31 de mai. de 2021

Vida

 


A origem da vida levanta questões científicas, religiosas e filosóficas.







Você pode opinar?

O que é Vida?




29 de mai. de 2021

Duras Experiências

 



O NATAL DO APÓSTOLO

Pelo Espírito (Irmão X – Humberto de Campos). Psicografia de Francisco Cândido Xavier.

Livro: Antologia Mediúnica do Natal. Lição nº 61. Página 166.


Quando Simão Pedro foi arrancado aos grilhões do cárcere para o derradeiro sacrifício, sentia o coração varado de angústia, conquanto mostrasse o passo firme.

O velho apóstolo, que transpusera os oitenta anos de idade, levantava a cabeça branca, destacando-se na turba à maneira de um pai atormentado por filhos inconscientes.

Irmãos do Evangelho ladeavam-no, tristes, escondendo o próprio desespero, diante da serenidade com que ele, encanecido em duras experiências, se acomodava ao martírio.

Mulheres e crianças emaranhavam-se, cortejo adentro, para beijar-lhe as mãos.

Transeuntes, ainda mesmo adversos ao Cristianismo nascente, fitavam-no, respeitosos, quais se vissem um soberano humilhado e pobremente vestido, a caminho de inesperado triunfo…

E até soldados da escolta, recordando vários companheiros que Simão transfigurara, ao curar-lhe os parentes enfermos, abeiravam-se dele com veneração e carinho…

Apenas um dos pretorianos, Sertório Aniceto, destacado elemento na expedição, não poupava o sarcasmo.

Desejando quebrar a atmosfera de reverência e de êxtase que se fazia, desdobrava impropérios:

– Para diante, velho imprudente! Judeu Sujo! Lixo humano, que envergonharia os postes da arena!…

E Sertório Aniceto mais à frente:

– Não abuse da crendice do povo “Ladrão imundo”, chegou seu fim!…

Pedro, entretanto, contemplava o céu escaldante da tarde e orava em silêncio…

Sentia-se, agora, fatigado e incapaz!

Compreendia que a Boa Nova exigia servidores robustos e rogava ao Cristo enviasse obreiros novos e valorosos para a vinha do mundo…

Mas não era só isso… No imo do coração, ardia-lhe a saudade do Mestre e ansiava retomar-lhe a companhia para sempre…

Escalando a colina, via não longe o Campo de Marte, assinalado pelo monumento de Augusto, as cintilações do Tibre espreguiçando ao sol, o casario imenso, as termas e os jardins; no entanto, regressava pela imaginação à Galiléia distante, buscando Jesus em pensamento…

Revia o lago de Genesaré, em seus dias mais belos, e as multidões simples e generosas com que o Senhor repartia o pão e a verdade, o consolo e a esperança…

Por estranhos mecanismos da memória, respirava, de novo, o perfume das rosas de Betsaida, das romãzeiras de Dalmanuta, das quintas frutescentes de Magdala e dos pequenos vinhedos de Cafarnaum…

Apesar do calor reinante, rememorava a pesca e supunha-se envolvido pelo sopro da brisa, quando a barca sobrestava as ondas calmas.

Reconstituía, enlevadas, as pregações do Divino Amigo e parecia-lhe jornadear de retorno à família das crianças e dos enfermos, das mães sofredoras e dos velhinhos que ele próprio lhe entregara ao coração…

Atingido o local do suplício, confiou-se automaticamente aos soldados que o desnudaram, e, como se estivesse hipnotizado pela idéia do reencontro, sofregamente aguardado quase nada percebeu dos martelos, rudemente manobrados, que lhe apresavam pés e mãos ao lenho que se lhe erguera de improviso…

Em derredor, escutava os protestos velados das centenas de espectadores da lamentável exibição, de mistura com as preces dos companheiros agoniados…

Detido, porém, na ânsia de repouso, Pedro não via que o tempo se escoava, sem que lhe desfechassem qualquer golpe…

Aqui e além, grupos em orações e lágrimas salientavam-se de mãos postas; contudo, a morte tardava…

Sertório Aniceto, entretanto, não o perdia de vista, e, reparando que o crepúsculo baixava, atirou-lhe pontiagudo calhau à cabeça e gritou: – Morre, bruxo!

O apóstolo observou que o sangue esguichava, mas, sem qualquer reação, rendeu-se o invencível torpor, qual se fosse repentinamente anestesiado por brando sono. Semelhante impressão, contudo, perdurou por momentos.

O ancião, após desalgemar-se do corpo, identificou-se espiritualmente, livre e eufórico, ao pé dos próprios despojos, e, alheio à algazarra em torno, contemplou o firmamento, onde os astros se inflamavam, como se dedos invisíveis acendessem lumes deslumbrantes para uma festa no céu…

Espantado, observou que um homem descia do alto, como que materializado pela fulguração das estrelas, e, decorridos alguns instantes de assombro, viu Jesus a dois passos, a endereçar-lhe o inolvidável sorriso.

– Mestre! – clamou, inclinando-se para beijar o chão que ele pisava. O Messias redivivo tomou-o nos braços e partiu, conchegando-o ao coração, qual se transportasse frágil criança.

Por várias semanas restaurou-se Pedro na estância de luz que o Cristo lhe reservara.

Junto dele, visitou paragens de inexprimível beleza, recolheu lições preciosas, presenciou espetáculos soberbos de grandeza cósmica e abraçou afeições inesquecíveis…

Quando mais integrado se reconhecia no Plano Superior, eis que o Celeste Companheiro lhe anuncia nova separação…

Que o discípulo descansasse quanto quisesse, elevando-se às excelsas regiões… Ele, porém, devia ausentar-se…

– Senhor, aonde vais? – indagou o apóstolo, penosamente surpreendido.

E Jesus, indicando-lhe escuro recanto da vastidão, em que se adivinhava a residência planetária dos homens, informou, sereno:

– Pedro, enquanto houver um gemido na Terra, não me será lícito repousar… – Então, Senhor, eu também…

E, como outrora, demandaram juntos, os quadros de ação, em que se lhes evidenciasse o amor sublime…

Atraídos por centenas de vozes, atravessaram Roma, parando, por fim, em espaçoso cemitério da Via Ápia, mergulhado na sombra noturna…

A multidão cantava, glorificando o Senhor…

Não obstante o Natal estivesse na lembrança de poucos, rememorava-se, ali, diante da imensidão constelada, a melodia dos mensageiros angélicos.

Simão, fremindo de emotividade, começou a chorar de alegria.

Anelava ser bom, aspirava a ser irmão da Humanidade, queria auxiliar a construção do Reino de Deus e homenagear a manjedoura de Belém, ofertando algo de si mesmo, em louvor do Evangelho…

Nesse ínterim, aproximou-se Jesus e Disse-lhe ao ouvido: – Pedro, alguém te chama…

O apóstolo voltou-se e, admirado, enxergou na pequena comunidade um homem triste, carregando nos braços um pequenino agonizante…

Era Sertório Aniceto, a rogar-lhe, mentalmente, se lhe compadecesse do filhinho que a febre devorava.

Qual se lhe registrasse a presença, expunha-lhe os remorsos que amargava e pedia-lhe perdão…

O antigo pescador não hesitou.

Depois de oscular-lhe a fronte suarenta, afagou a criança atribulada, impondo-lhe as mãos, e, ali mesmo, magneticamente tocado por forças renovadoras e intangíveis, o menino despertou, lúcido e refeito, enlaçando-se ao pai, à feição da ave assustada que torna à segurança do ninho.

Sertório Aniceto, no íntimo, compreendeu o socorro e a bênção que recebia e, renovado, começou a cantar em lágrimas de júbilo: “Glória a Deus nas alturas, paz na Terra e boa vontade para com os homens!…”.

Para Sertório Aniceto, o rude legionário de César começava nova vida e para Simão Pedro o serviço continuou…

*



28 de mai. de 2021

Em Silêncio

 


EM SILÊNCIO


Pelo Espírito Emmanuel. Psicografia de Francisco Cândido Xavier.
Livro: Vinha de Luz. Lição nº 04. Página 21.

“Não servindo à vista, como para agradar aos homens, mas como servos do Cristo, fazendo de coração a vontade de Deus.” – Paulo. Efésios, 6:6.

Se sabes, atende ao que ignora, sem ofuscá-lo com a tua luz.
Se tens, ajuda ao necessitado, sem molestá-lo com tua posse.
Se amas, não firas o objeto amado com exigências.
Se pretendes curar, não humilhes o doente.
Se queres melhorar os outros, não maldigues ninguém.
Se ensinas a caridade, não te trajes de espinhos, para que teu contato não dilacere os que sofrem.
Tem cuidado na tarefa que o Senhor te confiou.
É muito fácil servir à vista. Todos querem fazê-lo, procurando o apreço dos homens.
Difícil, porém, é servir às ocultas, sem o ilusório manto da vaidade.


É por isto que, em todos os tempos, quase todo o trabalho das criaturas é dispersivo e enganoso. Em geral, cuida-se de obter a qualquer preço as gratificações e as honras humanas.
Tu, porém, meu amigo, aprende que o servidor sincero do Cristo fala pouco e constrói, cada vez mais, com o Senhor, no divino silêncio do espírito…
Vai e serve.


Não te dêem cuidado as fantasias que confundem os olhos da carne e nem te consagres aos ruídos da boca.
Faze o bem, em silêncio.
Foge às referências pessoais e aprendamos a cumprir, de coração, a vontade de Deus.



O Grande Anônimo

 


MISSÕES


Pelo Espírito Emmanuel. Psicografia de Francisco Cândido Xavier.
Livro: Justiça Divina. Lição nº 20. Página 55.

Estudos e Dissertações em torno da substância religiosa de O Céu e o Inferno de Allan Kardec. Reunião pública de 27-03-1961. 1ª Parte. Capítulo III. Item 14.

Aspiras à posição dos grandes administradores; entretanto, não sopesas as responsabilidades que lhes requeimam a fronte, quais invisíveis anéis de fogo.
Anelas o renome dos grandes juízes; mas não sabes em quantas ocasiões padecem, agoniados, para não caírem nos erros de consciência.

Desejas a fama dos grandes cientistas; contudo, não indagas quanto ao preço que pagam à disciplina, para manterem fidelidade às suas obrigações.

Queres as vantagens dos grandes industriais; no entanto, desconheces a imensa luta em que se desgastam.
Abraça a atividade singela que o mundo te reservou, respeitando a importância da vida.

Se a experiência de sacrifício te chama a decifrar-lhe os segredos; lembra-te do alicerce que se esconde no solo, preservando a segurança da construção.

Se o apostolado familiar é a renúncia que te compete; recorda que não existem personalidades notáveis, entre os homens, sem o devotamento silencioso de mães e pais, professores e companheiros que se apagam, pouco a pouco, a fim de que elas se levantem na evidência terrestre, à feição das obras-primas de estatuária, em pedestais obscuros.

O arado que semeia é irmão da pena que escreve.

A cozinha dedicada à química do alimento é outra face do laboratório consagrado à química das aplicações científicas.

Diante da Lei, todas as Tarefas do Bem são Missões de Caráter Divino.

Atende, pois, de coração alegre, ao dever que te cabe, e, se ninguém na Terra dá conta de teus passos, ignorando-te a presença, nem por isso abandones o trabalho humilde que a vida te confiou, na certeza de que Deus é também o Grande Anônimo, a ensinar-nos, na base de toda a sabedoria e de todo o amor, que o mais alto privilégio é servir e servir.
*


25 de mai. de 2021

Maria de Nazaré

 


Maria de Nazaré

“Sei que fui a Tua mãe, mas não me sinto em condições de Te chamar de Filho.”

Muitos mitos rondam a história de Maria de Nazaré, mãe de Jesus. Maria

A única certeza que temos é que Maria fez parte de um grupo de espíritos evoluídos que vieram para preparar a chegada de Jesus. Um ser tão cheio de pureza e amor que recebeu uma das missões mais importantes da existência do nosso planeta – gerar e conduzir nosso governador planetário.

Nascida em Nazaré, Maria ou Miryam, seu nome original, tem sobre sua história diversas interpretações, porém, segundo relatos, seus pais chamavam-se Ana e Joaquim e eram de um povoado da Galiléia.

Quando criança residia próxima ao templo, onde foi educada e se dedicava às orações. Sempre ouvia do pai referencias à promissiva vinda do Messias, e, nas orações desenrolando velho pergaminho, Joaquim, com voz tomada de forte emoção, lia as anotações de Isaias que profetizara muitos séculos antes o advento do Senhor. Com 11 anos de idade, sob forte impressão que aquelas palavras sempre lhe causaram, Maria perguntou ao seu pai: “Mas o nosso Salvador há de sofrer tanto assim? Quem terá coragem de impor tantas dores ao homem que vem nos libertar? Um homem que vem da parte de Deus?”.

O pai dizia-a que antes de fechar os olhos mortais que gostaria de conhecê-Lo.

Em conversas fraternas, Maria também aflorava a vontade de “segurar um pouquinho nos braços” o pequeno Messias, mas duvidosa de que a mãe dele permitisse… Pai filha conversavam muito sobre a vinda do Salvador (…). [Relato extraído do livro JESUS DE NAZARÉ, DITADO PELO ESPIRITO IRMÃO JOSÉ, psicografia de Carlos A. Baccelli].

Ainda jovem, casou-se com José e sentiu a grande felicidade ao saber através dos Anjos do Senhor sobre o nascimento de seu filho – o maior espírito que já pisou no solo terreno.

Espírito altamente evoluído conviveu com espíritos de esferas superiores, que trabalharam e serviram ao Divino Mestre.

Uma alma singular, que carregou em seus ombros a responsabilidade de dar exemplos vivos, para toda a família humana. Porém, muitos desconhecem o esforço gigantesco deste espírito, que desceu de planos elevados, sacrificando aquilo a que tinha direito, no sentido de nos ajudar a conquistar direitos para a nossa paz.

Maria é sinônimo de amor, prova disto foi a sua resignação ao presenciar o sofrimento de seu filho, em nome da salvação da humanidade. E é por isso que este Espírito desperta tanta simpatia e admiração entre as pessoas.

Ainda se conserva em Nazaré a “fonte da Virgem”. Ali ela comentaria com as outras mulheres os acontecimentos e rumores de cada dia.

Como Mãe do Divino Mestre, ante o drama do Calvário e as perseguições aos discípulos do seu Amado Filho, clamou: “Senhor! Eis aqui a Tua escrava! Faça em mim Tua vontade e não a minha, pois não devo saber pedir.”.

Que o exemplo de mãe, de amor infinito e absoluto, de dedicação excepcional e um entendimento pleno de suas tarefas, seja para nós grande exemplo. Que o amor de Maria entre em nossos corações para que aos poucos, possamos entender ainda mais nossos objetivos e projetos a serem cumpridos.

Secretaria da Aliança Espírita Evangélica (AEE): alianca@alianca.org.br

+55 11 3105-5894

Rua Humaitá, 569 – Bela Vista – São Paulo/SP – Brasil – CEP: 01321-010



Consulte:

https://www.goodreads.com/book/show/8388319-maria-de-nazar


Espírito Miramez




24 de mai. de 2021

Solidariedade e Fraternidade

 




O Trabalho

 


O TRABALHO


Nas faixas mais primárias da vida, o trabalho provê as necessidades da sobrevivência, da procriação, avançando, no ser humano, para as atividades do enriquecimento pela cultura e sublimação pelo amor.

Na carpintaria de José, o Filho do Homem agia com a mesma desenvoltura com que trabalhava corações e mentes fascinados, que O ouviam nas tardes mornas da Galileia ou nas noites desertas e estreladas de  Cafarnaum, quando Ele erguia, na Terra, o "reino de Deus".

do livro OTIMISMO

ditado por Joanna de Ângelis


Stela 12 99134-6556




Inexplicável!


 


Você pode Explicar?


Colaboração:




22 de mai. de 2021

PENSEMOS ANTES DE AGIR

 


PENSEMOS ANTES DE AGIR

A palavra dita, a flecha lançada, ambas jamais voltarão atrás.

Então pensemos antes de falar.

As palavras tem o dom de erguer ou derrubar.

Não se tornem jamais estes veículos de tais acontecimentos, vigilância e trabalho no bem sempre.

Nunca deixem a sombra ao largo, a prudência, a sabedoria mesmo  as mais singelas.




20 de mai. de 2021

A RELIGIÃO E A ESPIRITUALIDADE

 


Religião e Espiritualidade

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A RELIGIÃO E A ESPIRITUALIDADE
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A religião não é apenas uma, são centenas.
A espiritualidade é apenas uma.
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A religião é para os que dormem.
A espiritualidade é para os que estão despertos.
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A religião é para aqueles que necessitam que alguém lhes diga o que fazer e querem ser guiados.
A espiritualidade é para os que prestam atenção em sua Voz Interior.
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A religião tem um conjunto de regras dogmáticas.
A espiritualidade te convida a raciocinar sobre tudo, a questionar tudo.
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A religião ameaça e amedronta.
A espiritualidade lhe dá Paz Interior.
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A religião fala de pecado e de culpa.
A espiritualidade lhe diz: “aprenda com o erro”.
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A religião reprime tudo, te faz falso.
A espiritualidade transcende tudo, te faz verdadeiro!
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A religião não é Deus.
A espiritualidade é Tudo e, portanto é Deus
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A religião não indaga nem questiona.
A espiritualidade questiona tudo.
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A religião é humana, é uma organização com regras.
A espiritualidade é Divina, sem regras.
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A religião é causa de divisões.
A espiritualidade é causa de União.
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A religião lhe busca para que acredite.
A espiritualidade você tem que buscá-la.
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A religião segue os preceitos de um livro sagrado.
A espiritualidade busca o sagrado em todos os livros.
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A religião se alimenta do medo.
A espiritualidade se alimenta na Confiança e na Fé.
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A religião faz viver no pensamento
A espiritualidade faz Viver na Consciência
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A religião se ocupa com fazer.
A espiritualidade se ocupa com Ser.
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A religião alimenta o ego.
A espiritualidade nos faz Transcender
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A religião nos faz renunciar ao mundo.
A espiritualidade nos faz viver em Deus, não renunciar a Ele.
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A religião é adoração.
A espiritualidade é Meditação.
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A religião sonha com a glória e com o paraíso
A espiritualidade nos faz viver a glória e o paraíso aqui e agora.
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A religião vive no passado e no futuro.
A espiritualidade vive no presente.
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A religião enclausura nossa memória.
A espiritualidade liberta nossa Consciência
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A religião crê na vida eterna.
A espiritualidade nos faz consciente da vida eterna.
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A religião promete para depois da morte.
A espiritualidade é encontrar Deus em Nosso Interior durante a vida.
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“Não somos seres humanos passando por uma experiência espiritual…
Somos seres espirituais passando por uma experiência humana..
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Texto do Prof. Dr. Guido Nunes Lopes,
Graduado em Licenciatura e Bacharelado em Física pela Universidade Federal do Amazonas (FUAM, 1986), Mestrado em Física Básica pelo Instituto de Física de São Carlos da Universidade de São Paulo (IF São Carlos, 1988) e Doutorado em Ciências em Energia Nuclear na Agricultura pelo Centro de Energia Nuclear na Agricultura da Universidade de São Paulo (CENA, 2001).
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19 de mai. de 2021

Caminhos do Amor

 



Caminhos do Amor


Sinopse:

Somos espíritos imortais, temporariamente encarnados.

Isso muda toda nossa visão de mundo e as prioridades que elegemos.

E não é uma imortalidade qualquer, tem um caráter de continua evolução, continuo aperfeiçoamento.

E o nosso destino é a felicidade.


Por isso, encarnamos com um conjunto de responsabilidades e deveres. E temos um planejamento de aperfeiçoamento.


Quando nós compreendemos essa imortalidade com evolução espiritual. Quando entendemos que estamos aqui para aprender, resgatar e aprimorar. Entendemos a necessidade de nos fortalecer, aumentar a capacidade de lidar com tudo o que a vida nos apresenta.


A nossa grande meta é aprender a amar. 

Quando Jesus esteve aqui, substituiu o "olho por olho, dente por dente", pela Lei de Amor. 

E espera, pacientemente, o nosso aprendizado.


Na nossa condição de espíritos imperfeitos, amamos espíritos também imperfeitos, e isso exige de nós compaixão,  tolerância, perdão.

Por isso,  muitas vezes, amar dói.


Quanto mais conseguirmos amar, mais será preciso ser paciente,  benevolente, indulgente. E muitas vezes, pela nossa condição, isso dói.

Quando aprendemos isso, nosso amor amadurece, cresce, deixa de ser aquele amor fantasioso, para ser o amor verdadeiro, que constrói e educa.


Referência: da palestra "O amor sob a ótica do ser, do destino e da dor."

Link   https://youtu.be/2I91iaTBhJY

Autor:  Haroldo Dutra Dias

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Stela sinopses +55 12 99134-6556




10 de mai. de 2021

As Belezas Naturais do Brasil












 



As Belezas Naturais do Brasil,
Criação de Deus Vista por Cima.. 
Mensagem do First Officer
Rodolfo Samu
São Paulo-SP
Maio 2021





Jesus

Chico Xavier

  Francisco Cândido Xavier Chico Xavier, foi um dos maiores médiuns e lideranças espíritas do Brasil. Nasceu em Pedro Leopoldo - MG no dia 2...