:
Irvênia Prada - São Paulo-SP
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Publicado em: SinapsesLinks
http://sinapseslinks.blogspot.com/
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27 de out. de 2009

Medicina e Espiritualidade

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Medicina e Espiritualidade na USP
(segunda-feira, 26 de outubro de 2009)
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Faz alguns anos o curso de Medicina e Espiritualidade existe em diversas Faculdades de Medicina em nosso país e pelo mundo afora. A própria OMS*** - Organização Mundial da Saúde - leva em consideração o tema espiritualidade como um sistema autônomo de tratamento em parceria com a medicina oficial. Um dos nomes no Brasil responsável por tal integração, conferindo uma visão holística ao tema da medicina, da cura e da espiritualidade é o Dr. Sérgio Felipe de Oliveira.

Abaixo estão links para vocês baixarem essas aulas sobre medicina e espiritualidade dadas na Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo que são muito interessantes por quebrarem o paradigma materialista dentro do mundo acadêmico. Segue texto sobre o tema medicina e espiritualidade no mundo.

Em 1993, menos de 5 escolas médicas dos Estados Unidos tinham a disciplina de religião - espiritualidade em medicina. Em 1994, 17 das 126 escolas médicas americanas ofereciam cursos sobre Espiritualidade. Em 2000, este número subiu para 65 escolas, oferecendo cursos não eletivos, optativos. Em 2004, atingiu-se a importância de 84 escolas médicas.

Mesmo assim, apenas uma pequena percentagem dos médicos norte-americanos (menos de um terço) se sente à vontade para perguntar aos seus pacientes quais são as suas opções religiosas; nos outros dois terços, muitos, alegam falta de tempo, outros, incapacidade para lidar com o assunto, e outros ainda, pensam que a Espiritualidade não é relevante para a prática da Medicina(21).

Existem entidades que se preocupam com esta relevante questão, como a John Templeton Foundation, oferecendo apoio financeiro às escolas médicas que iniciam o curso de Espiritualidade e Medicina.

Na Escola de Medicina da Universidade de Harvard, no projeto de criação da disciplina Espiritualidade e Cura na Medicina: proporcionando suporte individualizado aos pacientes durante as crises de adoecimento , lê-se o seguinte: esperamos treinar os estudantes de medicina de Harvard a serem melhores ouvintes, comunicadores e profissionais, mais hábeis em proporcionar suporte às capacidades de cura do paciente em sua espiritualidade.

Nos Estados Unidos existem muitos Centros de Pesquisa sobre Saúde e Espiritualidade ligados às principais Universidades como: Duke University’s Center for Spirituality, Theology and Health, The George Washington Institute for Spirituality and Health, Center for Spirituality and Health – University of Florida, Center for the Study of Health, Religion and Spirituality Indiana State University, Medical University of South Carolina Center for Spirituality and Health, Center for Spirituality and Healing at University of Minnesota, Higher Education Research Institute at UCLA, Health Sciences Library System University of Pittsburgh Medical Center - Doctoral Dissertations on Religion and Medicine e Harvard University.

No Brasil destacam-se os seguintes Centros de Pesquisa sobre Espiritualidade e Saúde: Núcleo de Estudos de Problemas Espirituais e Religiosos, na Universidade de São Paulo, o Grupo WHOQOL-Brasil, instalado na Universidade Federal do Rio Grande do Sul, o Núcleo de Pesquisas em Espiritualidade e Saúde da Universidade Federal de Juiz de Fora e o Núcleo Avançado de Saúde Ciência e Espiritualidade, na Universidade Federal de Minas Gerais.

A primeira Universidade brasileira a introduzir um curso de extensão universitária sobre Saúde e Espiritualidade foi a Universidade Santa Cecília (Santos-SP), no ano de 2002. A primeira Faculdade de Medicina a abordar curricularmente a questão da Espiritualidade foi na Universidade Federal do Ceará no ano de 2004, no ano seguinte, a Faculdade do Triângulo Mineiro iniciou disciplina optativa sobre Saúde e Espiritualidade, juntamente com a Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Minas Gerais e em 2006 a Universidade Federal do Rio Grande do Norte iniciou a Disciplina optativa de Medicina, Saúde e Espiritualidade.

Paralelamente a estas atividades institucionais, outras escolas médicas também possuem grupos acadêmicos que realizam Seminários sobre Saúde e Espiritualidade, como na Universidade de São Paulo, na Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo, na Universidade Estadual de São Paulo / Botucatu, no Centro Universitário Lusíada (Santos) e na Universidade Federal de São Paulo, cujo Simpósio ocorreu de 09 a 13 de abril de 2007, tendo um público médio de 300 pessoas por dia, demonstrando o grande interesse que este tema desperta na comunidade acadêmica, estimulando a criação do Núcleo Universitário de Saúde e Espiritualidade da Unifesp.

Opinião pessoal

Eu não sou espírita. Sigo um caminho pessoal que já passou em certas épocas por escolas diferentes como a Umbanda, o Espiritismo (Kardecismo), a Teosofia, a Gnose, o Quarto Caminho e por aí vai. Mas a abordagem que o Dr. Sérgio Felipe faz nessas aulas que aqui disponibilizamos é revolucionária dentro dos moldes da ciência acadêmica porque permite a investigação do fenômeno mediúnico e paranormal como elemento coadjuvante no processo de cura. Quem gostou da palestra do Dr. Sérgio sobre a glandula pineal poderá apreciar o valor de um curso acadêmico de pós-graduação dentro da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, uma das mais conceituadas no país. Fato este que ajuda a romper com o preconceito de alguns com relação a fenômenos que merecem ser investigados pelos verdadeiros cientistas.
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Vide texto completo em:
http://esteste.blogspot.com/2009/10/medicina-e-espiritualidade-na-usp.html
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Nota do Leal:
Em 1997 e 1998 fui aceito como aluno-ouvinte do Curso de Psicobiofísica ministrado pelo Dr. Sérgio Felipe de Oliveira.
O conteúdo programático de cada aula promoveu incontáveis benefícios à minha pessoa e à minha Família. Uso aqueles conhecimentos até hoje. Agradeço ao Dr. sérgio. Muito!
É o Espiritismo na sua melhor forma: Ciência, sem misticismo, tudo em bases epistemológicas.
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26 de out. de 2009

Alforria do John

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De pernas para o ar

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Na confusão da boate, uma morena de saia justa parou desafiadora diante dele e sorriu
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UM CONGRESSO no Rio e uma visita à boate Help viraram de pernas para o ar a vida do cientista britânico.

John nasceu há mais de 50 anos numa cidadezinha no norte da Inglaterra. Neto de um pastor anglicano, foi criado dentro dos princípios rígidos da educação inglesa daquele tempo, que lhe custaram disciplina férrea em casa e oito anos de internato em colégio religioso, para onde foi mandado assim que nasceu a irmã caçula.

Tinha cinco anos de idade quando o pai o deixou na sala do diretor do colégio com uma malinha de roupas e um nó na garganta. Só conseguiu conter o choro por causa do ar de reprovação antecipada estampado no cenho do progenitor.

De terninho e gravata, assim que tocou o sino do recreio no primeiro dia de aula, louco de vontade de urinar, perguntou a um colega mais velho onde ficava o banheiro. De maldade, o menino disse que costumavam ir atrás de uma árvore próxima. Morto de vergonha atrás do tronco, enquanto os coleguinhas riam e apontavam para ele, John foi agarrado pelos cabelos pela supervisora de disciplina e espancado com uma régua de madeira, companheira inseparável da educadora.

Quando contou que o local havia sido indicado pelo aluno mais velho, a mulher não teve dúvidas: largou-o com as pernas cheias de vergões, agarrou o outro menino pelos cabelos e repetiu a cena de espancamento didático.

Formar-se em medicina foi um custo. Não que lhe faltasse interesse, era fascinado pelos processos biológicos envolvidos no funcionamento das células, sua dificuldade era com a clínica: não tinha a menor vocação para lidar com doentes. Dizia que se não fosse necessário conversar com eles nem aturar suas famílias, de bom grado teria se dedicado à infectologia; diante da perspectiva contrária, no entanto, escolhera relacionar-se com os vírus, seres infinitamente mais silenciosos.

Ao receber o diploma, mudou-se para Cambridge, contratado para trabalhar com vírus causadores de câncer em seres humanos e outros animais. Pesquisador talentoso, quatro anos mais tarde recebeu um convite irrecusável de uma universidade da Califórnia.

Lá, casou com uma americana de família tradicional com quem teve três filhos, mulher de temperamento enérgico, fanática pela organização metódica da rotina, que cuidava dos meninos e do lar como se o marido não existisse. Os afazeres domésticos, a educação dos meninos a cargo da esposa, a vida emocional sem sobressaltos e o talento como pesquisador permitiram que ele publicasse mais de 300 trabalhos científicos e realizasse a proeza de fazê-lo pelo menos uma vez por ano em revistas como "Cell", "Science" ou "Nature", nas quais publicar um único artigo durante a vida inteira é motivo de orgulho para qualquer mortal.

Então, aconteceu a viagem para a Conferência do Rio de Janeiro.

Na primeira noite, no saguão do hotel, quando estava prestes a se recolher, dois conterrâneos sugeriram o tal programa na Help. Cansado da viagem, John hesitou, mas a voz do destino falou mais forte.

Na confusão da boate, uma morena de saia justa, braços de fora e uma flor lilás no cabelo parou desafiadora diante dele, sorriu e tirou-o para dançar.

John quase perdeu a aula que deveria dar, no dia seguinte. No sábado, adiou por cinco dias a viagem de volta. Nos seis meses que se seguiram, veio três vezes para o Brasil, foi apresentado à família da moça na favela da Maré e aceitou todos os convites para congressos na Europa, com a única finalidade de encontrá-la, já que a moça não conseguia o visto do consulado americano.

Num domingo de manhã, John acordou com a casa em silêncio. Fez um café e foi para a janela ver a neve que revoava. O mundo estava branco, em ordem, e ele com o coração apertado de saudades do Brasil, da mulher que amava, da bagunça das ruas, do ritmo dos sambistas do Carioca da Gema, na Lapa, e do sexo com a morena, a experiência que jamais havia imaginado viver.

Quando o encontrei dois anos mais tarde num congresso internacional, contou que, naquele instante, diante da neve sentiu ter a vida uma dimensão desconhecida. Disse que a ex-esposa havia ficado furiosa com a separação e contratado o escritório de advocacia mais renomado de Los Angeles. Todos os bens do casal agora eram dela.

Ainda assim, estava feliz, como nunca na vida, casado com a morena.
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Autor:
Drauzio Varela
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Fonte:
http://www1.folha.uol.com.br/fsp/ilustrad/fq2410200922.htm
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Publicado em: SinapsesLinks
http://sinapseslinks.blogspot.com/
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Patinadora

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Patinadora

Arte!
As infinitas possibilidades humanas!!!
Maravilhas conquistadas!
Aprecie o vídeo.
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Vídeo: http://www.esnips.com/web/Patinadora
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Colaboração:
Daniela Marchi - Araçatuba-SP
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24 de out. de 2009

Matrimônio Sacerdotal

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Entre Bento e Paulo

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A forte resistência de Bento 16 ao direito de padres se casarem ignora a radical mudança de costumes dos últimos cem anos
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WALTER CENEVIVA


O TEMA VEM , em via indireta, dos milhões de fiéis que homenagearam o Círio de Nazaré e a padroeira do Brasil no curso deste mês. Eles prestaram o respeito, dos que têm fé, à mãe do Cristo, em um tempo no qual o catolicismo anda abalado pelos escândalos da pedofilia, entre comportamentos irregulares de seus sacerdotes.

A forte resistência de Bento 16 ao direito de padres se casarem ignora a radical transformação de costumes dos últimos cem anos. Traz à memória os séculos de oposição ao abandono do dogma de que o sol girava ao redor da Terra. A permissão do casamento teria duplo efeito benéfico: acolheria o retorno da solução bíblica e contribuiria para diminuir abusos contra menores.

Na busca desse efeito encontra-se o apoio do apóstolo São Paulo, que foi para os cristãos o arauto original dos ensinamentos do Cristo.

Apesar da insuficiência de seus dados pessoais, é sabido que se notabilizou por suas cartas (as epístolas do Novo Testamento). Uma parte delas teve a autenticidade reconhecida pelos doutores do catolicismo, entre as quais a primeira endereçada a Timóteo. O pontífice contribuiria para a adequação do pensamento católico ao padrão de comportamento atual se lhe desse atenção para admitir o matrimônio sacerdotal, forma segura de ajuste à doutrina paulina e de redutor da delituosidade sexual por padres.

Colho a lição de Paulo em seis edições de textos bíblicos, aceitos pela Igreja Católica, com variações próprias de traduções diferentes. São referidas adiante, apenas no essencial do terceiro capítulo da carta. Elas falam por si mesmas. Indico, em cada caso, a versão entre aspas, só a primeira em maior extensão.

São elas:

1ª - Bíblia em tradução ecumênica, Edições Loyola, 1995: "O epíscopo deve ser irrepreensível, esposo de uma só mulher, sóbrio, ponderado, de maneiras corretas, hospitaleiro, capaz para ensinar, nem dado ao vinho, nem briguento, porém, manso";

2ª - "Bíblia de Jerusalém", Novo Testamento, Edições Paulinas, 1976: "Se alguém aspira ao episcopado, boa obra deseja. É preciso, porém, que o epíscopo seja irrepreensível, esposo de uma única mulher...";

3ª - Bíblia Sagrada, Edições Paulinas, 1966: "O episcopado, deseja uma obra boa. É necessário, pois, que o bispo seja irrepreensível, que tenha esposado uma só mulher...";

4ª - Novo Testamento, 1938, com "nihil obstat", sem indicação de editora: "Importa que o pastor seja irrepreensível, casado só uma vez";

5ª - Bíblia Sagrada, Edições Paulinas, 1971: "É necessário, pois, que o bispo seja irrepreensível, que tenha esposado uma só mulher...";

6ª - Bíblia Sagrada, Edição Pastoral, Sociedade Bíblica Católica Internacional e Paulus, 1995: "É certo que se alguém aspira a um cargo de direção, está aspirando a uma coisa nobre. É preciso, porém, que o dirigente seja irrepreensível, esposo de uma única mulher...".

É evidente que o sacerdote casado ocupará parte de seu tempo com a família. É certo que a pedofilia não será extirpada de vez com o matrimônio. Parece certo, entretanto, que essa mancha será substancialmente reduzida, com a liberdade do casamento. Será bom para o direito e para a religião, em capítulo no qual Paulo tem mais autoridade que Bento.
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Fonte:
http://www1.folha.uol.com.br/fsp/cotidian/ff2410200906.htm
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Publicado em: Sinapseslinks
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Maninho Marinho

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As 7 maravilhas do mundo

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As 7 maravilhas do mundo


1. As Pirâmides do Egito
2. Os Jardins da Babilônia
3. O Templo de Artemis em Ephesus
4. A Estátua de Zeus em Olympia
5. O Mausoléu em Halicarnassus
6. O Colosso de Rodes
7. O Farol de Alexandria
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As Sete Maravilhas do Mundo compreendem as grandes realizações da tecnologia e arquitetura do passado de acordo com os autores Gregos e Romanos.
Esta relação pouco mudou desde de seu surgimento no ano 130 a.C.
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Bibliography: Berthold, Richard M., Rhodes in the Hellenistic Age (1984); Clayton, Peter, and Price, Martin, eds., The Seven Wonders of the Ancient World (1988; repr. 1990); Cottrell, Leonard, Wonders of Antiquity (1959); Dinsmoor, W. B., The Architecture of Ancient Greece, rev. ed. (1950; repr. 1975); Fraser, Peter Marshall, Ptolemaic Alexandria, 3 vols. (1972; repr. 1984); Gruben, Gottfried, and Berve, Helmut, Greek Temples, Theatres, and Shrines (1963); Hodges, Peter, How the Pyramids Were Built (1989); MacKendrick, Paul, The Greek Stones Speak, 2d ed. (1983); Muller, Artur, The Seven Wonders of the World: Five Thousand Years of Culture and History in the Ancient World, trans. by David Ash (1966); Oates, Joan, Babylon (1986)
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22 de out. de 2009

Fora da curva

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Charmes do celibato

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Deixar saudade e fazer falta é menos arriscado e mais prazeroso do que estar presente dia a dia
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ALGUMAS SEMANAS atrás, uma leitora, Lucila Almeida, comentou minha coluna sobre "Casamentos Possíveis" observando que, paradoxalmente, o artigo a levara a "refletir sobre aquelas pessoas que não casam porque não conseguiram ou porque optaram por uma vida mais descompromissada". "Essas pessoas", acrescentava a leitora, "são cruelmente cobradas pela sociedade por não terem seguido o comportamento padrão".

Seguia um pedido: que eu escrevesse um pouco sobre os "que saem da curva", "por não casarem ou por não ter escolhido a profissão que dá mais dinheiro ou ainda por ter optado não ter filhos -enfim, por uma série de atitudes que não são consideradas padrão pela sociedade". Por que eles parecem ser cobrados? E qual é a parte de inveja na cobrança?

Passei o último fim de semana no Rio Grande do Sul, numa celebração dos 20 anos da Associação Psicanalítica de Porto Alegre, da qual fui um dos fundadores (desde a metade dos anos 80, quando cheguei ao Brasil, até 1994, a capital gaúcha foi o lugar onde escolhi morar). Bom, senti saudade, mas o que mais importa aqui é que fui comovido pelas marcas da saudade que deixei nos outros. No avião que me levava de volta a São Paulo, essa experiência produziu em mim algumas reflexões que se aplicam, em parte, ao celibato. Mas vamos com calma.

Certamente, casar-se ou juntar-se (com ou sem filhos) é um padrão, e quem "sai da curva" recebe uma cobrança dos próximos e da sociedade em geral. O fascismo italiano, por exemplo, desejoso de braços para ampliar e fortalecer a nação, instituiu um imposto sobre o celibato: "Não quer se casar? Paga multa". Alguns dirão que é natural que seja assim: o casamento serve ao interesse da espécie; para que ela continue existindo, é necessário que a gente se reproduza ou, no mínimo, adote formas de divisão do trabalho que facilitam a sobrevivência: desde "Vamos dividir o aluguel?" até "Você cuida do fogo enquanto eu luto contra o urso que insiste em querer recuperar a caverna na qual a gente se instalou".

O problema, claro, é que, às vezes, o urso mais perigoso é o outro com quem decidimos coabitar. Deve ser por isso que o celibato é, ao mesmo tempo, estigmatizado como um desvio ("E sua filha, coitadinha, encontrou alguém, enfim?") e idealizado, invejado ("Você não casou? Sorte sua, fique firme e livre.").

Diante dessa ambivalência, quem persiste no celibato vive sentimentos desagradáveis. Ele pode se sentir em falta com a família, a sociedade ou a espécie e pode também envergonhar-se por ser objeto de inveja enquanto, na realidade, sua vida não lhe parece invejável: às vezes, onde os outros enxergam liberdade, ele enxerga apenas sua incapacidade de encontrar alguém com quem compartilhar a vida e o medo de ficar sozinho para sempre.

Mas deixemos de lado as dificuldades de achar um par e a chatice de lidar com as cobranças sociais. E examinemos as razões pelas quais alguém, homem ou mulher, persiste no celibato.

Há a explicação tradicional: quem não casa se mantém fiel à sua família de origem -a menina, fiel ao pai; o menino, fiel à mãe. Ela vale em muitos casos, e note-se que é uma via de mão-dupla: frequentemente, é o desejo dos pais que mantém um filho ou uma filha no celibato, como companhia ou, quem sabe, como enfermeiros para a velhice dos genitores.

Outra explicação me foi dada por um amigo, anos atrás. Como ele não parava de descasar e casar-se com mulheres diferentes ou, mais de uma vez, com a mesma, ele me disse, para se justificar: "Não sou sádico". Como assim? Pois bem, ele achava que recusar o casamento ao outro de quem gostamos (e que gosta de nós) só pode ser uma maneira de torturá-lo com uma privação: "Amo você, mas há algo que nunca lhe darei".
Enfim, as emoções da viagem a Porto Alegre me sugeriram uma terceira explicação, que não é universal, mas é a que prefiro. Há homens e mulheres que podem persistir no celibato porque deixar saudade e fazer falta é prazeroso e certamente menos arriscado do que estar lá a cada dia. Eles pensam: "Melhor ser o parceiro com quem o outro lamenta não se ter casado do que ser o parceiro com quem ele lastima ter se juntado".

De fato, nos instantâneos que imortalizam encontros breves que parecem prometer futuros radiosos (e irrealizados), a gente é sempre mais bonito e sorridente do que nos longos reality shows das convivências conjugais.

CONTARDO CALLIGARIS
ccalligari@uol.com.br
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Fonte:
http://www1.folha.uol.com.br/fsp/ilustrad/fq2210200917.htm
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21 de out. de 2009

Conexão Solidária

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Conexão Solidária

Site: http://www.mostraconexaosolidaria.org/
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Artesanato, confecção e reciclagem...
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Cultura Pindamonhangaba

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Centro Espírita

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O centro que não era espírita...

Wellington Balbo – Bauru-SP

Gervásio, orador espírita há mais de 20 anos fora convidado para um ciclo de palestras em região distante. Não obstante as dificuldades geográficas, aceitou o convite com muito prazer, porquanto apreciava conhecer pessoas e divulgar os ensinamentos do Cristo tão bem explicados por Allan Kardec.

Ao chegar a um dos municípios para a palestra teve recepção calorosa. Aquilo o deixou animado. Gervásio, admirado com tanto carinho, sensibilizou-se. Retribuiu a cada abraço de maneira efusiva demonstrando enorme gratidão.

Depois da costumeira conversa de boas vindas, os anfitriões levaram-no para o local da palestra. O orador estava ansioso para conhecer o centro espírita. Mas, lá chegando, para sua surpresa constatou que o centro não era espírita, se é possível dizer que existe algum centro que não seja espírita.

Sim, os amigos que calorosamente receberam Gervásio não eram espíritas, mas sim umbandistas.

Gervásio não sabia, afinal, fora convidado para falar em centro espírita, mas...
Mas, o orador não se fez de rogado.

Se pensa que ele foi embora, caro leitor, está enganado. Gervásio ouviu com atenção os hinos entoados pelos amigos da Umbanda e, posteriormente trouxe a todos sua mensagem, obviamente que fundamentada nas lições de Allan Kardec, afinal, ele era espírita.

Ao término da palestra, aplaudido de pé pelos amigos umbandistas, despediu-se levando consigo as benção de Pai Joaquim...

Espiritismo e Umbanda são diferentes, qualquer mediano conhecedor da Doutrina Espírita sabe disso, portanto, ocioso relatar. No entanto, qualquer mediano conhecedor da Doutrina Espírita sabe da essência caridosa e humanitária do Espiritismo.

A Doutrina Espírita ensina que o importante é fazer o bem, agir corretamente. Divulgar e exemplificar o amor são princípios fundamentais que sobrepujam qualquer crença. Justamente este assunto foi abordado por Kardec em O Livro dos Espíritos, indicamos ao leitor consultar a questão de 982 para maiores informações, todavia, podemos adiantar que o bem é sempre o bem.

A verdade é que somos irmãos, caro leitor! Gervásio agiu corretamente! Respeitou a crença alheia. Fez melhor: interagiu sem criar preconceitos ou lamentáveis barreiras impostas pela velha e triste discriminação.

Lembrei-me então de Mãe Menininha. Que maravilha sua existência! A mais famosa mãe de santo do Brasil foi a representação legítima do respeito às diferenças.

Freqüentava as missas da igreja católica. Nossa querida Mãe Menininha pela dignidade de suas ações tornou-se a grande responsável pela quebra de um paradigma: mulheres com saias e adereços poderiam assistir missas. Maravilha!

Gostaria muito de tê-la conhecido. Infelizmente não tive oportunidade. Aliás, tenho certeza que Mãe Menininha pelo seu apreço ao respeito deve ser grande amiga de nosso Chico Xavier. Aliás, eram de estados vizinhos, estavam próximos. Ela na Bahia, ele em Minas Gerais.

Também não tive a oportunidade de conhecer Chico.

Quem sabe no futuro, quem sabe no futuro eu não tenha a chance de encontrar em alguma esquina do universo esses baluartes do respeito ao próximo.

E o Gervásio? Ah, sim, o Gervásio está bem, com certeza perambulando por esse mundo a falar das glórias do Evangelho em centros espíritas ou nem tanto...
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20 de out. de 2009

João Gabriel

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João Gabriel

Jovem Amigo de Percurso,
Muito obrigado por se comunicar e enviar mensagem tão linda.
Desejo que o seu Dia Concedido seja: Feliz.
Fraternalmente,
Leal
*

Vida

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Tenhamos Vida!

Viver...

Vivemos ou simplesmente estamos a passar por essa existência?
O que estamos deixando escrito no livro da nossa vida? Folhas em branco ou escritos que representam apenas a amargura diante das dificuldades da vida?
Vivemos uma vida sem esperança?
Há quanto tempo não temos uma alegria? Uma simples alegria que realmente aquece nosso coração, nos faz voltar a sonhar, a acreditar?
A nossa vida assemelha-se a um dia chuvoso e frio? Ou há um céu azul, onde o sol sempre ressurge?
Tormentas chegarão, mas quem disse que serão eternas?
Assim como os raios solares também não serão...
Tempestades e arco-íris farão parte da nossa vida, mas poderemos passar por eles, desde que tenhamos equilíbrio espiritual.
E a pergunta pode ser: “E como ter equilíbrio espiritual?”
Tantas as adversidades... levantamos e já temos tantas responsabilidades.... cobranças... inúmeras incertezas e caminhos a escolher....
Fora os problemas, problemas e problemas...
Certamente sobre esse parâmetro, fica complicado mesmo encontrar o equilíbrio espiritual.

Porque estamos vivos, mas nos falta Vida!
Sim, Vida...

Paremos por instantes e respondamos o que é a Vida?
Não, não são as nossas conquistas materiais, os desejos que trazemos no nosso íntimo, a realização dos filhos, casamento perfeito, sucesso profissional, fama, felicidade terrena, nem o que se encontra no dicionário.
Vida.... é muito mais.
É oportunidade de crescimento, de aprendizado diante das provas, de nascimento do novo homem, de renovação de caminhos e muito mais...
Vida é o imenso AMOR do Pai por cada um dos seus filhos, porque se o Pai não nos amasse tanto assim, jamais nos concederia a graça da Vida, para que pudéssemos evoluir e chegar, gradativamente até Ele.
E o que estamos a fazer da Vida que o Pai nos concedeu?
Fazemos dela uma vida repleta de ilusões, sempre em busca de falsos prazeres?
Ou é uma vida de frustrações, estamos algemados ao que não nos foi possível viver?
É uma vida baseada em vaidade, intrigas, orgulho e mágoas?
Ou ainda é uma vida de promessas, mas todas esquecidas, como as palavras que se perderam no vento ao serem prometidas, porque não vieram do coração...

Vida é muito mais!

É a constante perseverança, mesmo diante de tantos obstáculos.
É mirrar o futuro, vendo-se capaz de construí-lo no hoje.
É não cobrar do semelhante, o que nem conseguimos ainda realizar.
É não se dizer sem tempo, mas sim, saber priorizar o tempo, quantas bagagens inúteis não carregamos no dia a dia?

Vida é Amor !

E estamos realmente tendo tempo para o amor?
Não apenas o amor tão importante entre um homem e uma mulher, que juntos, num amor verdadeiro, se completam, se fortalecem e caminham.
Não apenas esse belo amor, mas o amor entre irmãos, entre companheiros de jornada.
Ao final do nosso dia, quanto contabilizamos de gestos de amor?
Dormimos antes, tão cansados pelo desgaste excessivo que causamos ao corpo e nem percebemos.... outras preocupações... tantos dissabores enfrentados no dia...tristeza por não estarmos vivendo a situação que tanto almejávamos...pressa...não permitimos que o amor ensinado pelo Nazareno esteja em nosso coração ,então como compartilhar algo que não possuímos?
Faltam gestos de amor... simples gestos que não precisam de diplomas, contas fartas, ganhos numerosos ou grandes atos heróicos...apenas o amor do Mestre...tão simples e ao mesmo tempo grandioso, quanto a Sua eterna figura...

Vida é Fé!

Fé que não se prova com belos rituais, que não precisa de compensações, mas que simplesmente nos liga ao Alto e nos faz sentir que não estamos nessa existência a mercê dos caprichos divinos, viemos para evoluir, para crescer e viemos com talentos para nos ajudar a enfrentar a correnteza, diversas vezes tão forte que surge em nossa vida.
E que nessa travessia nunca estamos sozinhos... os remos estão em nossas mãos, mas na frente sempre haverá uma Luz a guiar o nosso barco...
O caminho a escolher é nosso...

Vida é Trabalho!

O que estamos aqui a fazer?
Trabalhamos pelo merecido conforto, por estudo, alegrias, conquistas, lazer... tudo justo e que faz parte da nossa existência, porém, nossa vida se resume apenas a isso?
E o que fazemos em prol da seara do Pai? O que cultivamos ao nosso redor? Existem as sementes dos ensinamentos do Evangelho?
Vida também é estender a mão ao companheiro caído e juntos prosseguirmos na estrada da salvação.

Vida é Renovação...

Há quanto tempo não modificamos algo na nossa vida? Não abandonamos atitudes nocivas? Não ousamos?
A renovação só pode nascer, se o terreno for preparado... e o nosso está?
Rogativas pela renovação são bem vindas, mas se forem apenas rogativas, sem o esforço, sem a determinação, também se perderão e continuaremos no vazio que nos corrói ou nas dores que tanto nos fragilizam.

Vida é Saúde!

Preservamos o nosso corpo? A morada do nosso Espírito enquanto estamos nessa jornada?
Descanso necessário, alimentação saudável... atividades reconfortantes...diminuição da pressa no dia a dia...buscamos por isso?
Protegemos a mente dos pensamentos tão conturbados que tantos danos nos causam?
Buscamos por leituras edificantes...visitamos locais harmoniosos e que nos trazem equilíbrio...convidamos o otimismo a nos acompanhar, mesmo nos instantes onde a escuridão predominar...ou fica para depois, sempre depois...
Alimentamos a nossa alma com bons sentimentos?
Amor, amizade, fraternidade, união, coragem e muitos outros sentimentos nobres fazem parte do nosso cardápio? Ou ainda acreditamos não ser o momento, não nos sentimos capazes e permanecemos presos na armadura do sofrimento que nos flagela a alma?
Saúde se constrói cuidando do corpo, da mente, só assim, o Espírito pode evoluir...

Vida é Paz...

Como viver em paz se os atritos nos perseguem? Se produzimos terríveis guerras internas, se nos encontramos constantemente abalados pelos pelas provações necessárias ao nosso progresso e não somos capazes de perdoar...
Como manter a paz acesa em nosso íntimo e a iluminar nosso caminho se esquecemos de compreender a essência dos dizeres do Mestre: “Deixo-vos a paz, a minha paz vos dou” e assim também praticar a sua paz...

Vida é Confiança.

Confiar de que seguimos sempre adiante, o passado não volta, o presente está em nossas mãos e o futuro depende do agora.
Confiar de que podemos fazer o melhor que pudermos.
E não faremos sozinhos...
Vida é confiança na Providência Divina.
E confiança em nós mesmos, Espíritos imortais que podem superar as provas e chegar a perfeição, esse é o nosso destino.
Seguir é a nossa escolha...
E não seguimos sozinhos!

Vida é Acreditar!

É saber que aqui estamos por um propósito, é saber que aqui podemos abandonar o tempo de trevas e seguir adiante.
Que aqui viemos porque muito podemos realizar, depende de nós
Diante da dúvida, optamos pela fé.
Diante do medo, adotemos a confiança.
Diante da queda, escolhamos o recomeço.
Diante do erro, façamos a renovação.
Diante da dor, usemos a perseverança
E diante da morte, descubramos a Vida

Vida é Vida!

Façamos da nossa existência Vida.
A verdadeira Vida!
E a verdadeira vida é o caminho deixado há milênios pelo Mestre Jesus.
Caminho que está a nossa frente e ainda nos espera.
Caminho que nos leva ao alívio de nossas dores.
Ao refazimento de nosso corpo físico e espiritual.
Ao conhecimento de novos valores.
A elevação de sentimentos
Caminho que nos leva a verdadeira Vida.
Leva-nos ao encontro do Mestre Jesus.
Que de braços abertos, amorosamente nos repete:
“Eu Sou o Caminho, a Verdade e a Vida”

Vida...
Tenhamos Vida!

Sônia Carvalho
18/10/2009
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Colaboração:
Irenita Foster - São Paulo-SP
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Publicado em: SinapsesLinks
http://sinapseslinks.blogspot.com/
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Revista Unesp Ciência

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Revista Unesp Ciência

Revista Unesp Ciência está à venda pela internet

A partir deste mês, a revista Unesp Ciência, a mais nova publicação de divulgação científica do Brasil, poderá ser adquirida pelo site da Livraria Unesp por R$ 7. A revista, que é distribuída gratuitamente para o corpo acadêmico da Universidade e para escolas de ensino médio da rede estadual de São Paulo, passa também a ser vendida para atender a pedidos de leitores interessados em divulgação científica que, desde o lançamento (no final de agosto), fazem essa solicitação. Os compradores da segunda edição (outubro) receberão gratuitamente a primeira (setembro). O principal destaque da segunda edição é a entrada da Unesp na era dos grids - redes de supercomputadores de alto desempenho que compartilham e processam enormes volumes de dados. A reportagem de capa faz um panorama de como essa tecnologia já vem sendo usada em todo o mundo e mostra como as pesquisas da Universidade vão dar um salto a partir de agora. Os cientistas que usarão a supermáquina ganharão memória e velocidade de processamento sem precedentes, além de poderem compartilhar dados com parceiros do mundo inteiro. Isso trará avanços em áreas que vão da física de partículas à prospecção de medicamentos na biodiversidade. Outro tema abordado pela revista é a criação do P-Mapa, uma droga 100% nacional na contramão dos modelos tradicionais de desenvolvimento de fármacos. De modo alternativo, sem apoio de indústria ou governo, um grupo de pesquisadores chegou a uma substância com potencial para tratar infecções virais, como aids, e tumores e infecções não-virais, como tuberculose ou malária, a um custo muito mais baixo que o anunciado pelas multinacionais farmacêuticas. O terceiro destaque da edição é a pesquisa feita no câmpus de Botucatu para o desenvolvimento de etanol a partir de mandioca. O novo combustível não deve bater de frente com a cana no centro-sul do país e poderá ser uma forte alternativa energética na Amazônia. Tradicional produtora da raiz, a região hoje paga caro para ter diesel. Na mandioca pode encontrar uma fonte mais barata e mais limpa de energia. A primeira edição de Unesp Ciência teve como tema principal a comemoração, no final de agosto de 2009, dos 400 anos das observações pioneiras de Galileu Galilei (1564-1642) com sua luneta. A reportagem de capa aponta que a efeméride marca não somente os quatro séculos da Astronomia, como o próprio nascimento da ciência moderna. O texto faz um balanço das conquistas e dos percalços da ciência desde então. A primeira edição da revista traz também reportagens sobre uma pesquisa brasileira que sugere uma nova explicação para a origem da água na Terra e sobre um trabalho da Unesp que vai gerar um dicionário inovador da língua portuguesa.Título: Revista UNESP Ciência 2ª edição Autor: VáriosPáginas: 50Formato: 20 x 27cm Preço: R$ 7ISS: 2176011XData de publicação: Outubro 2009
Editora UNESP
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Site: www.editoraunesp.com.br
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Colaboração:
Mario Leal Filho - São Paulo-SP
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19 de out. de 2009

O presente

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O presente

Era uma vez um grande samurai que vivia perto de Tóquio.
Mesmo idoso, se dedicava a ensinar a arte zen aos jovens.

Apesar de sua idade, corria a lenda de que ele ainda era capaz de derrotar qualquer adversário.

Certa tarde, um guerreiro conhecido por sua total falta de escrúpulos apareceu por ali. Queria derrotar o samurai e aumentar sua fama.

O velho aceitou o desafio e o jovem começou a insultá-lo. Chutou algumas pedras em sua direção, cuspiu em seu rosto, gritou insultos, ofendeu seus ancestrais.

Durante horas fez tudo para provocá-lo, mas o velho permaneceu impassível.

No final do dia, sentindo-se já exausto e humilhado, o guerreiro retirou-se. E os alunos, surpresos, perguntaram ao mestre como ele pudera suportar tanta indignidade.

- Se alguém chega até você com um presente, e você não o aceita, a quem pertence o presente?

- A quem tentou entregá-lo, respondeu um dos discípulos. - O mesmo vale para a inveja, a raiva e os insultos.

Quando não são aceitos, continuam pertencendo a quem o carregava consigo.

A sua paz interior depende exclusivamente de você.

As pessoas não podem lhe tirar a calma.

Só se você permitir...
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18 de out. de 2009

Fármacos Espirituais

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Mensagens Universais

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Mensagens Universais


A vida é a experiência digna da imortalidade.
Emmanuel

Palavras inclinam, exemplo renovam.
Albino Teixeira

Seus dias são marcas no caminho evolutivo.
André Luiz

Ontem, passado;
Amanhã, futuro;
Hoje, agora.
Emmanuel

Aproveita o dia e faze o melhor, amando sempre.
Meimei

Sejamos simples, vivendo o bem espontâneo.
Emmanuel

Sem nossos semelhantes, não sabemos quem somos.
Emmanuel

SOS do Coração:
Silêncio - previne contra o perigo;
Oração - prepara a passagem livre;
Serviço - garante a marcha correta.
André Luiz

Sombra e Luz podem surgir em qualquer circunstância.
André Luiz

Só vive realmente quem ama.
André Luiz

Ama e terás Amor.
Emmanuel

Não há ponto final par o Amor.
Amor é vida e vida é eternidade.
André Luiz

Ninguém na Terra avalia no trabalho a que se lança, a colheita de alegria de uma frase de esperança.
Meimei

Existência é a soma de tudo o que fizemos de nós até hoje.
André Luiz

Nunca estás só.
Sabendo disso, ajuda sempre.
André Luiz

A caridade da vida é aperfeiçoamento.
A paciência da natureza é seleção.
André Luiz

O cristão não odeia, nem fere.
Segue ao Cristo, servindo o mundo.
André Luiz

A vida é sempre o resultado de nossa própria escolha.
André Luiz

Se te aceitas como és, Deus te fará feliz.
Emmanuel

Em você existem as causas da sua derrota e vibram as forças de seu triunfo.
André Luiz

Diante da noite, não acuse as trevas.
Aprenda a fazer luz.
André Luiz

Conheça a você mesmo.
Existem pessoas que percorrem o mundo inteiro à procura de si próprias.
André Luiz

Se Jesus nos recomendou amar os inimigos, imaginemos com que imenso amor nos compete amar aqueles que nos oferecem o coração.
André Luiz

Se você aproveitar o tempo a fim de melhorar-se, o tempo aproveitará você para realizar maravilhas.
André Luiz

Todas as criaturas gozam o tempo - raras aproveitam-no.
André Luiz

Os olhos que nunca choraram raramente aprendem a ver.
Meimei

O horizonte é sempre mais nobre e a estrada mais sublime, quando a oração permanece na alma em forma de confiança e de luz.
André Luiz

Num só momento, o coração escolhe roteiro para o caminho.
André Luiz

A felicidade não entra em portas trancadas.
Emmanuel

Cada semente produz.
A escolha é nossa.
Emmanuel

Deus nos concede a todos a bênção de servir.
Emmanuel

Tempo é tesouro divino em nossas mãos, contudo somente vale se lha damos valor.
André Luiz

Contempla o mundo em torno, tudo pede alegria.
Emmanuel

Rejubila-te e serve, Deus faz sempre o melhor.
Emmanuel

Compilação:
José Roberto Cordeiro

Colaboração:
Maria Christina Camargo Leal

Publicado em: SinapsesLinks
http://sinapseslinks.blogspot.com/

16 de out. de 2009

Obrigado Senhor!

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Laboratório das Meninas

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Laboratório das meninas

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Mayana teve a ideia de convidar alunos do ensino médio a frequentarem os laboratórios da USP por um ano
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QUANDO ERA adolescente, Mayana Zatz já sabia que gostaria de passar a vida num laboratório pesquisando genética. Foi uma das últimas gerações de estudantes de escolas estaduais capazes de entrar na USP sem fazer cursinho. Neste mês, ela apresenta uma de suas experiências em laboratório, em que a maioria das cobaias vem, como ela, de escolas públicas -e quase todas meninas. Mas não tem nada a ver com genética.
Pró-reitora de pesquisas da USP, Mayana teve a ideia de abrir os laboratórios da universidade para alunos de escolas públicas. Seriam acompanhados por pesquisadores dos diversos departamentos da USP. "A vivência com o laboratório fez deles pessoas mais curiosas e autoconfiantes. Ficar naquele ambiente é sentir um pouco de magia", afirma Mayana.
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Mayana ainda sente essa magia nas pesquisas que a projetaram mundialmente como uma das principais defensoras, no Brasil, de pesquisas com células-tronco -antes da pró-reitoria, assumiu a coordenação do Centro de Estudos do Genoma Humano. Via também como os alunos mais interessados nos programas de iniciação científica desenvolviam maior aptidão para as descobertas.
Foi daí que veio a proposta de convidar alunos do ensino médio a frequentarem os laboratórios por um ano. "Seria um jeito de aproximá-los da USP." Demorou até a ideia sair do papel. Enfrentou a burocracia da Secretaria Estadual da Educação e, ao mesmo tempo, a resistência de alguns responsáveis pelos laboratórios. Cada aluno recebeu uma espécie de bolsa de iniciação científica no valor de R$ 150; o pesquisador também recebeu uma bolsa para acompanhar as experiências.
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As desconfianças foram, aos poucos, se dissipando quando os pesquisadores observavam o interesse dos estudantes -a maioria deles nem imaginava que, algum dia, poria os pés naquela universidade. Tornaram-se leitores vorazes. "No final, teve projeto que vai ser patenteado. Alguns professores querem tê-los de volta", conta Mayana.
Nesse próximo dia 29, na USP, os trabalhos serão apresentados e, segundo está previsto, com a presença do governador José Serra. O objetivo é não só ampliar o número de vagas mas também levar esse projeto a outras universidades brasileiras. "Vemos que dá certo." Segunda ela, esse é um dos mecanismos para desmistificar as ciências e mostrar o valor da experimentação -algo que, dificilmente, ocorre em escolas públicas, onde, em geral, faltam professores de ciências.
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A experiência ensinou que existe uma espécie de nova genética escolar. No dia da apresentação, na USP, se verá que 80% dos responsáveis pelos trabalhos são meninas que, nas provas de seleção da secretaria estadual, bateram os meninos.
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PS - Essa história serve para sintetizar as comemorações, nesta semana, dos dias da Criança, do Professor e da Leitura. O melhor jeito de estimular a educação é, antes de mais nada, estimular a curiosidade.

GILBERTO DIMENSTEIN
gdimen@uol.com.br
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Fonte:
http://www1.folha.uol.com.br/fsp/cotidian/ff1410200903.htm
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Publicado em: SinapsesLinks
http://sinapseslinks.blogspot.com/
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Dificuldades!

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Dificuldades


Recebe cada provação sem revolta nem desânimo.

Procura enxergar o outro lado da dificuldade, a traduzir mensagens para o espírito.

Doenças no corpo - pausa para meditação.

Problemas na família - oportunidade de reajuste.

Obstáculos naturais - exercício para a alma.

Toda dor tem seu lado positivo.

Não te deixes levar pelo desânimo e segue para frente.

O objetivo de toda dificuldade é renovar a alma, a fim de elevar o ser às esferas maiores.

Amanhã, quando esta dor passar, estarás mais forte e mais sensível, compreendendo melhor o amor e a sabedoria.

Scheilla
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Colaboração: Fernando Gomes de Souza
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15 de out. de 2009

Dia do Professor

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Aos Professores

(Mensagem de um Diretor aos Professores no 1º. dia de aula)

Querido Professor,
Sou sobrevivente de um campo concentração.

Meus olhos chegaram a ver o que nenhum homem deveria contemplar.

Câmaras de gás construídas por engenheiros capazes e eficientes.

Crianças envenenadas por médicos experientes e conhecedores.

Recém-nascidos assassinados por enfermeiras bem treinadas.

Mulheres e crianças que foram incineradas por jovens competentes egressos da escola secundária e da Universidade.

Portanto, me mostro suspeito, cada vez que se fala sobre o significado da educação para o homem.

Por isso, quero fazer-Ihes o seguinte pedido:

Ajudem seus alunos a tornarem-se seres humanos.

Seus esforços não devem dirigir-se para formarem monstros de grande sabedoria, psicopatas competentes, homens instruídos e educados como Eichmann.

A leitura, a escrita e a aritmética são importantes somente quando podem servir para fazer com que nossas crianças se tornem mais humanas.

Ginott, Haim
Maestro-alumno: el ambiente emocional para el aprendizaje.
Mexico: ed. Pax, 1972
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Vamos Orar!

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Evolução Inexorável

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14 de out. de 2009

Filosofia para Crianças

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Filosofia para Crianças

A Filosofia para criança foi elaborado por Matthew Lipman e sua equipe.

Ele era preocupado com o desenvolvimento intelectual e emocional das crianças, então, começou a desenvolver essa proposta.

Ele queria possibilitar o desenvolvimento e o aprimoramento nas dimensões crítica, criativa e ética do pensar dos pequenos.

Gradualmente eles foram desenvolvendo um currículo completo, para aplicar esta proposta.

A metodologia consiste em trabalhar com as novelas filosóficas (novelas escritas por Matthew Lipman) de forma dialógica para possibilitar a discussão dos temas que variam entre lógica, ética, estética e demais assuntos que fazem com que os alunos estudem Filosofia sem perceberem.
É basicamente isso.
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Biografia do Matthew Lipman:
http://www1.folha.uol.com.br/folha/sinapse/ult1063u98.shtml
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Colaboração:
Professora Irenita Foster
http://irenitaforster.blogspot.com/
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Publicado em:
http://sinapseslinks.blogspot.com/
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Obrigado Senhor!

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13 de out. de 2009

Sê Feliz!

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Sê Feliz!

(Henfil)

"Por muito tempo eu pensei que a minha vida fosse se tornar uma vida de verdade.

Mas sempre havia um obstáculo no caminho, algo a ser ultrapassado antes de começar a viver, um trabalho não terminado, uma conta a ser paga. Aí sim, a vida de verdade começaria.

Por fim, cheguei a conclusão de que esses obstáculos eram a minha vida de verdade. Essa perspectiva tem me ajudado a ver que não existe um caminho para a felicidade.

A felicidade é o caminho!

Assim, aproveite todos os momentos que você tem.
E aproveite-os mais se você tem alguém especial para compartilhar, especial o suficiente para passar seu tempo; e lembre-se que o tempo não espera ninguém.

Portanto, pare de esperar até que você termine a faculdade; até que você volte para a faculdade; até que você perca 5 quilos; até que você ganhe 5 quilos; até que você tenha tido filhos; até que seus filhos tenham saído de casa; até que você se case; até que você se divorcie; até sexta à noite; até segunda de manhã; até que você tenha comprado um carro ou uma casa nova; até que seu carro ou sua casa tenham sido pagos; até o próximo verão, outono, inverno; até que você esteja aposentado; até que a sua música toque; até que você tenha terminado seu drink; até que você esteja sóbrio de novo; até que você morra; e decida que não há hora melhor para ser feliz do que agora mesmo...

Lembre-se:
"Felicidade é uma viagem, não um destino".
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Obrigado Senhor!

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12 de out. de 2009

Cíntia e Leonardo

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Baixo-astral

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Faxina contra o baixo-astral

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Neurocientista defende que atividades simples, como limpar o chão, combatem a depressão
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ERNANE GUIMARÃES NETO
DA REDAÇÃO (Folha de São Paulo)

Entre as os contestadores da cultura dos antidepressivos está Kelly Lambert, chefe do departamento de psicologia da faculdade Randolph-Macon, na Virgínia (EUA). Para ela, a resistência à depressão é algo a ser desenvolvido no trabalho cotidiano. Na entrevista abaixo, Lambert diz que existe um ciclo de "recompensas" associadas a atividades manuais.

Assim, a sensação de sucesso ao tricotar, montar um quebra-cabeça ou apenas limpar o chão, dependendo do gosto do paciente, é acompanhada de substâncias que o deixam mais persistente. Ou menos depressivo, como defende em "Lifting Depression" (Suspendendo a Depressão, Basic Books, 288 págs., US$ 26, R$ 45).
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FOLHA - Sua pesquisa pode ser encontrada em artigos sobre como "fazer a faxina faz bem para a mente". Esse é mesmo um dos melhores exercícios contra a depressão?
KELLY LAMBERT - Depende de quanto você valoriza a limpeza.
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FOLHA - Estamos acostumados à explicação de que exercícios produzem endorfinas que nos fazem sentir bem. Há muito mais que isso?
LAMBERT - Sim. Hoje temos uma prevalência da ideia de que a depressão é devida ao desequilíbrio químico relacionado à serotonina. É claro que a serotonina tem algum papel, mas questiono em meu livro se drogas têm alguma influência direta nas pessoas.
As drogas elevam o nível de serotonina no cérebro imediatamente, mas a maioria das pessoas não percebe melhora antes de um ou dois meses. Assim, examinei a atividade física como um ciclo de "recompensa adquirida pelo esforço".
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FOLHA - Mas como podemos acompanhar o "circuito" desse sistema de recompensa no cérebro?
LAMBERT - Não sou clínica, sou uma neurocientista de ratos de laboratório. Resolvi abordar o problema como um mistério. "Vamos olhar os sintomas envolvidos na depressão": há falta de recompensa, falta de concentração, movimentos lentos, problemas para dormir, alimentação desregulada. Um grande fator aqui foi relacionado a "prazer de recompensa".
Quanto mais eu pesquisava o assunto, mais parecia haver um circuito envolvendo prazer, movimento e solução de problemas, que chamei de "circuito da recompensa adquirida pelo esforço". Outra influência foi uma palestra de Martin Seligman, pai da psicologia positiva nos EUA, autor de livros sobre otimismo.
Ele falou sobre um estudo com pessoas nascidas até 1940 e criadas nos EUA. Eram dez vezes menos propensas à depressão do que quem nasceu depois. Não faria sentido dizer que houve alguma mutação biológica que afetou nosso sistema de serotonina ou que nossos cérebros tenham mudado. O que mudou drasticamente no século 20 foi nosso estilo de vida. Estamos muito menos ativos, ficamos sentados ao computador para trabalhar -não trabalhamos como nossos ancestrais, nem mesmo como aqueles de 60 anos atrás.
Seligman observou outras culturas: populações agrárias chinesas centenas de vezes menos propensas à depressão. Nos EUA, temos o grupo religioso amish, que não usa eletricidade e produz sua própria comida. Eles têm menos depressão. Homens têm menos depressão -a taxa dobra entre as mulheres- porque são mais ativos, fazem mais atividades físicas, inclusive para desestressar.
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FOLHA - Pode explicar como foi feita sua pesquisa de laboratório?
LAMBERT - Fiz uma experiência com ratos para medir valores dessas recompensas adquiridas pelo esforço. Apelidamos alguns deles de "ratos pensionistas" -pois tinham "froot loops" [cereais adocicados] à vontade- e outros de "trabalhadores", pois tinham de trabalhar para consegui-los, cavando o cereal de uma pequena caixa. Depois de seis semanas, fizemos um teste de persistência.
Demos a eles um problema insolúvel, mas muito simples: pusemos um brinquedo de plástico com uma rodelinha de cereal dentro. O cereal não seria acessível, não cairia lá de dentro. Medimos por quanto tempo eles tentavam pegá-lo.
Os ratos trabalhadores ficaram o dobro do tempo tentando. Eram mais confiantes. Em seus cérebros, percebemos a presença do neuropeptídeo Y. Vimos mais dele em áreas do cérebro envolvidas com estresse e ansiedade no grupo trabalhador. Estava ajudando em algo -talvez confiança, talvez resistência. Isso tem muito a ver com depressão, afinal se trata de desistir das coisas.
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FOLHA - Seu estudo definiu depressão como "falta de persistência"...
LAMBERT - Sim, mas estamos lidando com ratos, afinal de contas. A falta de vontade de continuar tentando é um elemento da depressão.
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FOLHA - E sua descoberta principal foi que não se trata de quão intenso é o esforço, mas sim de cumprir uma tarefa com sucesso?
LAMBERT - Trata-se de aonde leva o esforço, e não o que se faz. Por isso "recompensas adquiridas pelo esforço". Para os ratos podem ser as rosquinhas, para os humanos o artesanato, a jardinagem. Atividades que usam as mãos são as mais relevantes, mas atividades físicas em si podem ser importantes também, por aumentarem as endorfinas e diminuírem os hormônios de estresse.
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FOLHA - Vencer num jogo eletrônico, por exemplo, ajuda?
LAMBERT - Pode ser melhor que nada. É mais importante interagir de forma "real" com o mundo. Mas o uso das mãos dá uma sensação de controle; se você tem prazer em atingir o que quer que o jogo dê como prêmio, pode ajudar.
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FOLHA - Seu livro oferece "libertação" do jugo dos antidepressivos?
LAMBERT - Se você já toma remédios, não é uma boa ideia simplesmente parar, pois sua neuroquímica foi alterada. Infelizmente, muitos médicos nem fazem exames para saber se o paciente está mesmo precisando de drogas. O paciente diz: "Estou com os sintomas do comercial". Isso basta.
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FOLHA - Quando a sra. fala no trabalho de nossos antepassados funcionar para prevenir a depressão, quer dizer que essa é uma doença típica da sociedade atual?
LAMBERT - Não falávamos tanto sobre depressão no início do século 20, o que pode sugerir tratar-se também de uma questão de diagnóstico. Ficar triste é algo que sempre existiu. Mas nosso modo de vida mudou.
É verdade que a depressão pode ser algo bom em certos casos, como quando precisamos ficar quietinhos, porque estamos doentes, por exemplo. Provavelmente há um fator evolutivo nisso tudo, afinal não é bom ficar parado quando precisamos coletar recursos.
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Fonte:
http://www1.folha.uol.com.br/fsp/mais/fs1110200909.htm
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Publicado em: SinapsesLinks
http://sinapseslinks.blogspot.com/
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Nota:
Eudison de Paula Leal
Artesão - pirografia
http://sinapsesartes.blogspot.com/
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10 de out. de 2009

Muçulmanos

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Islã é religião de 23% do mundo, aponta estudo

DA REDAÇÃO (Folha de São Paulo)

O mundo tem 1,57 bilhão de muçulmanos, aponta um estudo publicado ontem pelo grupo não governamental Pew Research Center, de Washington. Trata-se de quase um quarto da população mundial, sendo que 62% dos muçulmanos se concentram na Ásia.

A Indonésia é o país do mundo de maior população muçulmana, com 203 milhões -12,9% do total mundial-, seguida pelo Paquistão. O estudo abrangeu 231 países e territórios.
O Oriente Médio e o norte africano concentram 20% dos muçulmanos, mas também a maior porcentagem de países de maioria islâmica. "Mais da metade dos 20 países e territórios lá tem populações 95% ou mais muçulmanas", aponta o Pew.

Outra conclusão do Pew é que 20% dos muçulmanos -ou 317 milhões de pessoas- vivem em países onde sua crença é minoritária. É o caso do Brasil, onde vivem 191 mil muçulmanos, ou 0,1% da população do país.

Essa dispersão faz com que a Alemanha, por exemplo, tenha mais muçulmanos (4 milhões) do que o Líbano (3 milhões).

A população islâmica na Rússia (16 milhões) é maior do que as de Líbia e Jordânia somadas (12 milhões). E a China tem mais muçulmanos (22 milhões) que a Síria (20 milhões).

O país que concentra a minoria islâmica numericamente mais expressiva, de 161 milhões, é a Índia, de maioria hindu.
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Fonte:
http://www1.folha.uol.com.br/fsp/mundo/ft0910200908.htm
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Sem Palavras

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Athur da Távola

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Coisas que a vida ensina depois dos 40

Amor não se implora, não se pede, não se espera... Amor se vive, ou não.

Ciúmes é um sentimento inútil. Não torna ninguém fiel a você.

Animais são anjos disfarçados, mandados à terra por Deus para
mostrar ao homem o que é fidelidade.

Crianças aprendem com aquilo que você faz, não com o que você diz.

As pessoas que falam dos outros pra você, vão falar de você para os outros.

Perdoar e esquecer nos torna mais jovens.
Água é um santo remédio.
Deus inventou o choro para o homem não explodir.
Ausência de regras é uma regra que depende do bom senso.

Não existe comida ruim, existe comida mal temperada.

A criatividade caminha junto com a falta de grana.

Ser autêntico é a melhor e única forma de agradar.

Amigos de verdade nunca te abandonam.

O carinho é a melhor arma contra o ódio.

As diferenças tornam a vida mais bonita e colorida.

Há poesia em toda a criação divina.

Deus é o maior poeta de todos os tempos.

A música é a sobremesa da vida.

Acreditar, não faz de ninguém um tolo. Tolo é quem mente.

Filhos são presentes raros.

De tudo, o que fica é o seu nome e as lembranças acerca de suas ações.

Obrigado, desculpa, por favor, são palavras mágicas, chaves que
abrem portas para uma vida melhor.

O amor... Ah, o amor...
O amor quebra barreiras, une facções, destrói preconceitos, cura doenças...
Não há vida decente sem amor!
E é certo, quem ama, é muito amado.
E vive a vida mais alegremente...
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Colaboração:
Klyvian Flores Camargo Leal - São Paulo-SP
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Daniela Marchi

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Daniela Marchi

Blog: http://atriomental.blogspot.com/
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Fraternalmente,
Leal
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