26 de dez. de 2008
23 de dez. de 2008
22 de dez. de 2008
21 de dez. de 2008
Planeta Terra
O dia em que a Terra parou
Marcelo Gleiser
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Obama chamou gente de primeira para a área ambiental
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Semana passada, assisti à nova versão do clássico filme de ficção científica "O dia em que a Terra parou". O original, de 1951, dirigido por Robert Wise, tinha uma missão sombria: alertar a população para os perigos da Guerra Fria e uma possível catástrofe nuclear. Um ser extraterrestre, Klaatu, e seu super-robô Gort, vêm à Terra para interceder junto aos líderes mundiais.
Caso falhem, e a humanidade constitua uma ameaça à galáxia, uma liga interplanetária destruiria a Terra e os seus primitivos habitantes que não sabem viver sem violência. "Viemos visitá-los em paz e com boa vontade", diz Klaatu ao sair da espaçonave. Logo leva um tiro de um soldado. Não temos a sofisticação moral para lidar com seres superiores e aprender com eles. O que tememos, destruímos. Do ponto de vista do alienígena, somos macacos com brinquedos perigosos.
Passados 57 anos, pouco mudou.
Continuamos sendo moralmente primitivos e com armas cada vez mais poderosas. Vivemos permanentemente à beira de uma catástrofe nuclear. Mudaram os focos da crise, mas a realidade não. Os EUA e a Rússia mantêm um estoque de milhares de bombas nucleares. O desequilíbrio no Oriente Médio e a crise econômica na Rússia e na Ucrânia podem abrir caminho para que materiais e segredos nucleares caiam nas mãos de terroristas. Mesmo a simples contaminação dos aqüíferos com material radioativo pode afetar milhões de pessoas.
Mas o novo Klaatu não veio aqui para falar de bombas atômicas. Sua missão é outra. Keanu Reeves, um alienígena perfeito (aliás, só mesmo em papéis como esse ou como Neo em "Matrix" ele tem a chance de mostrar o seu talento de não-ator), e seu robô Gort -um monstro ultra-avançado criado a partir de nanorobôs e materiais desconhecidos na Terra- vem aqui para salvar o mundo. Nosso planeta está sendo destruído, diz ele. E os culpados são os humanos. Caso sua missão falhe -e falha logo de saída, como na versão original-, a humanidade será aniquilada para proteger a Terra. Somos uma espécie predadora e destrutiva. Não compreendemos a repercussão global do que fazemos com o nosso planeta. Somos primitivos, moralmente e ecologicamente. Não merecemos viver no planeta em que vivemos, "um dos poucos na galáxia capazes de sustentar a vida com tanta diversidade", diz Klaatu.
Não sabemos quantos planetas na galáxia têm as propriedades da Terra e a capacidade de manter a vida por bilhões de anos. Mas tudo indica que são poucos.
A missão de Klaatu é a nossa missão, a missão da nossa geração: salvar o planeta de nós mesmos. A questão não se reduz apenas ao aquecimento global, se bem que essa já deveria ser suficiente para produzir profundas mudanças na política de meio ambiente. Temos que incluir a devastação das florestas, o desrespeito aos animais e à vida em geral, a agricultura sem planejamento que devora os nutrientes dos solos, a exploração cega dos combustíveis fósseis que causa devastações ecológicas de proporções apocalípticas.
No estado da Virgínia do Oeste, nos EUA, montanhas inteiras são destruídas na produção do carvão mineral, enquanto os detritos são atirados nos vales e rios. Exemplos como esse não faltam mundo afora. O planeta sofre como um todo.
Felizmente, parece que as coisas estão mudando. Na mesma semana em que o filme foi lançado, Barack Obama anunciou os membros do seu gabinete de energia e proteção ambiental. Gente de primeira, competentes e plenamente cientes daquilo que precisa ser feito. Espero que Klaatu, que sem dúvida estava já por chegar, fique em órbita um tempo, observando. Talvez ele não precise aterrissar.
MARCELO GLEISER é professor de física teórica no Dartmouth College, em Hanover (EUA), e autor do livro "A Harmonia do Mundo"
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Fonte:
JFSP21DEZ08MAIS3
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20 de dez. de 2008
Jesus
ONDE E QUANDO NASCEU JESUS?
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NARRADOR - Perguntemos para MARIA DE MAGDALA, onde e quando nasceu Jesus? E ela nos responderá:
- Jesus nasceu em Betânia. Foi certa vez, que a
sua voz, tão cheia de pureza e santidade, despertou em mim a sensação de uma vida nova com a qual, até então jamais sonhara.
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NARRADOR - Perguntemos a PEDRO, quando se deu onascimento de Jesus? E ele vos responderá:
- Jesus nasceu no páteo do palácio de Caifás, na noite em que o galo cantou pela 3ª. vez, no momento em que eu o havia negado. Foi neste instante que acordou minha consciência para a verdadeira vida.
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NARRADOR - Perguntemos a JOÃO O EVANGELlSTA, oque ele sabe sobre o nascimento de Jesus? E ele vos responderá:
- Jesus nasceu no dia em que meu entendimento, iluminado pela sua divina graça me fez saber que Deus é amor.
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NARRADOR - Perguntemos a THOMÉ o discípulo
incrédulo, onde e quando nasceu Jesus? E ele nosresponderá:
- Jesus nasceu em Jerusalém, naquele dia memorável e inesquecível em que Ele me pediu para tocar as suas chagas e me foi dado testemunhar que a morte não tinha poder sobre o filho de Deus. Só então compreendi o
sentido das suas palavras: EU SOU O CAMINHO A VERDADE E A VIDA.
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NARRADOR - Perguntemos a DIMAS, O Bom ladrão, quando e onde se deu o nascimento de Jesus? E ele nos responderá:
- Jesus nasceu no topo do calvário, precisamente quando a cegueira e a maldade humana pensavam aniquilá-lo para sempre. Naquele instante Ele me dirigiu um olhar cheio de ternura e piedade, que me fez esquecer todas as misérias deste mundo e perceber as maravilhas do céu...
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NARRADOR - Perguntemos a FRANCISCO DE ASSIS, o que ele sabe sobre o nascimento de Jesus? E ele nos responderá:
- Jesus nasceu no dia em que na praça de Assis, entreguei minha bolsa, minhas roupas e até meu nome para segui-lo incondicionalmente, pois sabia que somente Ele é a fonte inesgotável do amor.
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NARRADOR - Perguntemos a PAULO DE TARSO, quando se deu o nascimento de Jesus? E ele nos responderá:
- Jesus nasceu na Estrada de Damasco quando
envolvido por intensa luz que me deixou cego, pude ver a sua figura nobre e serena que me perguntava: - Saulo, Saulo porque me persegues? E na cegueira, passei a enxergar um mundo novo quando eu lhe disse: - Senhor, o que queres que eu faça?!
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NARRADOR - Perguntemos a JOANA DE CUSA, onde e quando nasceu Jesus? Ela nos responderá:
- Jesus nasceu no dia em que amarrada ao poste no circo de Roma, eu ouvia o povo gritar: - Negue! Negue!
E o soldado com a tocha acesa dizendo: - Este teu Cristo ensinou-lhe apenas a morrer? Foi neste instante que sentindo o fogo subir pelo meu corpo pude com toda a clareza e sinceridade dizer: - Não me ensinou apenas isto, Jesus ensinou-me também a amá-Io.
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NARRADOR - Perguntemos a MULHER DA SAMÁRIA, o que ela sabe sobre o nascimento de Jesus? E ela nos responderá:
- Jesus nasceu junto à fonte de Jacob na tarde em que pediu-me de beber e me disse: - Mulher eu posso te dar da água viva que sacia toda a sede, pois vem do amor de Deus e santifica as criaturas. Naquela tarde soube que Jesus era realmente um profeta de Deus e lhe pedi: Senhor, dá-me dessa água.
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NARRADOR - Perguntemos a JOÃO BATISTA, quando se deu o nascimento de Jesus? E ele nos responderá:
- Jesus nasceu no instante em que chegando ao Rio Jordão pediu-me que o batizasse. E ante a meiguice do seu olhar e a majestade da sua figura pude ouvir a mensagem do alto: - "Este é o meu Filho Amado, no qual pus a minha complacência!" e compreendi que chegara o momento Dele crescer e eu diminuir, para a glória de Deus.
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NARRADOR - Perguntemos a MULHER PECADORA, onde e quando nasceu Jesus? E ela nos responderá:
- Jesus nasceu na praça pública de Cafarnaun
quando colocada na sua frente Ele olhava para a multidão que reclamava o meu apedrejamento serenamente falou: - Aquele que estiver sem pecado atire a primeira pedra. Passado algum tempo tomou as minhas mãos, levantou-me do chão- e perguntou: - Mulher, onde estão os teus juízes? Ninguém te condenou? Também eu não te condeno, vai e não peques mais. Saí dali experimentando uma sensação nova no meu espírito que transformou a minha vida.
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NARRADOR - Perguntemos a BEZERRA DE MENEZES, o que ele sabe sobre o nascimento de Jesus? E ele nos responderá:
- Jesus nasceu na noite em que descia as escadas da Federação Espírita Brasileira e um homem se aproxima, dizendo: - Vim devolver-lhe o abraço que me deste em nome da Mãe Santíssima, porque renovei minha fé e a confiança em Deus. Foi naquele instante que entendi a Sua misericórdia e o Seu imenso amor pelas criaturas.
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NARRADOR - Perguntemos a LÁZARO,onde e quando nasceu Jesus: E ele nos responderá:
- Jesus nasceu em Betânia, na tarde em que visitou o meu túmulo e disse: - Lázaro! Levanta e venha para fora. Neste momento compreendi finalmente que Ele era... A Ressurreição e a Vida!
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NARRADOR - Perguntemos a JUDAS ISCARIOTES, quando se deu o nascimento de Jesus? E ele nos responderá:
- Jesus nasceu no instante em que eu assistia ao
seu julgamento e condenação e as 30 moedas que recebera em pagamento por tê-Io entregue aos juízes queimavam em minhas mãos. Ao devolve-Ias para os sacerdotes compreendi que Jesus estava acima de todos os tesouros terrenos e era verdadeiramente o Messias.
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NARRADOR - Perguntemos, finalmente, A MARIA DE NAZARÉ, onde e quando nasceu Jesus? E ela nos responderá:
- Jesus nasceu em Belém, sob as estrelas, que eram focos de luzes guiando os pastores e suas ovelhas ao berço de palha. Foi quando em meus braços pela primeira vez, que senti cumprir-se a promessa de um novo tempo através daquele Menino que Deus enviara ao mundo, para ensinar aos homens a Lei Maior do Amor.
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NARRADOR - Agora pensemos um pouquinho: E PARA NÓS, quando e onde nasceu Jesus???
Pensemos mais um pouquinho: E se descobrirmos que Êle ainda não nasceu???
Então, procuremos urgentemente fazer com que Ele nasça num dia destes. Porque quando isto acontecer, teremos finalmente entendido o NATAL e verdadeiramente encontrado a LUZ.
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Aliança Espírita Evangélica - Departamento de Evangelização Infantil
Revisão-CEAE/Genebra-Março/96 - Coleção I - Volume 10
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UM FELIZ NATAL A TODOS!!!
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18 de dez. de 2008
Bezerra de Menezes
Bezerra de Menezes
O Alberto Samu, reproduziu no seu blog, http://betosamu.blogspot.com/ a íntegra do pronunciamento do Dr. Bezerra de Menezes numa das cenas do filme de mesmo nome.
Fica a sugestão para que você conheça:
http://www.blogger.com/email-post.g?blogID=9038885131808944338&postID=3659430685664168980
Fraternalmente,
Leal
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17 de dez. de 2008
Educação
Educação:
http://decostasparaalousa.blogspot.com/
Educação integral, ensino ativo, aprendizagem significativa, complexidade, educação democrática, formação cidadã, metodologias participativas, promoção da cultura, eqüidade social, desenvolvimento humano.
Colaboração:
Alberto Samu - São Paulo-SP
http://betosamu.blogspot.com/
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16 de dez. de 2008
Holocausto
Holocausto
United States Holocaust Memorial Museum
100 Raoul Wallenberg Place, SW
Washington, DC 20024-2126
Main telephone: (202) 488-0400
TTY: (202) 488-0406
USA
http://www.ushmm.org/museum/exhibit/focus/portuguese/
Colaboração: Ricardo Leão - São Paulo-SP
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15 de dez. de 2008
13 de dez. de 2008
Irmão Francisco
Psicografia
Realizada em: 12dez2008
Espírito: Irmão Francisco
Casa de Eurípedes,
Casa de amor e luz.
Posto de abastecimento
dos ensinamentos de Jesus.
Casa de Eurípedes, Hospital Escola,
Casa de amor implantado na Terra para encarnados e desencarnados acolher, orientar, amar com o atendimento fraterno que baseia-se no dar sem esperar o que receber!
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12 de dez. de 2008
11 de dez. de 2008
Espiritismo 2008
Espiritismo
O espiritismo voltou às manchetes com força em 2008, graças ao sucesso do filme "Bezerra de Menezes - Diário de um Espírito". Por meio dele, quase 500 mil brasileiros relembraram (ou conheceram) a história do chamado "Kardec brasileiro", médium e maior nome da doutrina no País no final do século 19.
Esse instantâneo histórico, que narra a consolidação dos fundamentos do espiritismo por aqui, serve de contraponto para uma tendência que gera polêmica: a mistura do espiritismo com outras correntes filosóficas e a medicina holística, que trabalha corpo e mente simultaneamente.
Enquanto, segundo o IBGE, 2,4 milhões de brasileiros declaram-se espíritas, outros cerca de 30 milhões - de acordo com estimativas da Federação Espírita Brasileira - simpatizam com as idéias da doutrina.
E os últimos, cada vez mais, estão misturando correntes de pensamento orientais (como hinduísmo, ioga e tai-chi-chuan), terapias energéticas ou a força do pensamento positivo em seus rituais e práticas. A questão que fica é: o espiritismo irá incorporar essas influências ou os tradicionalistas acabarão mantendo as coisas separadas?
Revista Galileu, dezembro de 2008, número 209
Fonte:
http://revistagalileu.globo.com/Revista/Galileu/0,,EDG85322-7855-209,00-A+NOVA+ERA+DO+ESPIRITISMO.html
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10 de dez. de 2008
9 de dez. de 2008
Estrela da Manhã
Centro Espírita Estrela da Manhã
Parabéns!
São muitos os motivos para felicitá-los!
A aquisição da sede própria;
Os dez anos da formação da Botica Eurípedes Barsanulfo;
Mas o mais importante: o aumento significativo da Equipe de Trabalho.
Certamente que o Plano Espiritual Superior está Feliz com os trabalhos realizados pelos obreiros de Jesus Cristo.
Sejam Abençoados!
Avante!
Fraternalmente,
Leal
Pindamonhangaba-SP
ep-leal@uol.com.br
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Digital
DIGITAL
No início de dezembro, o sistema brasileiro de TV digital completou um ano de funcionamento. No entanto, até agora, menos de 1% dos televisores já exibem imagens desse tipo.
A palavra "digital" tem sua origem no latim `digitalis´, que se refere a "dedo" ou a dígito, algarismos. No texto acima a palavra designa aquilo que é processado na forma de dígitos (algarimos), portanto com número finito de graus de variação, e não com variação contínua (sistema analógico).
>> Definição do "iDicionário Aulete":
DIGITAL (di.gi.tal)
adjetivo
1. Ref., inerente ou pertencente aos dedos (impressão digital).
2. Ref. a dígito, que se apresenta em dígitos (mostrador digital).
3. Inf. Que é processado na forma de dígitos (algarismos) por microcomputador (biblioteca digital).
4. Inf. Que tem o intervalo entre dois valores dividido num número finito de divisões. [Cf. nesta acp.: analógico.]
Substantivo feminino.
5. Bot. Planta da fam. das acantáceas (Sanchezia nobilis), nativa do Equador, cujas flores são us. em rituais indígenas na Amazônia.
6. Bot. V. dedaleira.
[Plural.: digitais]
[Formação: Do lat. digitalis,e ref. ou semelhante aos dedos da mão; origina as acps. adjetivas e o tax. Digitalis, étimo dos sentidos botânicos . Cf.: analógico.]
www.aulete.com.br
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8 de dez. de 2008
7 de dez. de 2008
Peregrinação de Hajj,
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Peregrinação de Hajj
Muçulmanos se posicionam para orar em Meca.
Centenas de milhares de pessoas lotam a Grande Pesquisa, em Meca, destino dos muçulmanos na peregrinação de Hajj.
Cerca de dois milhões de muçulmanos estão na cidade sagrada para peregrinação religiosa.
Fonte:
http://noticias.uol.com.br/album/081205meca_album.jhtm?abrefoto=12
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Peregrinação de Hajj
Muçulmanos se posicionam para orar em Meca.
Centenas de milhares de pessoas lotam a Grande Pesquisa, em Meca, destino dos muçulmanos na peregrinação de Hajj.
Cerca de dois milhões de muçulmanos estão na cidade sagrada para peregrinação religiosa.
Fonte:
http://noticias.uol.com.br/album/081205meca_album.jhtm?abrefoto=12
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2 de dez. de 2008
Blog Zen
blog zen
Movimento do "slow blogging", inspirado na idéia de "slow food", prega que páginas pessoais de internet sejam convite à reflexão, em vez de noticiosas e imediatistas
SHARON OTTERMAN
DO "NEW YORK TIMES"
Quando Barbara Ganley quer refletir sobre a vida, ela caminha pela paisagem rural de Vermont, volta para casa sem pressa e depois escreve em seu blog sobre o que fez e meditou. Num post recente, ela escreveu sobre as impressões geladas deixadas na neve pelos veados quando dormem. Em outro, comentou que quer ir trabalhar de bicicleta e fazer mais reciclagem.
Se seu blog, bgblogging.wordpress.com, soa tranqüilo e repleto de divagações, é porque é exatamente isso. Mas é justamente esse o objetivo. Ganley, 51, integra um movimento pequeno e singular conhecido como "slow blogging" -o blogging sem pressa.
A prática é inspirada no movimento do "slow food", segundo o qual o fast-food está destruindo tradições locais e hábitos alimentares saudáveis. Os proponentes do slow food acham que a comida deve ser local, orgânica e sazonal; os "slow bloggers" acham que blogs movidos por notícias são o equivalente aos restaurantes de fast food -ótimos para consumo ocasional, mas insuficientes para garantir o sustento humano no longo prazo.
Um Manifesto Slow Blog, escrito em 2006 por Todd Sieling, consultor de tecnologia de Vancouver, Colúmbia Britânica, apresentou os princípios do movimento: "O slow blogging é a rejeição do imediatismo", escreveu. Devido à ausência de leitores, Sieling não anda mais escrevendo em seu blog.
Mas Barbara Ganley, que deixou recentemente seu emprego de professora de redação no Middlebury College, compara o "slow blogging" à meditação. Segundo ela, o "slow blogging" é "ficar em silêncio por alguns minutos antes de escrever e jamais escrever a primeira coisa que lhe vem à cabeça".
Em seu blog, Ganley justapõe imagens e textos, tecendo reflexões sobre a paisagem local. Ela tende a incluir posts uma ou duas vezes por semana, mas às vezes passa cerca de um mês sem incluir material novo.
Radicais
Alguns "slow bloggers" gostam de testar ainda mais a atenção de seus leitores. Acadêmicos postam artigos longos sobre estilos de dar aula, enquanto especialistas em tecnologia fazem experimentos para determinar quão pequena pode ser a freqüência de seus posts antes de serem abandonados por seus leitores.
A abordagem é uma provocação dirigida a blogs grupais populares como Huffington Post, The Daily Beast, Valleywag e Boingboing, que podem difundir até 50 itens por dia. Os leitores lotam esses sites, e os anunciantes tomam nota do fato.
Entre os "slow bloggers" e os bloggers a jato, existe um meio termo enorme -centenas de milhares de pessoas que não se esforçam para atrair anúncios e repercussão, mas escrevem porque querem comunicar-se com colegas e amigos que pensam como eles.
Essas pessoas vêm sendo a base do gênero desde o princípio, mas, recentemente, sua produção vem passando por uma mudança drástica. Na prática, se não declaradamente, elas estão cada vez mais praticando o "slow blogging".
"Tenho notado uma redução marcante nos posts -estou falando dos bloggers mais visíveis, aqueles que têm cem, 200 ou mais leitores", comentou Danah Boyd, doutoranda da Universidade da Califórnia em Berkeley que estuda cultura popular e tecnologia. "Acho que as pessoas que escreviam posts longos, refletidos, continuam a fazê-lo, mas as que escreviam posts ao estilo "ei, dê uma olhada nisso" estão indo para outros fóruns."
A tecnologia é parcialmente responsável. Dois anos atrás, se uma pessoa queria compartilhar um link ou um vídeo com amigos ou lhes informar de um evento que teria lugar, ela postava a informação num blog.
Hoje é muito mais rápido digitar 140 caracteres num Twitter update (também conhecido como tweet), compartilhar imagens no Flickr ou usar o serviço de notícias do Facebook. Em comparação com isso, um programa tradicional de blogging como o WordPress pode parecer glacial.
Outra razão pela qual alguns bloggers vêm reduzindo o ritmo de suas contribuições é o puro cansaço. Siva Vaidhyanathan, professor na Universidade da Virgínia, fechou seu blog muito lido, o Sivacracy, em setembro, em parte porque estava exausto com as demandas que o acompanhavam. "Quando você tem seu próprio blog, há muita pressão imaginária para publicar constantemente, ser espirituoso, escrever bem.
Ninguém consegue conviver com isso", disse ele.
Barbara Ganley, a blogger de Vermont, tem um slogan que capta a tendência perfeitamente: "Escreva num blog para refletir; escreva tweets para se conectar". "O blogging é aquele lugar sem pressa", diz ela.
Tradução de CLARA ALLAIN
Fonte:
http://www1.folha.uol.com.br/fsp/ilustrad/fq0212200815.htm
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1 de dez. de 2008
Missão
MISSÃO
Recentemente, foi lançado pela Odisséia Editorial o livro "Missão no Reich", de autoria do jornalista e pesquisador Roberto Lopes. O livro trata do comportamento dos diplomatas latino-americanos na Alemanha de Hitler.
A palavra "missão" teve sua origem no latim `missio, onis´ e no texto acima designa uma comissão ou grupo de pessoas enviadas para desempenhar uma função especial (diplomática, religiosa, científica etc.) . Significa também uma tarefa que se foi incumbido de cumprir.
>> Definição do "iDicionário Aulete":
MISSÃO (mis.são)
Substantivo feminino.
1 Tarefa que se tem de cumprir; ENCARGO; INCUMBÊNCIA.: "A minha missão é apenas esta: perguntar-lhe se você tinha intenção de o ofender..." (Eça de Queirós, Os Maias)
2 Compromisso, obrigação, dever imposto ou assumido: a missão de esposa e mãe/ de professor.
3 Comissão ou grupo de pessoas enviadas para desempenhar uma função especial (diplomática, religiosa, científica etc.): oficiais em missão no exterior.
4 Conjunto de religiosos que se dedicam à evangelização (missão católica/evangélica).
5 Estabelecimento onde se formam missionários para evangelização, ou local onde eles residem.
6 Pregação ou sermão doutrinário.
[Plural.: missões.]
[Formação: Do latim `missio, onis´.]
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♦ ❖ ❖ Leal∴ ❖ ❖ ❖ Encarnado há 30.824 dias. ❖ Aprendiz em todas as instâncias da Vida ❖ Lifelong learner ❖ Obrigado Deus Pai! ♦ ❖...
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* Livros Espíritas, download Alguns livros e disponíveis à todos pelo site da Holus. Os livros são de Domínio Público, muitos estão fora de ...
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* Biblioteca Espírita Virtual Conheça : http://bvespirita.com/Livros-Menu.html * Colaboração: Alfredo F. Corrêa São Paulo-SP *