31 de out. de 2008
Kardec em Gráficos
Kardec em Gráficos
Amigo Visitante,
Você está sendo convidado a opinar sobre esta nova forma de visualização de cada uma das Obras Básicas, o Pentateuco, postulado por Allan Kardec.
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Por exemplo:
Ao clicar em "*> Kardec 1857" terá acesso ao Livro dos Espíritos, mas sob forma Gráfica, e, observará que a palavra "Espíritos" é a maior dentro da Visão Gráfica.
Este tamanho significa que a dita palavra é a que mais foi utilizada no livro.
O tamanho do caractere é proporcinal à quantidade utilizada.
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Faça uma incursão e opine, pois, sua visão e entendimento são importantes.
Antecipadamente agradeço sua manifestação... que será publicada!
Fratenalmente,
Leal
ep-leal@uol.com.br
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30 de out. de 2008
Rito de Passagem
Lenda do rito de passagem da juventude dos índios Cherokees
O pai leva o filho para a floresta durante o final da tarde, venda-lhe os olhos e deixa-o sozinho.
O filho se senta sozinho no topo de um montanha toda a noite e não pode remover a venda até os raios do sol brilharem no dia seguinte.
Ele não pode gritar por socorro para ninguém.
Se ele passar a noite toda lá, será considerado um homem.
Ele não pode contar a experiência aos outros meninos porque cada um deve tornar-se homem do seu próprio modo, enfrentando o medo do desconhecido.
O menino está naturalmente amedrontado.
Ele pode ouvir toda espécie de barulho.
Os animais selvagens podem, naturalmente, estar ao redor dele.
Talvez alguns humanos possam feri-lo.
Os insetos e cobras podem pica-lo.
Ele pode estar com frio, fome e sede.
O vento sopra a grama e a terra sacode os tocos, mas ele se senta estoicamente, nunca removendo a venda.
Segundo os Cherokees, este é o único modo dele se tornar um homem.
Finalmente...
Após a noite horrível, o sol aparece e a venda é removida.
Ele então descobre seu pai sentado na montanha perto dele.
Ele estava a noite inteira protegendo seu filho do perigo.
Nós também nunca estamos sozinhos!
Mesmo quando não percebemos Deus está olhando para nós, 'sentado ao nosso lado'.
Quando os problemas vêm, tudo que temos a fazer é confiar que ELE está nos protegendo.
E evite tirar a sua venda antes do amanhecer...
Moral da história:
"Apenas porque você não vê Deus, não significa que Ele não esteja conosco."
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Colaboração:
Maurício Carmo - Tegucigalpa - Honduras
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Diploma assinado por Jesus
De: Diniz Alixo de Moraes
Para: eudison
Data: 30/10/2008 14:37
Assunto: Re: Diploma de dizimista assinado por Jesus Cristo!
Olá meu caro Eudison.
Tudo bem com vocês todos? Nós por aqui estamos indo bem, graças a DEUS.
O assunto sobre o qual você me pede opinião, é realmente triste, e ao mesmo tempo, uma confirmação do que Jesus profetizou sobre os falsos profetas dos últimos tempos.
Também está escrito que os escândalos viriam, mas ai dos tais, pelos quais viriam os mesmos.
A própria igreja católica (universal também) já cobrou pela venda de chapéus nos anos idos do seu domínio, sobre reis e plebeus. Ainda hoje, os ofícios são cobrados.
Acho que DEUS deve estar muito aborrecido com a incapacidade de amor dos seres humanos, e se não fosse o resgate pago pelo SEU Filho, estaríamos a muito na escuridão.
Muitos serão chamados, mas poucos os que serão escolhidos; isso foi dito no Evangelho pelo próprio Cristo. Então o encher igrejas, mas somente com uns poucos adoram a DEUS em espirito e verdade, é também cumprimento da Palavra de DEUS.
Então eu não estranho estas coisas, apenas acho que os praticantes de tais abusos, são perversos e inconseqüentes, e o pior, estão se sobrecarregando a si próprios com débitos difíceis de serem resgatados. Porque conhecer a Palavra de DEUS na letra, é uma coisa, mas praticar as virtudes nela contida, é só para aqueles que realmente adoram ao PAI em espirito e verdade.
Quem entrará no Reino dos Céus ?
Os puros de coração e limpos de mãos...E não é o caso dos "tomadores" de dízimos aqui em questão. São cegos guiando a outros cegos, e por conseqüência todos cairão no buraco.
Eu pessoalmente também penso que, certas pregações são tão convincentes, que mesmo que os dizimistas ainda que teoricamente de mentes sadias, são engodados. Esta é a função do inimigo de nossa almas.
Nos últimos tempos, até os mais crédulos estariam passiveis de serem enganados. A impressão que fica, é que estamos no auge de um tempo de mudanças radicais (que alguns chamam de fim do mundo). Veja o problema da fome ( África, Índia, etc), da rescessão começada no pais mais poderoso da terra, os assassinatos que fazem da vida algo de pouco valor, os governos corruptos e corruptores, a sede de dinheiro e poder, sem se lembrar que somos finitos aqui na terra e que teremos de prestar contas dos talentos recebidos.
Sem julgamento , acho entretanto, que este esquema das "igrejas evangélicas", faz parte de um fato já preconizado. As boas novas que para todos seria de bênçãos (boa vontade para com os homens), para eles é pedra de tropeço. Ouviram mas não compreenderam, viram mas não enxergaram...
O que tiver que vir, virá!
Quem for sujo, que se suje ainda mais , e quem for puro que se purifique ainda mais. Com isso vemos que só tem dois caminhos, por pura escolha ( livre arbítrio ) dos humanos.
Já falei demais. Que DEUS me perdoe.
Um abraço.
Diniz
O que busca constantemente.
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Chazinho
O perigo do chazinho
Órgãos brasileiros alertam sobre o consumo indiscriminado de ervas medicinais e criam cartilhas para divulgar os riscos do uso excessivo
Patrícia Stavis/Folha Imagem
JULLIANE SILVEIRA
DA REPORTAGEM LOCAL
Todo mundo sabe indicar um chazinho perfeito para diferentes males, com dicas "infalíveis" transferidas pelos mais velhos da família. Segundo dados da OMS (Organização Mundial da Saúde), 80% da população utiliza remédios naturais ou faz uso da chamada medicina popular para tratar doenças. O que pouco se discute, no entanto, são os riscos da ingestão excessiva das infusões preparadas com ervas, que podem ir de uma dor de cabeça a danos em órgãos vitais.
Ao observar a falta de conhecimento sobre os efeitos adversos do consumo em excesso de plantas medicinais, o Instituto de Biociências da Unesp (Universidade Estadual Paulista) de Botucatu preparou uma cartilha para alertar sobre os principais efeitos colaterais das ervas mais consumidas na região. "Observamos que, por considerarem as plantas algo totalmente natural, imaginam que não há riscos", diz Maria José Queiroz de Freitas Alves, biomédica do Departamento de Fisiologia do Instituto de Biociências da Unesp de Botucatu, orientadora da pesquisa.
Ela acredita que, além de não ter consciência dos perigos, a população não sabe como tirar o melhor proveito dos princípios ativos das plantas. Como exemplo, cita o urucum, que tem propriedades antioxidantes conhecidas, mas que, se levado à fervura, libera toxinas. "Para utilizá-lo com segurança, é preciso deixá-lo em água fria por um tempo", diz.
Outro fator importante, quase sempre desconsiderado por quem busca os chás para tratamento, é a forma como a erva foi plantada. "O tipo de solo interfere, assim como o uso de agrotóxicos e a época de colheita. E é preciso saber se é melhor usar a erva seca ou fresca, as folhas ou flores", explica Alves.
É o caso da erva-doce (Foeniculum vulgare), também conhecida como funcho, cujo efeito diurético é mais forte na infusão das folhas, de acordo com uma pesquisa realizada por Débora Vendramini, doutoranda do CPQBA (Centro Pluridisciplinar de Pesquisas Químicas, Biológicas e Agrícolas) da Universidade Estadual de Campinas. Em geral, os chás são preparados com os frutos. No estudo realizado em ratos, o aumento da diurese foi de 144% quando a infusão foi preparada com as folhas, contra 20% no uso dos frutos.
Publicidade irresponsável
A Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz) também constatou a necessidade de fornecer mais dados à população e prepara uma cartilha para ser divulgada no Estado do Rio de Janeiro. Foram consideradas para esse trabalho 20 das plantas mais citadas pelos vendedores de ervas do Mercado de Madureira, no Rio de Janeiro. "É uma loucura. Os "mateiros" descrevem inúmeras aplicações para uma mesma planta. E não há comprovação na literatura científica", diz Rosany Bochner, coordenadora do Sinitox (Sistema Nacional de Informações Tóxico-farmacológicas), ligado à fundação.
A autônoma Izilda Aparecida Martins, 49, sofreu com a indicação de pessoas não-especializadas. Com pedra no rim, ela procurou uma infusão para ajudar no tratamento. O chá escolhido prometia ter bom efeito diurético, mas, na verdade, trouxe um problema: retenção de líquidos. "Comecei a tomar chá de porangaba por causa da publicidade forte, não eliminei a pedra e meu corpo começou a inchar", conta ela.
Outro exemplo de extrapolação de uso é a indicação do avelós (Euphorbia tirucalli) para tratar ou prevenir tumores. Como há algumas pesquisas em andamento com resultados positivos, a erva passou a ser muito procurada para o preparo de chás -mas a planta é tóxica e pode causar alergia. "Contra o câncer, busca-se o princípio ativo, não dá para trabalhar com extrato ou infusão feitos em casa", explica João Ernesto de Carvalho, biomédico e coordenador da Divisão de Farmacologia e Toxicologia do CPQBA da Unicamp.
O confrei (Symphytum officinale L.), que tem comercialização proibida para uso interno sob risco de causar problemas sérios no fígado, ainda pode ser encontrado facilmente para preparar infusões. "Essa planta já foi considerada "milagrosa" e é cicatrizante, mas só pode ser aplicada externamente", alerta Maria José Alves, da Unesp.
Para que haja maior controle no uso terapêutico das ervas, a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) pretende lançar para consulta pública uma lista com 51 espécies de plantas que poderão ser comercializadas como ervas medicinais. A resolução regulamentará a notificação de espécies vegetais, com indicações terapêuticas baseadas na literatura científica. Como, até o momento, as ervas para chás comercializadas no país são regulamentadas como alimentos, não podem apresentar indicações terapêuticas nas embalagens.
Excesso
Felizmente, não é preciso dispensar o esporádico chazinho antes de dormir. "Desde que a planta seja usada de forma equilibrada", avisa Maria Aparecida de Assis, assistente do laboratório do Sinitox, que organiza as informações da cartilha da Fiocruz.
Guilherme Neves, 24, teve suas dores de estômago e de cabeça agravadas com a ingestão excessiva de erva-mate. Ele adquiriu o hábito de tomar a bebida gelada e exagerava na dose, a despeito de seus problemas estomacais e da enxaqueca. "Eu não percebia que havia relação com a piora das minhas dores, acho que por causa da família, dos amigos e da sociedade, que passam a idéia de que um chazinho faz bem para quase tudo", diz. Depois de uma crise, o administrador de empresas buscou um médico, que o aconselhou a substituir a bebida por outras infusões.
O grande problema é o uso em demasia, mas, de acordo com especialistas, é difícil definir o excesso. Para evitar riscos, não se deve substituir a água ou a ingestão de outros líquidos pelos chás. Indica-se, ainda, variar as ervas utilizadas e evitar preparar infusões muito concentradas. Gestantes devem consultar o médico antes de consumir essas bebidas, já que algumas plantas podem ser abortivas, caso do sene, usado como laxante.
Como parte de sua dissertação de mestrado, a bióloga Juliana Lanini, do grupo de plantas medicinais do Cebrid (Centro Brasileiro de Informações sobre Drogas Psicotrópicas) da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo), entrevistou 20 raizeiros de Diadema, na grande São Paulo. Eles relataram efeitos adversos de várias ervas, como sene, alecrim, erva-mate e erva-doce. "Fomos a campo achando que eles nem saberiam dos possíveis efeitos colaterais, mas eles demonstraram consciência dos riscos do uso em excesso", diz Lanini.
Ainda assim, como ressalta Rosany Bochner, da Fiocruz, é preciso buscar mais informação. "Os mateiros orientam, mas não sabem se há comprovação científica ou não."
Fonte:
http://www1.folha.uol.com.br/fsp/equilibrio/eq3010200805.htm
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Informações nas nuvens
29 de out. de 2008
Extraterrestres/Marcelo Gleiser
Explicando...
Amigo visitante,
O quadro acima é uma "Análise Gráfica" do texto original do prof. Marcelo Gleiser que eu publiquei aqui no blog sob o título "Sobre a origem da Vida".
Observe a beleza deste gráfico.
Quanto maior o tamnho da fonte do caracter, maior a incidência da palavra no texto original, assim caracterizando o "foco" que o autor aplicou.
O programa gerador deste gráfico pode ser visto e utilizado por qualquer pessoa no site - www.many-eyes.com - A autora do software é a dra. Fernanda Viégas, brasileira, do MIT.
O processamento do texto submetido é feito pela IBM.
As informações relativas ao site eu as obtive no Jornal Folha de São Paulo, datado de 29out08, Caderno de Informática, na página F4.
Ficarei muito agradecido se você se manifestar, dando seu parecer.
Muito grato,
Fraternalmente,
Leal
ep-leal@uol.com.br
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Querida Professora
Querida Professora Gabriela Silvestri
Música!
Sua foto foi publicada no caderno Fovest do Jornal Folha de São Paulo, datado de 21out08.
A razão pela qual esta professora está sendo homenageada neste pequeno blog é pelo aspecto Espiritual - suas emanações de amor em prol das crianças.
Brota no seu lindo Coração e estas emanações são transmitidas em cada um dos seus gestos endereçados a cada um dos nossos Coraçõeszinhos.
Gabriela Silvestri, sejam abençoados cada um dos seus Dias Concedidos!
Muito Obrigado!
Que Jesus, o Cristo continue Iluminando o seu Caminhar.
Fraternalmente,
Vô Leal - aprendiz em todas as instâncias da Vida
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28 de out. de 2008
Legado aos nossos filhos
Legado aos nossos filhos
“O palavrório sobre o que legaremos aos nossos filhos será vazio, se nossas atitudes forem egoístas, burras, grosseiras ou maliciosas.”
Uma importante empresa financeira me chamou para falar com alguns clientes. Não sobre finanças, pois eu os arruinaria, mas sobre algum tema "humano" - no meio da crise queriam mudar de assunto. Uma sugestão de tema que me deram foi: "O que esperamos de nossos filhos no futuro". Como acredito que pensar é transgredir, falei sobre "o que estamos deixando para nossos filhos". Acabamos nos dando muito bem, a excelente platéia estava cheia de dúvidas, como a palestrante.
O mundo avança em vertiginosas transformações, e não é só nas finanças ou economia mundiais: ele se transforma a todo momento em nossos usos e costumes, na vida, no trabalho, nos governos, na família, nos modelos que nos são apresentados, em nossa capacidade de fazer descobertas, no progresso e na decadência.
O que nos enche de perplexidade, quando o assunto é filhos, é a parte de tudo isso que não conseguimos controlar, que é maior do que a outra. Se há 100 anos a vida era mais previsível - o pai mandava e o resto da família obedecia, o professor e o médico tinham autoridade absoluta, os governantes eram nossos heróis e havia trilhas fixas a ser seguidas ou seríamos considerados desviados -, hoje ser diferente pode dar status.
Gosto de pensar na perplexidade quanto ao legado que podemos deixar no que depende de nós. Que não é nem aquele legado alardeado por nossos pais - a educação e o preparo nem é o valor em dinheiro ou bens, que se evaporam ao primeiro vendaval nas finanças ou na política. A mim me interessam outros bens, outros valores, os valores morais. O termo "morais" faz arquear sobrancelhas, cheira a religiosidade ou a moralismo, a preconceito de fariseu. Mas não é disso que falo: moralidade não é moralismo, e moral todos temos de ter. A gente gosta de dizer que está dando valores aos filhos. Pergunto: que valores? Morais, ora, decência, ética, trabalho, justiça social, por exemplo. E ótimo passar aos filhos o senso de alguma justiça social, mas então a gente indaga: você paga a sua empregada o mínimo que a lei exige ou o máximo que você pode? Penso que a maioria de nós responderia não à segunda parte da pergunta. Então, acaba já toda a conversa sobre justiça social, pois tudo ainda começa em casa e bem antes da escola.
Não adianta falar em ética, se vasculho bolsos e gavetas de meus filhos, se escuto atrás da porta ou na extensão do telefone - a não ser que a ameaça das drogas justifique essa atitude. Não adianta falar de justiça, se trato miseravelmente meus funcionários. Não se pode falar em decência, se pulamos a cerca deslavadamente, quem sabe até nos fanfarronando diante dos filhos homens: ah, o velho aqui ainda pode! Nem se deve pensar em respeito, SE desrespeitamos quem nos rodeia, e isso vai dos empregados ao parceiro ou parceira, passando pelos filhos, é claro. Se sou tirana, egoísta, bruta; se sou tola, fútil, metida a gatinha gostosa; se vivo acima das minhas possibilidades e ensino isso aos meus filhos, o efeito sobre a moral deles e sua visão da vida vai ser um desastre.
Temos então de ser modelos? Suprema chatice. Não, não temos de ser modelos: nós somos aquele primeiro modelo que crianças recebem e assimilam, e isso passa pelo ar, pelos poros, pelas palavras, silêncios e posturas. Gosto da historinha verdadeira de quando, esperando alguém no aeroporto, vi a meu lado uma jovem mãe com sua filhinha de uns 5 anos, lindas e alegres. De repente, olhando para as pessoas que chegavam atrás dos grandes vidros, a perfumada mãe disse à pequena: "Olha ali o boca-aberta do seu pai".
Nessa frase, que ela jamais imaginaria repetida num artigo de revista ou em palestras pelo país, a moça definia seu ambiente familiar. Assim se definem ambientes na escola, no trabalho, nos governos, no mundo. Em casa, para começar. O palavrório sobre o que legaremos aos nossos filhos será vazio, se nossas atitudes forem egoístas, burras, grosseiras ou maliciosas. O resto é conversa fiada para a qual, neste tempo de graves assuntos, não temos tempo.
Autora: Lya Luft - escritora
Fonte:
Revista Veja número 2028 de
15 de outubro de 2008
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27 de out. de 2008
Sobre a origem da Vida
Sobre a origem da vida
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Mesmo se existirem, os extraterrestres devem ser raros
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+ Marcelo Gleiser
Dos grandes mistérios que despertam enorme interesse tanto de especialistas quanto do público em geral, poucos são tão fascinantes quanto a questão da origem da vida. Existem várias facetas diferentes, cada uma com seu conjunto de questões em aberto. Uma das mais óbvias diz respeito à possível existência de vida extraterrestre. Se existe vida na Terra, por que não supor que ela exista também em outros planetas?
Essa pergunta em geral é respondida com outra pergunta. Do que a vida precisa para existir? Se usarmos a Terra como base -e só conhecemos a vida aqui-, consideramos que são essenciais a água líquida, certos compostos químicos e calor ou alguma outra fonte de energia. Água líquida impõe que o planeta não esteja muito distante ou muito perto de sua estrela.
Caso contrário, teria apenas água congelada ou vapor. A água líquida cria o meio onde as reações químicas que sustentam a vida podem ocorrer. Não é à toa que somos mais de 60% água.
Planetas que podem ter água líquida estão na chamada "zona habitável", um cinturão cuja distância varia com o tipo de estrela. No caso do Sol, cobriria Vênus, Terra e Marte. Imediatamente, vemos que estar na zona habitável não é suficiente.
Vênus tem uma temperatura que vai além de 500C, por causa de um acentuado efeito estufa.
Marte, como foi descoberto recentemente, teve água líquida no passado, tem alguma hoje e também tem gelo, mas não foram encontrados rios, oceanos ou lagos. A possibilidade de vida lá hoje não é nula, mas é remota.
Aprendemos que composição e densidade da atmosfera e a história do planeta são determinantes. A vida precisa de certos elementos químicos. Carbono, nitrogênio, oxigênio e hidrogênio são essenciais. Fósforo, ferro, cálcio, potássio também são importantes. Esses elementos são sintetizados em estrelas durante seus últimos estágios de vida. Quando a estrela "morre", explode com tremenda violência, emitindo esses e todos os outros elementos da tabela periódica pelo espaço interestelar.
Planetas capazes de desenvolver formas de vida precisam estar numa região com os ingredientes certos. Fora isso, os ingredientes precisam ser combinados corretamente. Pelo que vemos aqui, mesmo as formas mais primitivas de vida dependem de compostos orgânicos consistindo de cadeias muito longas de átomos de carbono ligados a uma série de radicais.
Os átomos de carbono são os ossos da espinha dorsal, dando suporte ao resto.
Como que esses átomos formaram cadeias tão complexas? Essa questão permanece em aberto. Mas em 1953, Stanley Miller fez uma grande descoberta: combinando substâncias que acreditava terem feito parte da atmosfera primitiva (metano, gás carbônico, água e outros), Miller isolou-as num frasco e passou faíscas elétricas que simulavam raios.
Para sua surpresa, ao examinar os compostos acumulados no fundo do frasco, percebeu que tinha sintetizado alguns aminoácidos, componentes fundamentais das proteínas. Miller não produziu a vida no laboratório, mas demonstrou que processos naturais podem tornar uma química simples numa química complexa.
Assim como o experimento de Miller, a vida precisa de uma fonte de energia. Aqui, estamos acostumados com o Sol.
Mas a descoberta de formas de vida que vivem na mais completa escuridão, em fossas submarinas profundas, demonstra que processos químicos independentes da luz podem gerar a energia capaz de impulsionar os mecanismos da vida. Não basta afirmar que o vasto número de planetas no cosmo torna a vida extraterrestre inevitável. O que aprendemos é que, mesmo se existir, será rara.
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MARCELO GLEISER é professor de física teórica no Dartmouth College, em Hanover (EUA), e autor do livro "A Harmonia do Mundo"
Fonte:
http://www1.folha.uol.com.br/fsp/ciencia/fe2610200803.htm
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Outra visão:
http://www.freewebs.com/ovniseets/
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25 de out. de 2008
Espiritismo em BH-MG
Portal do Espírito
http://www.espirito.org.br/
ajuda@espirito.org.br
Este Site não visa fins lucrativos.
Nosso único objetivo é ampliar a divulgação da Doutrina Espírita a quem quiser conhecê-la.
Todo o nosso acervo é de uso público e gratuito.
Os nossos artigos são sempre assinados e publicados com o consentimento do autor.
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Notas do Leal:
a) As informações acima foram transcritas do site.
b) O Portal do Espírito oferece atendimento médico a distância.
c) Você já foi beneficiado pelo atendimento? Por favor, Escreva-me.
Leal
ep-leal@uol.com.br
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Drogas e Libertação!
Drogas e Libertação!
Se você deseja livrar alguém que ama, do abismo terrível das drogas,
ofereça a esse alguém este livro, que por certo o ajudará a libertar-se dos vícios que o estão destruindo!
"AURORA DA MINHA VIDA"
Autoria do Espírito: Euzébio
Psicografia: Álvaro Basile Portughesi
Nas distribuidoras e livrarias espíritas ou:
fone 011-3601-2296
email - clareon@uol.com.br
site: - www.edicoesclareon.com
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Natal 2008
NATAL 2008.....
Queridos amigos...
Que tal fazer algo diferente, este ano, no Natal?
Sim ... Natal ... daqui a pouco ele chega ...
Que tal ir à agência dos Correios e pegar uma das 17 milhões de
cartinhas de crianças pobres e ser o Papai ou Mamãe Noel delas?
Fui informada de que tem cada pedido inacreditável.
Tem criança pedindo um panetone, uma blusa de frio para a avó ou...
Deixo a idéia lançada.
É só pegar a carta e entregar o presente em
Uma agência do correio até dia 20 de dezembro.
O próprio correio se encarrega de fazer a entrega.
Eliana Calles e Erda Nemitz - São Paulo-SP
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24 de out. de 2008
Mandalas
Mandala
A palavra "mandala" vem do sânscrito, e significa literalmente "círculo".
Na consciência da maioria das pessoas, as mandalas têm, efetivamente, algo do Oriente.
Isso, contudo, nem sempre foi assim, nem precisaria ser, pois as mandalas se encontram igualmente na raiz de todas as culturas e estão presentes em todo ser humano.
Foi sobretudo C. G. Jung quem, nos tempos modernos, se ocupou com as mandalas e descobriu que elas surgem como imagens interiores espontâneas, particularmente em situações de profunda crise interior. Por isso ele ressalta o fato de o estilo gótico, com suas rosáceas, ter aparecido numa época particularmente difícil da história da humanidade. Desse modo, o enorme interesse pelas mandalas observado atualmente e seu uso cada vez mais freqüente nos domínios da arte e da meditação são particularmente eloqüentes.
Estamos num ponto de transição, no ponto de redescoberta das nossas raízes, da nossa mandala interior.
Não é por acaso que nos sentimos hoje como pequenas rodas-círculos-mandalas, partes integrantes de uma gigantesca engrenagem.
Mandalas gostaria de ser um fio condutor; para muitos, talvez, o fio de Ariadne do labirinto pessoal - fio que conduz à vivência do Universo enquanto mandala.
Autor: Rüdiger Dahlke
Livro: Mandalas
Editora: Pensamento
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Outras obras de interesse:
UMA MANDALA ASTROLÓGICA
Dane Rudhyar
GEOMETRIA SAGRADA
Nigel Pennick
A MIGRAÇÃO DOS SIMBOLOS
Goblet D 'Alviella
MUDRAS
Ingrid R. -Bonwitt
O ENEAGRAMA
J. G. Bennett
MANTRAS - Palavras Sagradas de Poder
John Blofeld
OS SíMBOLOS DA CIÊNCIA SAGRADA
René Guénon
O SIMBOLISMO DO CORPO HUMANO
Annick de Souzenelle
I CHING - O livro das Mutações
Richard Wilhelm
A SABEDORIA DO I CHING
Richard Wilhelm
O TAO DA FÍSICA
Fritjof Capra
SABEDORIA INCOMUM
Fritjof Capra
HISTÓRIA DA ORIGEM DA CONSCIÊNCIA
Erich Neumann
HERDER - Dicionário de Símbolos
Diversos
COMO CONHECER DEUS - Aforismos logues
de Patanjali
Swami Prabhavananda e Christopher
Isherwood
A CRUZ UNIVERSAL
Diversos
A CORRESPONDÊNCIA DAS ARTES
Étienne Souriau
ACHAVE DOS GRANDES MISTÉRIOS
Éliphas Lévi
DICIONÁRIO DAS RELIGIOES
J ohn R Hinnells (org.)
A ÍNDIA SECRETA
Paul Brunton
CONCENTRAÇÃO
Mouni Sadhu
MEDITAÇÃO
Mouni Sadhu
O ESOTERlSMO COMO PRINCÍPIO E COMO CAMINHO
F Schuon
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23 de out. de 2008
Contato entre planos
Como fazer contato com quem partiu?
“Estou procurando um centro espírita kardecista para pedir uma mensagem psicografada do meu filho, morto aos 25 anos. Os vivos conseguem contatar os desencarnados quando bem entendem?” Sueli Alves, Rio de Janeiro, RJ
“Meu filho foi assassinado há cinco anos. Sonhei com ele apenas duas vezes. Por mais que peça, nunca mais nos reencontramos em sonhos. Por quê?” Vera Campos, Porto Alegre, RS
O contato com os espíritos acontece de lá para cá. Ou seja, não conseguimos nos comunicar com eles quando queremos, mas, sim, quando eles desejam ou têm condições.
Para compreender melhor essa questão, é preciso saber que há espíritos indisciplinados, que se recusam a ir para uma dimensão onde terão de obedecer regras. Assim, permanecem na Terra, mantendo as atitudes e sensações de quando estavam aqui, intervindo na vida das pessoas – nem sempre de forma positiva! Depois, abatidos pela desilusão, rendem-se e concordam com as condições para receberem auxílio dos espíritos iluminados. São, então, levados para colônias astrais, nas quais logo reequilibram as energias e reencontram parentes e amigos de outras vidas. Atenção: nessas colônias, nem todos conseguem lembrar das encarnações anteriores; precisam, para isso, se tornar mais lúcidos e equilibrados.
A maioria dos espíritos deseja comunicar-se com quem ficou para contar que continua viva. Querem mandar mensagens para os parentes. Porém, para fazê-lo, necessitam de permissão. Afinal, para os recém-desencarnados, a energia do mundo ainda tem um poder de atração muito forte. O prazer da comida e dos hábitos rotineiros de muitos anos e a vontade de monitorar os problemas familiares pode pôr em perigo o equilíbrio espiritual conquistado até então, fazendo com que se recusem a voltar depois de uma visita à família. Especialmente se os parentes estiverem cheios de problemas, chorando muito a perda, brigando pelos bens, com ciúme uns dos outros e por aí vai...
Não, não é fácil para um recém-desencarnado entrar em contato com os que ficaram. Se ele sofreu muito antes de ir, passado por uma longa e dolorosa doença, não terá sequer condições físicas de se comunicar! Pois as impressões dos sofrimentos ficam ativas e enfraquecem o corpo astral – que requer até a estada em um hospital astral para se recuperar.
Já quem morre assassinado ou deixa o mundo de maneira violenta, passa por um processo difícil, cujo bom desenvolvimento depende de como ele aceita a nova situação. Há os que se revoltam, perseguem o assassino, não aceitam ajuda. Já quem se conforma e aceita o auxílio sofre menos. Se for um espírito mais lúcido, entenderá que passou por essa experiência para aprender determinada lição, amadurecer. Saberá que a vida se encarrega de ensinar ao assassino que a violência somente agrava o problema.
É válido, Sueli, você procurar receber uma mensagem do seu filho. Mas tenha paciência se demorar. E, se acontecer, busque particularidades que confirmem tratar-se mesmo do seu filho.
Vera, como estava seu filho nos sonhos? Bem ou triste, abatido e inconformado? No primeiro caso, pode estar se dedicando a algum estudo ou trabalho. Nos outros, deve estar em tratamento de recuperação, ainda sem permissão para vê-la.
No fundo, não importa: saber que estão vivos e que um dia os verão de novo deve bastar para lhes trazer alegria e paz.
Autor: Zibia Gasparetto
Data publicação: 13:50:00 16/10/2008
Fonte:
http://mdemulher.abril.com.br/vivamais/edicoes/472/zibiagasparetto/vivamaismateria_391814.shtml
*
21 de out. de 2008
20 de out. de 2008
Feliz Oportunidade!
Domingo, dia 19 de outubro de 2008
Centro Espírita Perseverança
Rua Padre Maurício, 350
Vila Diva - São Paulo-SP
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Palestrante: José Medrado
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Participamos:
Leal, Christina, Antônio Roberto e Cidinha.
Agradecemos!
Feliz oportunidade de tão importante evento para nossos Espíritos.
Agradecemos a todos!
Agradecemos às mais de 5.000 pessoas presentes!
Que Vibração!
Que Organização!
Fraternalmente,
Leal
*
17 de out. de 2008
1a Feira de Ciências
De: Sidiney Azevedo
Para: Alexandre Pió - Câmara Pinda , Pombo - EMBRAS
Cc: Dr. Enrico Tutihashi , eudison leal , MARIA MADALENA F. CASTRO - SENAC , Roberta - RH Maior , SANDRA MARIA COSTA E SOUZA - SENAC , WANDERLEY JUNIOR - SENAC , IDA MARIA DE MOURA BARROS - SENAC , Gabi
Data: 16/10/2008 12:57
Assunto: Programação da I Feira de Ciência e Cultura da Anhan guera de Pindamonhangaba
Arquivos Anexos: Atenção: O UOL recomenda examinar qualquer arquivo com um programa antivírus antes de abri-lo. Não ver mais esta mensagem programaç...doc (70066 bytes): Abrir
Boa tarde!
Segue a programação da I Feira de Ciência e Cultura da Anhanguera de Pindamonhangaba.
Local: Campus da Faculdade Anhanguera de Pindamonhangaba - S.P
Data: De 20 a 24 de outubro de 2008
Horário: A partir das 19 horas
Programação: Arquivo anexo
Abraço,
Prof. Sidiney Azevedo da Silveira
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16 de out. de 2008
Medrado
José Alberto Lima Medrado
José Alberto Lima MEDRADO, é baiano de Salvador mesmo. Nasceu de família pobre e desde menino tem a sua mediunidade já chamando a atenção e, como sempre, não aceita pelos pais.
Fundou o Centro Espírita Cavaleiros da Luz, na cidade baixa de Salvador, no bairro pobre do Uruguai, atendendo, sempre, as pessoas carentes, inclusive usando a sua mediunidade na área de cura, servindo a ação de vários médicos espirituais, entre eles o querido Bezerra de Menezes que trabalha intensamente com Medrado.
Possui todas as faculdades mediúnicas conhecidas, inclusive na área da materialização, conforme pode relatar com maiores detalhes o grande escritor espírita brasileiro Carlos Bernardo Loureiro.
Mas a faculdade mediúnica que mais chamou a atenção foi a pictografia.
Medrado nunca foi de desenhar nada e até hoje tem dificuldades até mesmo de traçar uma linha reta, característica comum em qualquer pessoas que não tem afinidade com desenho. Mas recebe os espíritos Renoir, Modiglianni, Picasso, Portinari, Monet, Manet, Van Gogh e inúmeros outros, para pintar quadros belíssimos e disputados aqui e em vários países da Europa e das Américas.
A sua mediunidade já foi submetida a testes por cientistas na Europa, em laboratórios altamente equipados, sem qualquer compromisso com a doutrina espírita, e já definiram que os traços e os estilos dos quadros pintados realmente estão afins com o que existe nas obras deixadas pelos respectivos artistas.
Medrado hoje é sempre convidado a se apresentar, colocando-se a disposição da espiritualidade para pintura, para psicografia e também para proferir conferências em vários países.
Agora mesmo, nestes meses de outubro de novembro de 95, ele está em viagem pela Europa e Estados Unidos, proferindo palestras e desenvolvendo o seu trabalho. Chega a New York no próximo dia 5, procedente de Londres, e falar na cidade de New Jersey no dia 6. Falará também em outras cidades americanas.
Depois do crescimento do Centro Espírita Cavaleiros da Luz, ele fundou, com sua grande e valiosa equipe, o Lar Manoel de Nóbrega, em Salvador, para atender centenas de crianças órfãs. O trabalho é muito bonito.
Talvez pelo interesse pela pintura, a chamada alta classe aproximou-se muito de Medrado, que também é uma simpatia de pessoa, pela sua meiguice, o seu carinho e forma de se relacionar com as pessoas.
Certo dia, ele recebeu uma orientação de um espírito, que o deixou com a pulga atrás da orelha : Providencia alugar uma mansão, no bairro mais chique de Salvador, e funde lá um grande Centro Espírita para os ricos . E o espírito ainda sugeriu o nome do Bairro, considerado um exagero para Medrado e sua equipe.
Mas Medrado, acostumado a trabalhar com os pobres, questionou o espírito sobre a orientação, e recebeu a resposta: Se nós conseguirmos levar o Espiritismo para os ricos, conseguiremos evangeliza-los, sensibiliza-los e, aí, teremos mais recursos e mais força para ajudar aos mais necessitados.
E não deu outra coisa. Medrado os colocou de encontro a parede: Já que vocês mandaram, dêem o seu jeito para me ajudar pagar esse aluguel tão elevado. vou fazer a minha parte, mas dêem o jeito de vocês aí do outro lado.
Alugou uma bela casa, e o centro já enchia com pouco mais de um mês de inaugurado. Com 6 meses a casa teve que ser entregue porque não dava mais para tanta gente. O trabalho passou a ser realizado no grande auditório do prédio novo da Federação Espírita do Estado da Bahia, com mais de mil pessoas freqüentando.
Medrado conseguiu dinheiro e comprou um grande e valiozissimo terreno em frente a praia, em local nobre, com uma área de mais de 5000 metros quadrados, e está lá construindo um dos maiores espaços espíritas do Brasil. Já tem construído um auditório para 700 pessoas e está construindo um novo para 3.000 pessoas.
O Engenheiro e Filosofo Adenauer Marcos Novaes, uma das grandes expressões do Movimento espírita da Bahia, escreveu o livro Novos Amigos , que é uma coletânea de várias mensagens recebidas por Medrado, de pessoas desencarnadas, e fez uma grande pesquisa e avaliação juntamente com os seus parentes, amigos, vizinhos e conhecidos, comprovando unanimemente a autenticidade de comunicação. Este livro vende muito e vale a pena ser lido.
Medrado é funcionário público federal, de destaque, no Tribunal Regional do Trabalho do Estado da Bahia e é professor universitário.
As suas conferências são feitas, no estilo parecido com o nosso Divaldo Franco, com conteúdo sempre de alto nível, devido a sua cultura, sensibilidade e capacidade de comunicação. Destaca-se o humor das suas palestras. Por falar em Divaldo, o nosso tribuno maior, para homenagear Medrado, colocou um quadro muito bonito, pintado mediunicamente pelo médium, no novo auditório construído na Mansão do Caminho, em Salvador.
Medrado hoje já é um nome conhecido em vários países e vale a pena ser conhecido por quem ainda não o conhecem neste Brasil.
Fonte:
http://www.espiritismogi.com.br/biografias/jose_medrado.htm
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15 de out. de 2008
E você?
Mano Marinho
Campos do Jordão-SP
Dia do Professor
Dia do Professor
O Dia do Professor é comemorado no dia 15 de outubro. Mas poucos sabem como e quando surgiu este costume no Brasil.
No dia 15 de outubro de 1827 (dia consagrado à educadora Santa Tereza D’Ávila), D. Pedro I baixou um Decreto Imperial que criou o Ensino Elementar no Brasil. Pelo decreto, “todas as cidades, vilas e lugarejos tivessem suas escolas de primeiras letras”. Esse decreto falava de bastante coisa: descentralização do ensino, o salário dos professores, as matérias básicas que todos os alunos deveriam aprender e até como os professores deveriam ser contratados. A idéia, inovadora e revolucionária, teria sido ótima - caso tivesse sido cumprida.
Mas foi somente em 1947, 120 anos após o referido decreto, que ocorreu a primeira comemoração de um dia dedicado ao Professor.
Começou em São Paulo, em uma pequena escola no número 1520 da Rua Augusta, onde existia o Ginásio Caetano de Campos, conhecido como “Caetaninho”. O longo período letivo do segundo semestre ia de 01 de junho a 15 de dezembro, com apenas 10 dias de férias em todo este período. Quatro professores tiveram a idéia de organizar um dia de parada para se evitar a estafa – e também de congraçamento e análise de rumos para o restante do ano.
O professor Salomão Becker sugeriu que o encontro se desse no dia de 15 de outubro, data em que, na sua cidade natal, professores e alunos traziam doces de casa para uma pequena confraternização. Com os professores Alfredo Gomes, Antônio Pereira e Claudino Busko, a idéia estava lançada, para depois crescer e implantar-se por todo o Brasil.
A celebração, que se mostrou um sucesso, espalhou-se pela cidade e pelo país nos anos seguintes, até ser oficializada nacionalmente como feriado escolar pelo Decreto Federal 52.682, de 14 de outubro de 1963. O Decreto definia a essência e razão do feriado: "Para comemorar condignamente o Dia do Professor, os estabelecimentos de ensino farão promover solenidades, em que se enalteça a função do mestre na sociedade moderna, fazendo participar os alunos e as famílias".
Fontes:
Site www.diadoprofessor.com.br
Site www.unigente.com
Dia do Professor em outros países:Estados Unidos: National Teacher Day - na terça-feira da primeira semana completa de Maio.
World Teachers’ Day - UNESCO e diversos países - 5 de Outubro
Tailândia - 16 de Janeiro
Índia - 5 de Setembro
China - 10 de Setembro
México - 15 de Maio
Taiwan - 28 de Setembro
Argentina - 11 de Setembro
Chile - 16 de Outubro
Uruguai - 22 de setembro
Paraguai - 30 de Abril
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Fonte:
http://www.portaldafamilia.org/datas/professor/diaprof.shtml
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14 de out. de 2008
Mediunidade de Cura
Mediunidade de Cura
:: Osvaldo Shimoda ::
(Nota do Leal: Texto disponível no formato PDF. Solicite-o: ep-leal@uol.com.br)
No artigo anterior “Coincidência ou Sincronicidade” relatei os atos sincrônicos que ocorreram comigo quando fui convidado há três meses para dar uma palestra em Anápolis – interior de Goiás – num Centro Espírita, e que depois vim a constatar que esse convite n o ora um mero acaso, mas um meio que o plano espiritual encontrou nã o só para eu divulgar a T.R.E. (Terapia Regre iva Evolutiva – A Terapia do Mentor Espiritual – Abordagem psicológica e espiritual breve, canalizada por mim pelos Espíritos Superiores do Astral, como também para ver de perto as maravilhosas curas espirituais e os mistérios metafísicos do médium brasileiro e curador extraordinário, cujo nome é João Teixeira de Faria conhecido como João de Deus – ou “John of God” - assim conhecido no exterior (o cirurgião espiritual é mais famoso fora que dentro do Brasil).
Há mais de 40 anos trabalhando como médium de cura, ele já atendeu mais de oito milhões de pessoas no Brasil (o local de cura fica em Abadiânia, 27 km de Anápolis – interior de Goiás) e no exterior (EUA, Portugal, Espanha, Grécia, Alemanha, Bolívia, Peru, Paraguai, Argentina e Nova Zelândia).
Os médicos espirituais que o médium incorpora (a incorporação é sempre inconsciente) fazem cirurgias espirituais visíveis (com incisão) e invisíveis (sem incisão) no paciente, sem assepsia e nem anestesia. Ele já oi tema de uma reportagem da TV Americana ABC, em 2005, e de um documentário da rede Discovery Channel.
Um estudo publicado em 2000 na Revista da Associação Médica Brasileira (O trabalho da equipe médicaque durou três meses oi uma tentativa de investigar cientificamente as cirurgias espirituais de João de Deus) não chegou à conclusão nenhuma.
A bem da verdade, os médicos terrenos, por terem ainda uma visão estritamente organicista e materialista do ser humano, desconhecem a medicina vibracional do plano espiritual. Portanto, ainda desconhecem os trabalhos desenvolvidos pelos médicos do Astral.
Quero compartilhar com o leitor a minha experiência - que presenciei de perto - das curas espirituais realizadas por uma entidade espiritual médica, incorporada pelo médium João de Deus.
Ao chegar a Casa Dom Inácio de Loyola, instituição de caridade onde o médium atende três vezes por semana (4ª, 5ª e 6ª feira) - em média 700 pessoas por dia - vi centenas de pessoas, todas vestidas de branco (a roupa branca é usada pelos pacientes para facilitar o trabalho da equipe médica do Astral) num salão onde se realizam as curas espirituais.
Entrei no recinto e me acomodei na cadeira. Havia uma música ambiente suave e todos os presentes estavam orando, meditando, aguardando João de Deus. Quando ele entrou junto com sua equipe de médiuns auxiliares, estava incorporado e descalço. A entidade - um médico do Astral -, altivo e sereno, se aproximou de um senhor, pediu para que sentasse numa cadeira, próximo do altar do salão e aguardasse. Andando pelo recinto, por alguns instantes se deteve me olhando fixamente e disse: “Eu te conheço, mas o médium João não”! (É provável que essa entidade espiritual médica me conheça por conta dos meus trabalhos desenvolvidos em meu consultório com a TRE onde há também uma equipe médica do Astral que assessora os meus pacientes). Depois, pediu para que me aproximasse dele e do senhor que estava aguardando sentado. Pediu também para que eu observasse atentamente o que ele iria fazer. A entidade espiritual começou a raspar a córnea do paciente com uma pequena faca de cozinha sem assepsia nem anestesia. Havia momentos que ele interrompia a raspagem para limpar a faca na camisa (ombro) do senhor. Em nenhum momento o paciente se queixou de que estava sentindo dores.
Num outro paciente, um jovem que estava em pé, o médico espiritual fez um corte em suas costas com um bisturi e retirou um tumor. Depois suturou o corte com agulha e linha - novamente sem assepsia e nem anestesia -, e o paciente foi levado para a sala de repouso.
Em seguida, pediu para que uma senhora que estava sentada no salão se aproximasse dele. A senhora se levantou apoiando-se numa bengala, e ajudada pela médium auxiliar aproximou-se da entidade com muita dificuldade. O médico espiritual tirou a bengala de sua mão e lhe ordenou: “Pode ir embora!”.
Chorando emocionada, ela foi embora caminhando sem nenhuma dificuldade.
Andando novamente pelo salão, apontou para outro jovem e o chamou para que se aproximasse de nós – eu estava ao lado do médium. Pediu para que o paciente relatasse para mim qual era o seu problema.
Cabisbaixo, visivelmente emocionado, me disse que estava com AIDS há mais de sete anos.
Então, a entidade espiritual lhe disse, em tom imperativo: “Você está curado, pode ir embora!”.
Atônito, o jovem gritou, levando as mãos a cabeça: “Obrigado Deus, muito obrigado!”. Saiu do recinto chorando muito.
A um senhor que estava na primeira fileira, pediu para que se levantasse, olhou-o fixamente por certo tempo e lhe disse: “O senhor é muito arrogante. Enquanto não diminuir a sua arrogância, não irá resolver o seu problema”!
Por último, chamou um paciente americano e pediu para que me relatasse o que havia feito com ele da última vez que esteve naquele recinto.
Auxiliado por um médium voluntário que traduziu o seu relato, o paciente me in formou que essa entidade espiritual fez uma incisão em seu pescoço com o bisturi, retirou um tumor maligno (ele estava com câncer) e o colocou na mão dele para que levasse como recordação. Rindo, o paciente me falou que guardou o tumor em sua casa num vidro com formol. O médico do Astral lhe disse que ele precisava voltar mais algumas vezes, mas que iria ser curado. O americano finalizou o seu relato afirmando que estava se sentindo bem melhor.
Em seguida, a entidade espiritual se acomodou numa poltrona para atender as centenas de pessoas que estavam enfileiradas aguardando a sua vez.
No final dos atendimentos, fui conversar com o médium João de Deus, que já estava desincorporado da entidade espiritual, que me disse: “Osvaldo, quero vê-lo junto com a sua esposa mais vezes trabalhando conosco no auxílio das entidades espirituais de cura aqui na Casa”.
Agradeci de coração pelo convite e, ao final da conversa, o médium me presenteou com o livro “Curas Espirituais” do Autor Ismar Estulano Garcia, da AB Editora. Para saber mais sobre João de Deus visite site:
Visite: www.voluntarioseamigos.org
Coincidência ou Sincronicidade?
“Duas coisas são infinita : O Universo e a estupidez humana”. - Albert Einstein
Carl Gustav Jung, psicanalista suíço, um gigante da psicologia, discípulo de Freud, em seus estudos da psique humana procurou compreender melhor o fenômeno da sincronicidade, ou seja, dos atos simultâneos e signi ficativos que ocorrem em nossas vidas. Para os incrédulos, céticos, com mente cartesiana, tais acontecimentos são vistos como um “mero acaso”, uma “coincidência”.
Ressalto que uma pessoa de mente fechada é incapaz de aprender qualquer coisa nova. É preciso humildade, uma atitude inicial de abertura e receptividade para pesquisar esses atos e perceber que na vida nada acontece de forma acidental, fortuita, mesmo que não saibamos as suas causas.
Em verdade, a mente humana ainda não é suficientemente capaz de compreender a sabedoria da vida, pois a enxergamos através da “ fresta de uma fechadura”. Penso que esses atos precisam ser mais bem estudados pela ciência.
Quero compartilhar com o leitor uma experiência de atos sincrônicos que se sucederam comigo. Há três meses recebi um convite de um Centro Espírita de Anápolis, interior de Goiás, para ministrar uma palestra sobre a T.R.E. (Terapia Regre iva Evolutiva – A Terapia do Mentor E piritual – Abordagem psicológica e espiritual breve, canalizada por mim pelos Espíritos Superiores do Astral.
Prontamente aceitei o convite, porque percebi que seria uma boa oportunidade para divulgar essa nova abordagem, pois é comum ainda nos meios espíritas muitos seguidores terem ressalvas em se descortinar o “véu do esquecimento” (barreira da memória que nos impede de lembrarmos os acontecimentos de vidas passadas) através da regressão de memória.
Kardec, o codificador do Espiritismo, dizia que esse véu era uma bênção, uma providência divina (Leia “O Livro dos Espíritos” de Kardec, capítulo VII –
Esquecimento do Passado, questão 399).
Não obstante, é fundamental esclarecer que o descortinamento desse véu nessa terapia não é feito por mim enquanto terapeuta, mas pelo mentor espiritual (ser desencarnado diretamente responsável pela nossa evolução espiritual) de cada paciente, que o conhece profundamente, pois vem acompanhando-o em várias encarnações.
Desta forma, ressalto que é ele que irá conduzir essa terapia, descortinando ou não - conforme cada caso - o “véu do esquecimento” do paciente. O meu papel enquanto terapeuta é procurar abrir o canal de comunicação para que o paciente possa conversar com o seu mentor espiritual e ser beneficiado por suas orientações sábias acerca de seus problemas.
Duas semanas após o convite, de manhã, enquanto estava me preparando para ir ao meu consultório, minha esposa (ela é uma médium de incorporação) me alertou dizendo que havia uma entidade espiritual querendo falar comigo, e que não iria tomar muito do meu tempo, pois sabia dos meus compromissos atribulados no consultório, mas que só agora tinha recebido autorização da hierarquia espiritual para falar.
O ser espiritual se identificou como médico do astral, e me revelou emocionado que estava com muita saudade de mim, pois havíamos sido grandes amigos trabalhando juntos no Astral Superior.
Além de matar sua saudade, alegou que veio conversar comigo para me dar um recado, que eu procurasse o “João de Deus”, pois através dele a espiritualidade teria muitas coisas para me passar.
No entanto, o amigo do astral se despediu sem me dizer quem era “João de Deus”, e onde ele morava, pois tanto eu como minha esposa não o conhecíamos, pois nunca havíamos ouvido alar dele.
Na semana seguinte, ao atender um paciente (antes de iniciarmos a sessão de regressão) ele me perguntou se eu conhecia o “João de Deus”. Surpreso, indaguei-lhe o motivo da pergunta.
Ele comentou que no final de semana levara sua esposa (sofria de câncer) e sua ilha (tinha uma cardiopatia congênita grave) ao “João de Deus”, um médium brasileiro – cirurgião espiritual -, cujo nome completo é João Teixeira de Faria, também conhecido no exterior como “John of God”, bem mais famoso fora que dentro do Brasil... além de alguns livros publicados, existem dois livros escritos por autores americanos sobre o trabalho mediúnico de João de Deus: “João de Deus – O médium de cura brasileiro que transformou a vida de milhões”. Autores: Heather Cumming e Karen Le ler (prefácio do Dr. Amit Goswami), Editora Pensamento e “João de Deus – O curador e seus milagres” do Autor: Robert Pellegrino Estreich; Editora Nova Era.
O paciente me relatou que João de Deus, em transe mediúnico, fez uma cirurgia espiritual em sua filha, curando-a de sua cardiopatia, e à esposa apenas receitou uma medicação.
Ao lhe indagar onde esse médium residia, o paciente falou que ele morava em Anápolis – interior de Goiás, mas que fazia as cirurgias espirituais em Abadiânia, cidade vizinha, a 28 km de Anápolis.
Atônito, pude entender que aquele convite que recebi para dar uma palestra num Centro Espírita de Anápolis não fora um mero acaso. Em verdade, a espiritualidade “arquitetou” tudo para que me encontrasse com esse famoso médium e pudesse presenciar de perto as maravilhosas curas espirituais das Entidades do Astral (O médium João é capaz de incorporar aproximadamente 40 Entidades, uma por vez).
No próximo artigo, irei comentar a minha experiência gratificante com o trabalho mediúnico de João de Deus na Casa Dom Inácio de Loyola, local aonde inúmeras pessoas de diversas partes do mundo, com problemas graves de saúde vêm procurar esse dedicado médium que já transformou a vida de milhões de pessoas (com mais de 40 anos exercendo sua mediunidade de cura, João de Deus já atendeu mais de oito milhões de pessoas).
✦
Vide também:
http://www.joaodedeus.com.br/
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Deus
Fonte:
http://pt.wikipedia.org/wiki/D-us
Wikipédia, a enciclopédia livre.
D-us (D'us) é uma das formas utilizadas por alguns judeus de língua portuguesa para se referirem ao criador do mundo sem citar seu nome completo, em respeito ao terceiro mandamento recebido por Moisés.
No mandamento em questão, Deus ordena que seu nome não seja falado em vão, ou seja, por qualquer motivo ou por qualquer banalidade.
O judaísmo então cumpriu o mandamento não escrevendo o nome de Deus em nada que se consuma. Exemplificando, escrever o nome de Deus em um papel, o fogo pode consumi-lo.
✦
Outras Formas
Outra forma de os judeus chamarem D-us é Adonai ou HaShem.
Além da forma D-us, utiliza-se também D'us com o mesmo objetivo[1].
Outros Idiomas
Em outros idiomas, elimina-se também uma ou mais letras da palavra correspondente, como no hebraico transliterado El'him ou no inglês G-d / G'd.[2]
[1]
http://www.visaojudaica.com.br/Outubro2003/Artigos%20e%20reportagens/servindodus.htm
[2]
http://judaism.about.com/library/3_askrabbi_o/bl_simmons_g-d.htm
Colaboração:
Ricardo Leão - São Paulo-SP
*
11 de out. de 2008
Yom Kipur - Dia do Perdão
Yom Kipur
Yom Kipur, o Dia do Perdão, é o dia mais sagrado e solene do ano, o auge dos Dez Dias de Penitência iniciados em Rosh Hashaná.
Neste dia os rolos da Torá são retirados da Arca Sagrada e carregados dentro das sinagogas.
O Kol Nidrei, a anulação de todos os votos, é recitado antes do pôr-do-sol.
Sua melodia infunde em cada um dos presentes um sentimento de reverência.
É o início de um dia de jejum e abstinência, quando o material se submete ao espiritual e cada judeu vai examinar seus atos e buscar perdão pelos erros que cometeu contra Deus. É um dia de arrependimento e perdão.
Sem a possibilidade do arrependimento o mundo não poderia existir, já que ao criar o homem com o livre arbítrio - a liberdade de escolha entre o bem e o mal - Deus deu-lhe a possibilidade de errar, de se afastar Dele. Mas ofereceu-lhe também a possibilidade de voltar para Ele, a possibilidade de mudar o curso de sua vida, de arrepender-se, de "aproximar-se de Deus afastando-se do pecado".
No dia de Yom Kipur o poder do mal é suspenso e a Santidade Suprema é revelada.
Em Yom Kipur o homem tem a possibilidade de se elevar espiritualmente atingindo o nível dos anjos. Os pecados que cometeu contra Deus, se ele se arrepender sinceramente, serão perdoados, permitindo-lhe retomar seu caminho em direção à Luz. Neste dia, assim como os anjos, Israel não come, não bebe, não usa sapatos de couro. É o único dia em que se pode recitar em voz alta a bênção do primeiro versículo da oração Shemá Israel: "Bendito seja o Nome da glória... eternidade".
Segundo a tradição, no momento em que recebeu a Torá e a trouxe para o povo de Israel, Moisés ouviu esta bênção dos anjos. Sendo esta oração dos anjos, é recitada em voz baixa o ano inteiro. Apenas em Yom Kipur, quando Israel se assemelha a um anjo, esta frase é dita em voz alta.
Os sábios hebreus ensinam que, apesar dos Portões do Arrependimento estarem sempre abertos, as condições espirituais que estão presentes em Yom Kipur e que permitem distinguir com mais facilidade o bem do mal, não existem em nenhum outro momento.
Foi neste dia 10 de Tishrei, Yom Kipur, que Deus perdoou o imperdoável: o bezerro de ouro. Foi neste dia que, após 40 dias de súplica para que Deus perdoasse os Filhos de Israel, Moisés desceu com o segundo par de tábuas dos Dez Mandamentos, prova do perdão Divino pelo pecado do bezerro de ouro.
Enquanto Moisés estava no Monte Sinai pedindo e suplicando pelos Filhos de Israel, Deus lhe revelou Seus Treze Atributos de Misericórdia. Ao proclamá-los, Deus estava mostrando a Moisés que a Sua Misericórdia supera todas as considerações sobre erros que o homem possa ter cometido no passado ou venha a cometer no futuro.
Deus também mostrou a Moisés que se o homem usar de misericórdia, perdoando os que estão a sua volta, ele poderá se conectar espiritualmente com o mundo da Misericórdia Divina, conseguindo que seus próprios erros sejam perdoados. Por isso nossos sábios nos ensinam que se o homem perdoar a quem o magoou, se mostrar benevolência e generosidade para com o seu semelhante, os Céus vão tratá-lo da mesma forma.
Baseado em "Revista Morashá", edição 30, Setembro de 2000, encontrada em www.morasha.com.br.
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Colaboração:
Ricardo Leão - São Paulo-SP
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10 de out. de 2008
Fraternidade!
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♦ ❖ ❖ Leal∴ ❖ ❖ ❖ Encarnado há 30.824 dias. ❖ Aprendiz em todas as instâncias da Vida ❖ Lifelong learner ❖ Obrigado Deus Pai! ♦ ❖...
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* Livros Espíritas, download Alguns livros e disponíveis à todos pelo site da Holus. Os livros são de Domínio Público, muitos estão fora de ...
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* Biblioteca Espírita Virtual Conheça : http://bvespirita.com/Livros-Menu.html * Colaboração: Alfredo F. Corrêa São Paulo-SP *