
Porque Sentimos Dor
A DOR que sentimos é um mecanismo que a natureza criou para advertir-nos de que algo não está bem.
Doenças e lesões, agudas ou crônicas, são as causas mais comuns que provocam o aparecimento da sensação dolorosa, ativando as terminações nervosas distribuídas por todo o organismo.
Estas são as portas de entrada para os estímulos nocivos que provocam a dor, a qual será identificada pelo cérebro, conscientizando-nos da importância e da grandeza da lesão.
A DOR se manifesta de duas maneiras principais: a dor aguda, resultante de um trauma, por exemplo, ajuda-nos a nos defender de maiores agressões, pois logo que sentida faz com que nos afastemos da causa que a originou.
A segunda maneira, prolongada e muitas vezes crônica, é sentir a dor que ficou no local machucado e que permanecerá nos incomodando até a completa cura do processo.
É o mesmo tipo de dor que sentimos quando alguma doença atinge nosso corpo ou algum de seus órgãos.
A DOR nos deprime e nos impede de fazer nossas atividades diárias da forma como estamos acostumados, gerando mau humor, impaciência e desgosto.
Sabemos, então, que é preciso procurar um médico. Ele nos ajudará a curar a causa da dor e a controlar as dores dela provenientes. Para tratar a dor, ele vai receitar medicamentos que agem nas terminações nervosas, nos processos inflamatórios e no nosso cérebro, acalmando-nos e melhorando as sensações desagradáveis.
Medicamentos analgésicos, sedativos e antiespasmódicos são freqüentemente associados na busca do alívio da dor e dos sintomas por ele causados.
Dr. Manuel Luiz Moreira de Souza Ex-presidente da Sociedade Brasileira de Anestesiologia; Ex-presidente da Sociedade de Anestesiologia do Estado de São Paulo; Docente de Estudo e Treinamento da Beneficiência Portuguesa de São Paulo.
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