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Ecologia Social
sigloplus@uolsinectis.com.ar
http://ecosiglo.blogspot.com/
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Senhores,
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Por favor, continuem!
Seu Blog trás informação de qualidade e muito importante para a Humanidade.
Adicionei link no meu blog: “Ecologia Social”
Muito obrigado,
Leal -66-
ep-leal@uol.com.br
http://sinapseslinks.blogspot.com.br
Taubaté-SP-Brasil
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31 de mar. de 2007
52 Pé Direito
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Pé Direito
VOCÊ TEM CONTROLE DO SEU PÉ DIREITO?
Se não conseguir, pelo menos dará boas risadas...
Tire a prova você mesmo, para ver se você tem controle de seu pé direito.
Vale a pena tentar!
Quando você estiver sentado à sua mesa, faça círculos com o seu pé direito no sentido dos ponteiros de um relógio.
Enquanto estiver fazendo isso, desenhe no ar o número 6 com a sua mão direita.
O movimento do seu pé vai mudar de direção... Vai circular contrário aos ponteiros de um relógio...
Não adianta, é o mesmo local do cérebro que comanda...
Conseguiu? Duvido...
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Pé Direito
VOCÊ TEM CONTROLE DO SEU PÉ DIREITO?
Se não conseguir, pelo menos dará boas risadas...
Tire a prova você mesmo, para ver se você tem controle de seu pé direito.
Vale a pena tentar!
Quando você estiver sentado à sua mesa, faça círculos com o seu pé direito no sentido dos ponteiros de um relógio.
Enquanto estiver fazendo isso, desenhe no ar o número 6 com a sua mão direita.
O movimento do seu pé vai mudar de direção... Vai circular contrário aos ponteiros de um relógio...
Não adianta, é o mesmo local do cérebro que comanda...
Conseguiu? Duvido...
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52 Dicionário Espírita
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Dicionário de Filosofia Espírita
Apresentando
O Espiritismo como Ciência precisa ter os seus termos bem definidos e diferenciados das ciências correlatas para melhor demonstrar seus reais objetivos, conteúdos e resultados.
Como Filosofia os seus conceitos devem ser os mais claros e inteligíveis possíveis. No seu aspecto religioso necessário é que a realidade de Deus e do Espírito seja bem compreendida. Apenas dessa forma é que a moral cristã verdadeira será estabelecida em toda a sua plenitude.
Para tanto, este Dicionário utiliza de todos os recursos, inclusive da tradição, para estabelecer os significados justos para cada situação, e o faz como proposta, sempre relacionando o que já foi dito e o que seria correto dizer.
É preciso comparar os verbetes em seus outros significados relativos às outras ciências, filosofias e religiões. Depois, justificar o uso dos termos segundo a cultura espírita.
Um dicionário especializado ainda tem a finalidade precípua de unificar a linguagem em tomo de uma área de conhecimento, e este também se propõe a tal empreendimento.
Urge também a necessidade de uma nomenclatura nova para fenômenos observados mais recentemente, além de uma adequação para os termos já existentes.
Expressões encontradas nos livros espíritas, por seu uso comum, foram introduzi das aqui para melhor entendimento da leitura da obra espírita, como alguns termos encontrados em outras ciências e que tem interesse espírita.
Como muitos termos utilizados em Espiritismo, Psicologia, Psiquiatria, Parapsicologia, Metapsíquica e Religião, misturaram-se nos últimos cem anos, forçoso é citá-los, para aproveitá-los ou não no vocabulário pertinente à Doutrina Espírita, ajustando, aprovando, desprezando, conforme o uso comum ou a sua adequação.
A Bibliografia utilizada pode servir de indicação para estudos e leituras sobre as questões espíritas, o suficiente para um embasamento ideal a respeito dos temas mais comuns e até mesmo dos mais raros de terem sido comentados.
Enfim, esta não é uma obra acabada, estamos abertos a sugestões, tanto para retirar alguns verbetes, quanto para acrescentar, mediante argumentos bem fundamentados dos confrades, que devem escrever para o Editor, que, por sua vez, nos apresentará as críticas e as recomendações.
Lembremos de que, se queremos uma Doutrina Espírita bem consolidada, nos mesmos padrões delineados pelo Espírito de Verdade, devemos primar por uma terminologia mais exata possível e que seja inteligível à maioria, para que possamos argumentar acertadamente.
L. Palhano Ir. (autor do dicionário)
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Dicionário de Filosofia Espírita
Apresentando
O Espiritismo como Ciência precisa ter os seus termos bem definidos e diferenciados das ciências correlatas para melhor demonstrar seus reais objetivos, conteúdos e resultados.
Como Filosofia os seus conceitos devem ser os mais claros e inteligíveis possíveis. No seu aspecto religioso necessário é que a realidade de Deus e do Espírito seja bem compreendida. Apenas dessa forma é que a moral cristã verdadeira será estabelecida em toda a sua plenitude.
Para tanto, este Dicionário utiliza de todos os recursos, inclusive da tradição, para estabelecer os significados justos para cada situação, e o faz como proposta, sempre relacionando o que já foi dito e o que seria correto dizer.
É preciso comparar os verbetes em seus outros significados relativos às outras ciências, filosofias e religiões. Depois, justificar o uso dos termos segundo a cultura espírita.
Um dicionário especializado ainda tem a finalidade precípua de unificar a linguagem em tomo de uma área de conhecimento, e este também se propõe a tal empreendimento.
Urge também a necessidade de uma nomenclatura nova para fenômenos observados mais recentemente, além de uma adequação para os termos já existentes.
Expressões encontradas nos livros espíritas, por seu uso comum, foram introduzi das aqui para melhor entendimento da leitura da obra espírita, como alguns termos encontrados em outras ciências e que tem interesse espírita.
Como muitos termos utilizados em Espiritismo, Psicologia, Psiquiatria, Parapsicologia, Metapsíquica e Religião, misturaram-se nos últimos cem anos, forçoso é citá-los, para aproveitá-los ou não no vocabulário pertinente à Doutrina Espírita, ajustando, aprovando, desprezando, conforme o uso comum ou a sua adequação.
A Bibliografia utilizada pode servir de indicação para estudos e leituras sobre as questões espíritas, o suficiente para um embasamento ideal a respeito dos temas mais comuns e até mesmo dos mais raros de terem sido comentados.
Enfim, esta não é uma obra acabada, estamos abertos a sugestões, tanto para retirar alguns verbetes, quanto para acrescentar, mediante argumentos bem fundamentados dos confrades, que devem escrever para o Editor, que, por sua vez, nos apresentará as críticas e as recomendações.
Lembremos de que, se queremos uma Doutrina Espírita bem consolidada, nos mesmos padrões delineados pelo Espírito de Verdade, devemos primar por uma terminologia mais exata possível e que seja inteligível à maioria, para que possamos argumentar acertadamente.
L. Palhano Ir. (autor do dicionário)
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52 ESE Capítulo 27
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Pedi e Obtereis
Fonte:
O Evangelho Segundo o Espiritismo
Allan Kardec
Capítulo XXVII – Pedi e Obtereis – Jesus
Transcrição literal:
Qualidades da prece
1. Quando orardes, não vos assemelheis aos hipócritas, que, afetadamente, oram de pé nas sinagogas e nos cantos das ruas para serem vistos pelos homens. - Digo-vos, em verdade, que eles já receberam sua recompensa. - Quando quiserdes orar, entrai para o vosso quarto e, fechada a porta, orai a vosso Pai em secreto; e vosso Pai, que vê o que se passa em secreto, vos dará a recompensa. Não cuideis de pedir muito nas vossas preces, como fazem os pagãos, os quais imaginam que pela multiplicidade das palavras é que serão atendidos. Não vos torneis semelhantes a eles, porque vosso Pai sabe do que é que tendes necessidade, antes que lho peçais. (S. MATEUS, cap. VI, vv., 5 a 8.)
2. Quando vos aprestardes para orar, se tiverdes qualquer coisa contra alguém, perdoai-lhe, a fim de que vosso Pai, que está nos céus, também vos perdoe os vossos pecados. - Se não perdoardes, vosso Pai, que está nos céus, também não vos perdoará os pecados. (S. MARCOS, cap. XI, vv. 25 e 26.).
3. Também disse esta parábola a alguns que punham a sua confiança em si mesmos, como sendo justos, e desprezavam os outros: Dois homens subiram ao templo para orar; um era fariseu, publicano o outro. -O fariseu, conservando-se de pé, orava assim, consigo mesmo: Meu Deus, rendo-vos graças por não ser como os outros homens, que são ladrões, injustos e adúlteros, nem mesmo como esse publicano. Jejuo duas vezes na semana; dou o dízimo de tudo o que possuo. O publicano, ao contrário, conservando-se afastado, não ousava, sequer, erguer os olhos ao céu; mas, batia no peito, dizendo: Meu Deus, tem piedade de mim, que sou um pecador. Declaro-vos que este voltou para a sua casa, justificado, e o outro não; porquanto, aquele que se eleva será rebaixado e aquele que se humilha será elevado. (S. LUCAS, cap. XVIII, vv. 9 a 14.)
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Pedi e Obtereis
Fonte:
O Evangelho Segundo o Espiritismo
Allan Kardec
Capítulo XXVII – Pedi e Obtereis – Jesus
Transcrição literal:
Qualidades da prece
1. Quando orardes, não vos assemelheis aos hipócritas, que, afetadamente, oram de pé nas sinagogas e nos cantos das ruas para serem vistos pelos homens. - Digo-vos, em verdade, que eles já receberam sua recompensa. - Quando quiserdes orar, entrai para o vosso quarto e, fechada a porta, orai a vosso Pai em secreto; e vosso Pai, que vê o que se passa em secreto, vos dará a recompensa. Não cuideis de pedir muito nas vossas preces, como fazem os pagãos, os quais imaginam que pela multiplicidade das palavras é que serão atendidos. Não vos torneis semelhantes a eles, porque vosso Pai sabe do que é que tendes necessidade, antes que lho peçais. (S. MATEUS, cap. VI, vv., 5 a 8.)
2. Quando vos aprestardes para orar, se tiverdes qualquer coisa contra alguém, perdoai-lhe, a fim de que vosso Pai, que está nos céus, também vos perdoe os vossos pecados. - Se não perdoardes, vosso Pai, que está nos céus, também não vos perdoará os pecados. (S. MARCOS, cap. XI, vv. 25 e 26.).
3. Também disse esta parábola a alguns que punham a sua confiança em si mesmos, como sendo justos, e desprezavam os outros: Dois homens subiram ao templo para orar; um era fariseu, publicano o outro. -O fariseu, conservando-se de pé, orava assim, consigo mesmo: Meu Deus, rendo-vos graças por não ser como os outros homens, que são ladrões, injustos e adúlteros, nem mesmo como esse publicano. Jejuo duas vezes na semana; dou o dízimo de tudo o que possuo. O publicano, ao contrário, conservando-se afastado, não ousava, sequer, erguer os olhos ao céu; mas, batia no peito, dizendo: Meu Deus, tem piedade de mim, que sou um pecador. Declaro-vos que este voltou para a sua casa, justificado, e o outro não; porquanto, aquele que se eleva será rebaixado e aquele que se humilha será elevado. (S. LUCAS, cap. XVIII, vv. 9 a 14.)
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30 de mar. de 2007
52 ESE Capítulo 26
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Dar de Graça o que de Graça Receber
Fonte:
O Evangelho Segundo o Espiritismo
Allan Kardec
Capítulo XXVI – Dar de Graça o que de Graça Receber – Jesus
Transcrição literal:
1. Restituí a saúde aos doentes, ressuscitai os mortos, curai os leprosos, expulsai os demônios. Dai gratuitamente o que gratuitamente haveis recebido. (S. MATEUS, cap.X, v. 8.)
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Dar de Graça o que de Graça Receber
Fonte:
O Evangelho Segundo o Espiritismo
Allan Kardec
Capítulo XXVI – Dar de Graça o que de Graça Receber – Jesus
Transcrição literal:
1. Restituí a saúde aos doentes, ressuscitai os mortos, curai os leprosos, expulsai os demônios. Dai gratuitamente o que gratuitamente haveis recebido. (S. MATEUS, cap.X, v. 8.)
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29 de mar. de 2007
52 O Som nos Neurônios
*
Música
O Som nos Neurônios
Imagens de ressonância magnética das regiões envolvidas no processo de ouvir música permitiram traçar o caminho da melodia no cérebro e explicam por que, diferentemente de um ruído qualquer, ela nos dá prazer.
1 – O som que entra pelos ouvidos é detectado pelo córtex auditivo e distribuído pelo cérebro.
2 – A estrutura e a musicalidade são analisadas no lobo frontal.
3 – A música estimula o núcleo acumbens e a área tegmentar ventral, regiões responsáveis pela sensação de prazer e bem-estar.
4 – O cerebelo, responsável pela coordenação motora, sincroniza seu próprio ritmo ao da melodia, permitindo acompanhar o tom e as batidas musicais mesmo que se esteja ouvindo a música pela primeira vez.
*
Fontes:
Daniel Levtin, neurocientista, e Ricardo Bento, professor da Faculdade de Medicina da USP.
Revista Veja – edição número 1990 – 10jan07 – pág.96
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Música
O Som nos Neurônios
Imagens de ressonância magnética das regiões envolvidas no processo de ouvir música permitiram traçar o caminho da melodia no cérebro e explicam por que, diferentemente de um ruído qualquer, ela nos dá prazer.
1 – O som que entra pelos ouvidos é detectado pelo córtex auditivo e distribuído pelo cérebro.
2 – A estrutura e a musicalidade são analisadas no lobo frontal.
3 – A música estimula o núcleo acumbens e a área tegmentar ventral, regiões responsáveis pela sensação de prazer e bem-estar.
4 – O cerebelo, responsável pela coordenação motora, sincroniza seu próprio ritmo ao da melodia, permitindo acompanhar o tom e as batidas musicais mesmo que se esteja ouvindo a música pela primeira vez.
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Fontes:
Daniel Levtin, neurocientista, e Ricardo Bento, professor da Faculdade de Medicina da USP.
Revista Veja – edição número 1990 – 10jan07 – pág.96
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28 de mar. de 2007
52 ESE Capítulo 25
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Buscai e Achareis
Fonte:
O Evangelho Segundo o Espiritismo
Allan Kardec
Capítulo XXV – Buscai e Achareis – Jesus
Transcrição literal:
1. Pedi e se vos dará; buscai e achareis; batei à porta e se vos abrirá; porquanto, quem pede recebe e quem procura acha e, àquele que bata à porta, abrir-se-á. Qual o homem, dentre vós, que dá uma pedra ao filho que lhe pede pão? - Ou, se pedir um peixe, dar-lhe-á uma serpente? -Ora, se, sendo maus como sois, sabeis dar boas coisas aos vossos filhos, não é lógico que, com mais forte razão, vosso Pai que está nos céus dê os bens verdadeiros aos que lhos pedirem? (S. MATEUS, cap. VII, vv. 7 a 11.)
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Buscai e Achareis
Fonte:
O Evangelho Segundo o Espiritismo
Allan Kardec
Capítulo XXV – Buscai e Achareis – Jesus
Transcrição literal:
1. Pedi e se vos dará; buscai e achareis; batei à porta e se vos abrirá; porquanto, quem pede recebe e quem procura acha e, àquele que bata à porta, abrir-se-á. Qual o homem, dentre vós, que dá uma pedra ao filho que lhe pede pão? - Ou, se pedir um peixe, dar-lhe-á uma serpente? -Ora, se, sendo maus como sois, sabeis dar boas coisas aos vossos filhos, não é lógico que, com mais forte razão, vosso Pai que está nos céus dê os bens verdadeiros aos que lhos pedirem? (S. MATEUS, cap. VII, vv. 7 a 11.)
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