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2 de jan. de 2011

Internet e Espiritismo

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INTERNET E ESPIRITISMO – DESAFIOS E POSSIBILIDADES

Palestra de Jorge Hessen sobre a importância da Internet na divulgação do Espiritismo.
Vale a pena ver e refletir sobre tudo que podemos fazer para disseminar a Doutrina Espírita que pode proporcionar solução para os graves problemas da atualidade.
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Vídeo: http://migre.me/3nswt
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26 de set. de 2009

Doutrina Espírita

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Resumo da Doutrina Espírita

Deus é eterno, imutável, imaterial, único, onipotente, soberanamente justo e bom. Criou o Universo, que abrange todos os seres animados e inanimados, materiais e imateriais. Os seres materiais constituem o mundo visível ou corpóreo, e os seres imateriais, o mundo invisível ou espírita, isto é, dos Espíritos. O mundo espírita é o mundo normal, primitivo, eterno, preexistente e sobrevivente a tudo. O mundo corporal é secundário; poderia deixar de existir, ou não ter jamais existido, sem que por isso se alterasse a essência do mundo espírita. Os Espíritos revestem temporariamente um invólucro material perecível, cuja destruição pela morte lhes restitui a liberdade. Entre as diferentes espécies de seres corpóreo, Deus escolheu a espécie humana para a encarnação dos Espíritos que chegaram a certo grau de desenvolvimento, dando-lhe superioridade moral e intelectual sobre as outras. A alma é um Espírito encarnado, sendo o corpo apenas o seu envoltório. Há no homem três coisas: 1°, o corpo ou ser material análogo aos animais e animado pelo mesmo princípio vital; 2°, a alma ou ser imaterial, Espírito encarnado no corpo; 3°, o laço que prende a alma ao corpo, princípio intermediário entre a matéria e o Espírito. Tem assim o homem duas naturezas: pelo corpo, participa da natureza dos animais, cujos instintos lhe são comuns; pela alma, participa da natureza dos Espíritos. O laço ou perispírito, que prende ao corpo o Espírito, é uma espécie de envoltório semimaterial. A morte é a destruição do invólucro mais grosseiro. O Espírito conserva o segundo, que lhe constitui um corpo etéreo, invisível para nós no estado normal, porém que pode tornar-se acidentalmente visível e mesmo tangível, como sucede no fenômeno das aparições. O Espírito não é, pois, um ser abstrato, indefinido, só possível de conceber-se pelo pensamento. É um ser real, circunscrito, que, em certos casos, se torna apreciável pela vista, pelo ouvido e pelo tato. Os Espíritos pertencem a diferentes classes e não são iguais, nem em poder, nem em inteligência, nem em saber, nem em moralidade. Os da primeira ordem são os Espíritos superiores, que se distinguem dos outros pela sua perfeição, seus conhecimentos, sua proximidade de Deus, pela pureza de seus sentimentos e por seu amor do bem: são os anjos ou puros Espíritos. Os das outras classes se acham cada vez mais distanciados dessa perfeição, mostrando-se os das categorias inferiores, na sua maioria eivados das nossas paixões: o ódio, a inveja, o ciúme, o orgulho, etc. Comprazem-se no mal. Há também, entre os inferiores, os que não são nem muito bons nem muito mais, antes perturbadores e enredadores, do que perversos. A malícia e as inconseqüências parecem ser o que neles predomina. São os Espíritos estúrdios ou levianos. Os Espíritos não ocupam perpetuamente a mesma categoria. Todos se melhoram passando pelos diferentes graus da hierarquia espírita. Esta melhora se efetua por meio da encarnação, que é imposta a uns como expiação, a outros como missão. A vida material é uma prova que lhes cumpre sofrer repetidamente, até que hajam atingido a absoluta perfeição moral. Deixando o corpo, a alma volve ao mundo dos Espíritos, donde saíra, para passar por nova existência material, após um lapso de tempo mais ou menos longo, durante o qual permanece em estado de Espírito errante. Tendo o Espírito que passar por muitas encarnações, segue-se que todos nós temos tido muitas existências e que teremos ainda outras, mais ou menos aperfeiçoadas, quer na Terra, quer em outros mundos. A encarnação dos Espíritos se dá sempre na espécie humana; seria erro acreditar-se que a alma ou Espírito possa encarnar no corpo de um animal. As diferentes existências corpóreas do Espírito são sempre progressivas e nunca regressivas; mas, a rapidez do seu progresso depende dos esforços que faça para chegar à perfeição. As qualidades da alma são as do Espírito que está encarnado em nós; assim, o homem de bem é a encarnação de um bom Espírito, o homem perverso a de um Espírito impuro. A alma possuía sua individualidade antes de encarnar; conserva-a depois de se haver separado do corpo. Na sua volta ao mundo dos Espíritos, encontra ela todos aqueles que conhecera na Terra, e todas as suas existências anteriores se lhe desenham na memória, com a lembrança de todo bem e de todo mal que fez. O Espírito encarnado se acha sob a influência da matéria; o homem que vence esta influência, pela elevação e depuração de sua alma, se aproxima dos bons Espíritos, em cuja companhia um dia estará. Aquele que se deixa dominar pelas más paixões, e põe todas as suas alegrias na satisfação dos apetites grosseiros, se aproxima dos Espíritos impuros, dando preponderância à sua natureza animal. Os Espíritos encarnados habitam os diferentes globos do Universo. Os não encarnados ou errantes não ocupam uma região determinada e circunscrita; estão por toda parte no espaço e ao nosso lado, vendo-nos e acotovelando-nos de contínuo. É toda uma população invisível, a mover-se em torno de nós. Os Espíritos exercem incessante ação sobre o mundo moral e mesmo sobre o mundo físico. Atuam sobre a matéria e sobre o pensamento e constituem uma das potências da Natureza, causa eficiente de uma multidão de fenômenos até então inexplicados ou mal explicados e que não encontram explicação racional senão no Espiritismo. As relações dos Espíritos com os homens são constantes. Os bons Espíritos nos atraem para o bem, nos sustentam nas provas da vida e nos ajudam a suportá-las com coragem e resignação. Os maus nos impelem para o mal: é-lhes um gozo ver-nos e assemelhar-nos a eles. As comunicações dos Espíritos com os homens são ocultas ou ostensivas. As ocultas se verificam pela influência boa ou má que exercem sobre nós, à nossa revelia. Cabe ao nosso juízo discernir as boas das más inspirações. As comunicações ostensivas se dão por meio da escrita, da palavra ou de outras manifestações materiais, quase sempre pelos médiuns que lhes servem de instrumentos. Os Espíritos se manifestam espontaneamente ou mediante evocação. Podem evocar-se todos os Espíritos: os que animaram homens obscuros, como os das personagens mais ilustres, seja qual for a época em que tenham vivido; os de nossos parentes, amigos, ou inimigos, e obter-se deles, por comunicações escritas ou verbais, conselhos, informações sobre a situação em que se encontram no Além, sobre o que pensam a nosso respeito, assim como as revelações que lhes sejam permitidas fazer-nos. Os Espíritos são atraídos na razão da simpatia que lhes inspire a natureza moral do meio que os evoca. Os Espíritos superiores se comprazem nas reuniões sérias, onde predominam o amor do bem e o desejo sincero, por parte dos que as compõem, de se instruírem e melhorarem. A presença deles afasta os Espíritos inferiores que, inversamente, encontram livre acesso e podem obrar com toda a liberdade entre pessoas frívolas ou impelidas unicamente pela curiosidade e onde quer que existam maus instintos. Longe de se obterem bons conselhos, ou informações úteis, deles só se devem esperar futilidades, mentiras, gracejos de mau gosto, ou mistificações, pois que muitas vezes tomam nomes venerados, a fim de melhor induzirem ao erro. Distinguir os bons dos maus Espíritos é extremamente fácil. Os Espíritos superiores usam constantemente de linguagem digna, nobre, repassada da mais alta moralidade, escoimada de qualquer paixão inferior; a mais pura sabedoria lhes transparece dos conselhos, que objetivam sempre o nosso melhoramento e o bem da Humanidade. A dos Espíritos inferiores, ao contrário, é inconseqüente, amiúde trivial e até grosseira. Se, por vezes, dizem alguma coisa boa e verdadeira, muito mais vezes dizem falsidades e absurdos, por malícia ou ignorância. Zombam da credulidade dos homens e se divertem à custa dos que os interrogam, lisonjeando-lhes a vaidade, alimentando-lhes os desejos com falazes esperanças. Em resumo, as comunicações sérias, na mais ampla acepção do termo, só são dadas nos centros sérios, onde intima comunhão de pensamentos, tendo em vista o bem. A moral dos Espíritos superiores se resume, como a do Cristo, nesta máxima evangélica: Fazer aos outros o que quereríamos que os outros nos fizessem, isto é, fazer o bem e não o mal. Neste princípio encontra o homem uma regra universal de proceder, mesmo para as suas menores ações. Ensinam-nos que o egoísmo, o orgulho, a sensualidade são paixões que nos aproximam da natureza animal, prendendo-nos à matéria; que o homem que, já neste mundo, se desliga da matéria, desprezando as futilidades mundanas e amando o próximo, se avizinha da natureza espiritual; que cada um deve tornar-se útil, de acordo com as faculdades e os meios que Deus lhe pôs nas mãos para experimentá-lo; que o Forte e o Poderoso devem amparo e proteção ao Fraco, porquanto transgride a Lei de Deus aquele que abusa da força e do poder para oprimir o seu semelhante. Ensinam, finalmente, que, no mundo dos Espíritos, nada podendo estar oculto, o hipócrita será desmascarado e patenteadas todas as suas torpezas, que a presença inevitável, e de todos os instantes, daqueles para com quem houvermos procedido mal constitui um dos castigos que nos estão reservados; que ao estado de inferioridade e superioridade dos Espíritos correspondem penas e gozos desconhecidos na Terra. Mas, ensinam também não haver faltas irremissíveis, que a expiação não possa apagar. Meio de consegui-lo encontra o homem nas diferentes existências que lhe permitem avançar, conformemente aos seus desejos e esforços, na senda do progresso, para a perfeição, que é o seu destino final. Este o resumo da Doutrina Espírita, como resulta dos ensinamentos dados pelos Espíritos superiores.Allan Kardec. Da obra: O Livro dos Espíritos. 76 edição. Livro eletrônico gratuito em http://www.febnet.org.br. Federação Espírita Brasileira. 1995.
POSTADO POR CE. AMOR EM GOTAS ÀS QUARTA-FEIRA, SETEMBRO 09, 2009
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Fonte:
http://ceamoremgotas.blogspot.com/
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2 de mai. de 2009

Mimetismo

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RAÇA DE VÍBORAS

Existem pessoas que se confundem ao meio em que vivem a tal ponto que perdem a própria identidade. É a esse tipo de criaturas que Jesus chama raça de víboras.

Pelo mimetismo, capacidade que certos animais possuem de tomarem a cor e a configuração dos objetos em cujo meio habitam, a víbora se confunde, por assim dizer, ao meio, tornando difícil a sua localização.

Muitos de nós, em situações adversas, preferimos nos deixar confundir com o meio do que sermos taxados de piegas ou moralistas indesejáveis.

Se estamos no meio dos corruptos, aplaudimos a corrupção.

Se nos encontramos entre os viciados, apoiamos o vício.

Se estamos com os sexólatras, louvamos a sexolatria.

Se estamos rodeados por pessoas honestas e dignas, enaltecemos a honestidade e a dignidade.

Falta-nos a coragem moral para nos posicionarmos de conformidade com a nossa consciência, independente do meio em que nos achemos.

Como cristãos, sabemos qual é a postura correta, mas preferimos nos deixar levar pela maioria pensando enganar a própria consciência. Esquecemos a recomendação do Homem de Nazaré: "Seja o seu falar sim, sim, não, não.”

"Todo mundo faz"! Este é o argumento com o qual alguns de nós tentamos justificar os atos indignos.

No momento em que Jesus se refere aos fariseus como raça de víboras, enfatiza também que todo pecado ou blasfêmia nos serão perdoados, exceto os cometidos contra o Espírito, contra a consciência.

O que o Cristo quis dizer é que os equívocos cometidos por ignorância, não serão contabilizados pelas Leis Maiores como infração, mas como tentativa mal sucedida.

Mas as infrações cometidas com conhecimento de causa, ou seja, contra a consciência, essas não serão perdoadas, e o infrator responderá por elas diante das Leis que regem a vida.

Assim, a desculpa de que todo mundo faz, não nos isentará da responsabilidade pessoal, pois a cada um será dado conforme suas obras, e não conforme as obras da maioria, pois o mérito ou demérito são individuais e intransferíveis.

Dessa forma, por mais que tentemos nos confundir com o todo ou com a maioria, não impediremos que as Leis Divinas nos localizem e registrem as nossas mais secretas intenções.

Deixemos o mimetismo para os animais e tomemos a postura cristã onde quer que estejamos, sem receio.

Sejamos firmes em nossas decisões nobres, sem nos preocuparmos em agradar as massas, mas com a única preocupação de agradar a Deus.

Allan Kardec, ao codificar a Doutrina Espírita, teve oportunidade de perguntar aos Espíritos:

“Por que, no Mundo, tão amiúde, a influência dos maus sobrepuja a dos bons?”

Os benfeitores responderam:

"Por fraqueza destes. Os maus são intrigantes e audaciosos, os bons são tímidos. Quando estes o quiserem, preponderarão."

Esta e outras tantas questões estão em O livro dos espíritos.

Aproveite para conhecê-lo, neste ano em que completa 150 anos de esclarecimento e consolo.

com base na pergunta 932 de O Livro dos Espíritos, de Allan Kardec, ed. Feb e no Evangelho de Mateus 12:34.
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Autoria: desconhecida
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Fonte:
http://www.segs.com.br/index.php?option=com_content&task=view&id=27125&Itemid=157
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15 de abr. de 2009

O Livro Espírita

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O Livro espírita: consolo e instrução

O dia 18 de abril é dedicado ao livro espírita, e o generoso amigo, incansavelmente desde a codificação da Doutrina Espírita vem presenteando-nos com suas iluminadas páginas.

Impossível registrar todos os benefícios concedidos à humanidade pela literatura espírita que, indubitavelmente, atua em duas frentes: consolo e instrução.

Consolo porque o livro espírita é repositório inestimável de bênçãos a cantar gloriosamente a continuação da vida. Milhares de pessoas, nos mais diferentes rincões do planeta receberam e recebem as luzes da esperança em seu coração por intermédio do livro espírita. E quando se fala em literatura e livro espírita imprescindível registrar a inesquecível figura de Chico Xavier. Foram mais de 400 obras dos mais diversos gêneros literários, que vão desde a ciência passando pela filosofia, religião, literatura infantil até romances históricos. Um autêntico banquete de luzes!

A propósito, caro leitor, se você aprecia “romances” não pode perder os ditados pelo espírito Emmanuel ao médium mineiro. Impossível não ficar sensibilizado ao ler obras valiosas como “Há dois mil anos”, “50 anos depois” e, notadamente, “Paulo e Estevão”. São livros que tocam as mais íntimas fibras da alma, convidando-nos ao exercício do amor tão bem explicado por Allan Kardec em sua inspirada frase: “Fora da caridade não há salvação”. No quesito consolo, importante também destacar livros ditados a Chico por aqueles que ultrapassaram as fronteiras deste plano, e retornaram para dizer aos seus afetos que estão vivos, pois prosseguem do lado de lá da vida a marcha rumo à ascensão espiritual. Como sugestão de leitura indico ao leitor a obra “Estamos Vivos”, que narra a experiência de jovens colhidos pela morte do corpo físico em pleno vigor da existência. Naturalmente as famílias dos jovens ficam abaladas, mas com as mensagens de consolo do citado livro sentem a saudade abrandar e experimentam a deliciosa certeza de que reencontrarão seus afetos cedo ou tarde. São as maravilhas proporcionadas pelo livro espírita. Como não divulgá-lo?
No entanto, a literatura espírita também instrui, aliás, os livros da codificação são altamente educativos, suas páginas estão repletas de informações importantes relacionadas à educação moral, que ensina o indivíduo a necessidade de sua melhoria íntima para a conquista do equilíbrio.

Destaque para o primogênito da Codificação Espírita, “O Livro dos Espíritos” que nasceu em 18 de abril de 1857. Obra monumental de perguntas e respostas contendo as mais graves indagações acerca da existência humana. Sua leitura desvenda-nos o continente espiritual, mas, sobretudo, instrui com relação ao comportamento correto a ser adotado pelo autêntico cristão enquanto encarnado neste planeta de provas e expiações. Mais do que apresentar aos homens as relações mediadoras dos planos da vida, as páginas de “O Livro dos Espíritos” convocam à ação, participação e construção de um homem novo com valores bem sedimentados no terreno do Bem. Além de lê-lo é necessário estudá-lo com afinco e atenção para melhor compreender as leis da vida. Há infindável número de pessoas que patinam nas relações sociais porque deixam de observar princípios básicos de respeito ao próximo; princípios estes contidos nas páginas da primeira obra da codificação, mais precisamente no capítulo concernente à Lei de Sociedade. Basta ler, estudar, meditar e, principalmente praticar.

O livro espírita é, portanto, o amigo inestimável; o consolador das lágrimas nos momentos de tristeza e o genuíno professor que ensina o caminho seguro a ser trilhado.

Ao livro espírita nossa homenagem, aos escritores espíritas nossos votos de sucesso e inspiração e aos leitores nosso desejo de paz ao tomarem contato com o magnífico universo da literatura espírita.

Wellington Balbo – Bauru – SP.
http://wellingtonbalbo.blogspot.com/
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2 de mar. de 2009

Espiritismo Aprovado!

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Espiritismo em livro aprovado pelo MEC/75

(*)Elias Barbosa - 01/03/2009

O livro que estamos compulsando intitula-se Atividades de Educação Moral e Cívica – 1ª Grau, de Antônio de Siqueira e Rafael Bertolin (IBEP – Instituto Brasileiro de Edições Pedagógicas, São Paulo, Brasil, 1ª edição, 1975), a partir da página 100. Esta obra, aprovada pela comissão Nacional de Moral e Civismo e homologada pelo então Sr. Ministro da Educação e Cultura, processo MEC nº 260479/75 – Diário Oficial da União de 19/12/75 –, traz o seguinte Prefácio dos autores, que bem poderia ser assinado por qualquer pessoa que se diga espírita ou tenha conhecimento dos princípios básicos da Doutrina codificada por Allan Kardec:

“Jovem! Pensando em você e com um voto de confiança em sua capacidade, em seu otimismo, em sua juventude, em sua vontade de alcançar um ideal que valha a pena, é que lhe oferecemos estas páginas, inspiradas na própria vida.

Ao escrevê-las, levamos em muita conta que você é um ser humano rico de qualidades e procuramos ajudá-lo a desenvolvê-las para que você realize sua vida se seja feliz.

Educar-se é reconhecer os próprios limites, é desenvolver as próprias qualidades, é aceitar os outros e ser aceito, é aprender a conviver, é amar.

Lembre-se de que o ideal na vida não é só lutar pelo que é bom, mas procurar o que é melhor.”

O Capítulo 18, “IGREJA”, de que vamos extrair pequeno trecho para a nossa meditação, vai da pág. 99 à 101. Afirmando que “existiram e existem muitas religiões espalhadas pelo mundo” e que “todas procuram, de um modo ou de outro, aproximar o homem do Criador”, concluem os autores que “as Grandes Religiões mais conhecidas na história do mundo são as que seguem: o Cristianismo, o Budismo, o Islamismo, o Espiritismo e o Bramanismo”.

Não podemos nos esquecer de que a Doutrina Espírita é uma filosofia e uma ciência de consequências religiosas, a Religião Cósmica do Amor e da Sabedoria, segundo o Espírito de André Luiz, pelo médium Xavier.

Esclarecendo ao estimado leitor que estamos de posse do Livro do Professor, e não de um dos que são distribuídos às livrarias, eis o que nele ainda encontramos, que muito nos alegra: “O Espiritismo vem da mais alta antiguidade. No Brasil é muito seguido o Espiritismo organizado por Allan Kardec. Sua doutrina admite a reencarnação nos espíritos dos mortos. Segundo essa doutrina, os médiuns podem fazer aparecer os espíritos ou ouvir vozes do além, receber mensagens dos mortos e escrevê-las (psicografia). O Espiritismo não se opõe às religiões cristãs e desenvolve muitas obras de assistência social, beneméritas, como escolas, asilos.”

Que possamos, portanto, estudar os livros básicos do Espiritismo — O Livro dos Espíritos (1857); O que é o Espiritismo (1859); O Livro dos Médiuns (1861); O Evangelho Segundo o Espiritismo (1864); O Céu e o Inferno (1865), e A Gênese (1868), além dos doze tomos da Revista Espírita – Jornal de Estudos Psicológicos, de 1858 ao primeiro semestre de 1869, já que a desencarnação do Codificador se deu a 31 de março daquele ano, em Paris. Obras Póstumas saíram em 1890.
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(*) clínico geral e psiquiatra
eliasbarbosa34@terra.com.br
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Fonte:
http://www.jmonline.com.br/novo/?noticias,22,ARTICULISTAS,5528
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Publicado em:
SinapsesLinks:
http://sinapseslinks.blogspot.com/
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Conheça:
Janelas da Alma:
https://sites.google.com/site/eudisonleal/
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Jesus

O Silêncio é uma Escola Iniciática

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