Regência Biológica
Você pode ajudar?
Aqui estão algumas dúvidas:
a) A mediunidade tem a regência do corpo biológico?
b) A mediunidade controla o fluir dos mais de 40 tipos de hormônios?
c) A mediunidade afeta o comportamento?
Por favor, manifeste-se!
Muito obrigado,
Fraternalmente,
Leal - ep-leal@uol.com.br
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Eu pessoalmente não acredito em mediunidade. A palavra que eu conheço para tais fenômenos é paranormalidade.Esta sim tem regência do corpo biológico; quanto aos hormônios não saberia responder e a terceira questão é, se a pessoa não tiver um equilíbrio psicológico, tais eventos podem levar a neuroses e até psicoses.
ResponderExcluirJosé
Fix
A mediunidade, se for entendida como derivada de mediunato, médium, mediador, não teria - a meu ver - a regência biológica do corpo, hormonal, etc. Antes, seria uma característica que integra o ser e ste, por sua vez, é corpo, mente e alma.
ResponderExcluirEntretanto, se considerarmos a capacidade de animar um corpo (cujo composto é o carbono; um monte de massa que sem essa "energia vital" não seria mais que "pó"), de sentir além dos sentidos físicos, etc, etc, como mediunidade, ou seja, se alargarmos a compreensão imediata do termo para todo o complexo processo que distingue um cadáver de um ser pleno - imagem do Pai (aqui, extrapolando), sim, esta seria talvez a porta para novos caminhos de descobertas das questões mais antigas e perturbadoras da vida na Terra. De onde viemos, para onde vamos, o que fazemos aqui e qum somos, entre outras.
Reger é derivativo "rei", aquele que rege ou melhor, do verbo em latim: regere.
ResponderExcluirEntão a mediunidade (capacidade de mediar, postar-se como ponto médio ou de ligação entre dois lados) não tem exatamente ou diretamente as responsabilidades questionadas sobre o corpo físico. Agora, a ciência do ser que a possuir e empregar pode interferir definitivamente sobre o corpo físico, o que se daria, provavelmente através das descargas hormonais.
Um exemplo: As sinapses são, grosso modo, comunicações entre os neurônios. De um neurônio estimulado parte energia elétrica, transforma-se em energia química para percorrer a "distância" até outro neurônio. Esses elementos químicos, chegando aos receptores do neurônio vizinho, tornam-se novamente energia elétrica.
Acredito que os hormônios são uma forma mais ou menos parecida que nossa complexa estrutura orgânica encontrou para realizar diversas outras funções. Adrenalina, serotonina... se o cérebro é "elétrico", essas duas "bombas" em algum momento transformam-se em energia.
Essa comunicação se dá em "mão dupla", logo os efeitos propiciados pela mediunidade podem interferir no físico.